Explore como Jules Verne moldou a ficção científica e minha paixão por aventuras épicas. Descubra suas obras visionárias e segredos de Nantes a São Paulo!

Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária. Hoje, quero compartilhar como Jules Verne, o mestre da ficção científica, não só revolucionou a literatura, mas também acendeu uma chama de curiosidade e aventura em mim, um canceriano nascido no ano do Dragão de Fogo, criado nas ruas vibrantes de Ermelino Matarazzo, em São Paulo. Vamos embarcar juntos nessa jornada pelas obras visionárias de Verne, conectando sua genialidade ao meu amor por histórias que desafiam o impossível.

Quem Foi Jules Verne e Por Que Ele Ainda Nos Fascina?

Jules Verne, nascido em 1828 em Nantes, França, é um nome que ecoa como sinônimo de aventura e imaginação. Ele não apenas escreveu histórias — ele criou mundos. Suas obras, como Vinte Mil Léguas Submarinas e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias, não são apenas livros; são portais para o desconhecido. Como um garoto dos anos 80 em São Paulo, eu devorava quadrinhos e livros de ficção científica, sonhando com viagens espaciais e mundos subaquáticos. Verne foi meu guia, mesmo sem eu saber, lá no bairro de Ermelino Matarazzo, onde a vida simples contrastava com as grandes aventuras que eu lia.

Verne cresceu em uma cidade portuária, vendo navios chegarem e partirem, o que plantou a semente de sua paixão por viagens. Aqui em São Paulo, eu não tinha navios, mas tinha o Parque Ecológico do Tietê e as histórias dos meus avós, Rosa e Octavio, que me levavam para o interior nas férias. Essas memórias me conectam à curiosidade de Verne, que transformava o cotidiano em narrativas épicas.

A Magia da Ficção Científica de Verne

Verne é considerado um dos pais da ficção científica moderna, ao lado de nomes como H.G. Wells. Ele não só imaginava o futuro, mas o construía com detalhes que impressionam até hoje. Em Da Terra à Lua, ele previu viagens espaciais com uma precisão que deixa qualquer um boquiaberto. Já em Vinte Mil Léguas Submarinas, o submarino Nautilus antecipou tecnologias que só viriam décadas depois. Lembro de ler essas histórias na adolescência, enquanto ouvia heavy metal e sonhava com o futuro na Galeria do Rock. Era como se Verne estivesse me dizendo: “Alessandro, o impossível é só uma questão de tempo.”

Por que Verne ainda é relevante?

- Visionário Tecnológico: Ele previu inovações como o cinema falado e o ar-condicionado.

- Narrativas Universais: Suas histórias falam de coragem, curiosidade e resiliência, temas que ressoam em qualquer geração.

- Acessibilidade: Verne escrevia para todas as idades, como um convite a sonhar grande.

Como Verne Se Conecta a Ermelino Matarazzo

Crescendo em Ermelino Matarazzo, um bairro operário com raízes nordestinas e uma energia cultural pulsante, eu encontrava paralelos com a Nantes de Verne. Enquanto ele observava navios, eu viajava nas histórias contadas pelos meus amigos do bairro, que misturavam samba, pagode e forró. Ermelino, com sua proximidade ao Parque Linear do Córrego Jacuí e à USP Leste, sempre teve um pé na tradição e outro na modernidade — assim como as obras de Verne, que unem o passado ao futuro.

Quando criança, entre 1983 e 1988, eu e meu irmão Odirlei brincávamos nas ruas do bairro, imaginando aventuras como as de Phileas Fogg em A Volta ao Mundo em Oitenta Dias. Essas memórias me fazem refletir: será que, como Verne, todos nós temos um pouco de Nantes ou Ermelino dentro de nós, um lugar que nos inspira a explorar o desconhecido?

As Lições de Verne para a Vida Moderna

Verne não era apenas um escritor; ele era um mestre em aplicar o que hoje chamamos de visualização criativa, um conceito da Programação Neurolinguística (PNL) que uso no meu projeto SHD. Ele imaginava mundos impossíveis e, com isso, inspirava outros a torná-los reais. No meu dia a dia, trabalhando na fábrica de tomadas e interruptores desde 2001, aplico essa mentalidade para resolver problemas no CPD. Como Verne, acredito que a imaginação é o primeiro passo para a inovação.

Metodologias Inspiradas por Verne:  

- Kaizen: A melhoria contínua, como Verne fazia ao refinar suas ideias livro após livro.

- Ikigai: Encontrar propósito, como o Capitão Nemo, que buscava liberdade nos oceanos.

- Growth Mindset: Verne enfrentou 15 rejeições antes de publicar Cinco Semanas no Balão. Ele nos ensina a persistir.

Como Verne Influenciou Minha Paixão por Cultura Geek

Nos anos 90, enquanto visitava a Galeria do Rock e o bairro da Liberdade, eu mergulhava na cultura geek — animes, RPGs e vinis de heavy metal. Verne foi uma ponte para esse universo. Suas histórias, cheias de arquétipos como o herói explorador (Phileas Fogg) e o sábio rebelde (Capitão Nemo), ecoavam nos heróis de quadrinhos que eu lia, como o Batman, e nos jogos de RPG que jogava com amigos. Até hoje, com meus 10 gatos e a cadelinha U7 em casa, vejo neles a mesma curiosidade aventureira que Verne celebrava.

Referências Culturais:

- Viagens de Gulliver: A influência de Swift em Verne me lembra os animes que assistia, como Cavaleiros do Zodíaco, com seus mundos fantásticos.

- Robinson Crusoé: A luta pela sobrevivência de Defoe ecoa nas minhas memórias de brincar no Parque do Carmo, imaginando ilhas desertas.

Por Que Ler Verne Hoje?

Se você está em São Paulo, como eu, ou em qualquer canto do Brasil, as obras de Verne são um convite para sonhar. Em A Volta ao Mundo em Oitenta Dias, ele nos mostra que o tempo é relativo quando há determinação. Em Ermelino Matarazzo, onde a vida pode ser corrida, com ônibus lotados e o trajeto de 35 minutos até a fábrica, Verne me ensina a planejar cada dia como uma aventura.

Dicas para Começar a Ler Verne:

- Comece com Vinte Mil Léguas Submarinas para mergulhar no universo do Capitão Nemo.

- Leia A Volta ao Mundo em Oitenta Dias se busca uma história dinâmica e inspiradora.

- Explore Viagem ao Centro da Terra para uma dose de mistério e ciência.

Pergunta Reflexiva: Qual aventura de Verne você gostaria de viver? Uma viagem ao fundo do mar ou uma corrida contra o tempo ao redor do mundo?

Conclusão: A Herança de Verne e o Poder da Imaginação

Jules Verne não apenas escreveu livros; ele nos deu um mapa para o futuro. Suas histórias me inspiraram a olhar além das ruas de Ermelino Matarazzo, a sonhar com mundos distantes e a acreditar que, como ele, posso transformar ideias em realidade. No SHD, sigo a filosofia de Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir, e Verne é um exemplo perfeito disso. Ele pesquisou, imaginou e nos deixou um legado que transcende gerações.

Hoje, enquanto divido minha vida com Solange, Brenda, Mylena e nossa trupe de pets, vejo em Verne um convite para nunca parar de explorar. Seja em São Paulo, Nantes ou no fundo do oceano, a aventura começa com um passo — ou uma página.

Sucesso, saúde, proteção e paz para você!

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