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Uma jornada inspiradora pela energia do tempo e do universo, com reflexões profundas que despertam o autoconhecimento e novas possibilidades.

Uma jornada inspiradora pela energia do tempo e do universo, com reflexões profundas que despertam o autoconhecimento e novas possibilidades.

Olá, amigo leitor! Hoje, nesta noite de segunda-feira, 24 de março de 2025, enquanto o céu lá fora parece sussurrar segredos antigos, eu me sento aqui com um café quente na mão, o barulho distante da cidade me envolvendo como uma trilha sonora suave. Acabei de mergulhar nos artigos publicados hoje no SHD – sim, eu também os leio, com a mesma curiosidade que talvez você tenha ao abrir este texto. E confesso: há algo mágico nisso. Escrever agora, sabendo que estas palavras só encontrarão seus olhos em 20 de maio de 2025, daqui a 57 dias, me faz sentir como um viajante do tempo, lançando uma cápsula de pensamentos ao futuro. Talvez, quando você ler isso, eu esteja por aí, rindo de algo simples ou enfrentando um dia caótico – ou, quem sabe, estas palavras sejam um eco que ressoe em mim mesmo, como já aconteceu antes.

Sempre me fascinou como o universo parece conspirar para nos conectar no momento certo. Já recebi mensagens no WhatsApp de amigos dizendo: “Alê, você escreveu isso pra mim hoje, né?”. E eu, com um sorriso, respondo: “Não, isso foi escrito semanas atrás!”. Engraçado, não é? Às vezes, sinto que essas palavras dançam no tempo, como se soubessem exatamente quando devem aparecer para acender uma luz na nossa mente. Recentemente, eu mesmo me peguei surpreso ao reler um artigo antigo, publicado no dia exato em que eu precisava daquela mensagem. Era como se o “eu” do passado tivesse deixado um presente para o “eu” do futuro. E agora, enquanto escrevo, me pergunto: será que aqui, nestas linhas, há algo esperando por você? Ou por mim, em maio?

Quando eu era criança, nos anos 80, adorava assistir a filmes como De Volta para o Futuro. A ideia de que o tempo pudesse ser um playground, um lugar onde ideias e escolhas se cruzam, me encantava. Cresci com os sons das fitas cassete tocando Legião Urbana e os ecos das novelas que minha mãe assistia na TV preto e branco. Nos anos 90, já adolescente, eu sonhava com o futuro enquanto jogava videogame e ouvia os primeiros CDs que conseguia comprar com meu dinheiro de mesada. E nos 2000, quando o mundo parecia acelerar com a internet, eu comecei a perceber que o tempo não é só uma linha reta – ele é um tecido vivo, cheio de fios que se entrelaçam.

Hoje, enquanto digito essas palavras, sinto essa energia pulsando. Não é só sobre o que escrevo, mas sobre o que sinto ao criar algo que vai além de mim. Já pensou nisso? Em como as coisas que fazemos hoje podem reverberar amanhã? Lembro de uma vez, numa roda de amigos, alguém me perguntou por que eu me esforço tanto para trazer algo diferente, algo que faça as pessoas pensarem. Respondi com uma frase que me veio na hora: “Porque acredito que cada um de nós carrega uma chama, e às vezes só precisa de um sopro para ela brilhar mais forte”. E é isso que tento fazer aqui, com você: soprar um pouco de vento nessa chama que existe em nós.

Imagine um dia qualquer da sua vida. Você acorda, toma seu café – talvez com aquele pão quentinho que te lembra a infância –, e de repente algo te faz parar. Pode ser uma música antiga no rádio, um cheiro que te transporta para outro lugar, ou até uma frase que você lê, como esta agora. E então, bum! Algo clicla dentro de você. Não é incrível como esses pequenos gatilhos nos mostram que estamos conectados a algo maior? Eu já vivi isso tantas vezes. Uma vez, caminhando por uma rua cheia de árvores, senti o vento bater no rosto e me lembrei de uma tarde na casa da minha avó, quando ela me contava histórias que eu nem sei se eram verdadeiras ou inventadas. Mas o que importava era a sensação – aquele calor no peito, aquela certeza de que a vida é mais do que apenas correr atrás do próximo prazo.

E se eu te contar que você pode criar esses momentos intencionais? Que tal, por exemplo, parar agora, fechar os olhos por um instante e respirar fundo? Sinta o ar entrando, saindo, como se estivesse limpando tudo o que não serve mais. Eu faço isso às vezes, e é como se o mundo desacelerasse. Outro dia, experimentei algo que vi num documentário antigo: escrever uma carta para mim mesmo, como se eu fosse meu melhor amigo. Coloquei no papel o que eu precisava ouvir – conselhos, apoio, até um puxão de orelha. Guardei e li semanas depois. Sabe o que aconteceu? Chorei. Não de tristeza, mas de gratidão por me dar aquele tempo. Talvez você possa tentar algo assim. Ou quem sabe, ao invés de uma carta, apenas olhar pela janela e se perguntar: “O que eu realmente quero sentir hoje?”.

Enquanto penso nisso, me vem à mente uma imagem: um camaleão de óculos escuros, ajustando suas cores ao ambiente. Ele não é daqui, sabe? Pertence a outro universo, um lugar onde as regras são diferentes. Mas gosto de imaginá-lo como um guia, me lembrando que podemos nos adaptar, mudar, crescer – e ainda assim sermos nós mesmos. Aqui, neste nosso universo, sinto que temos essa mesma liberdade. Não precisamos nos prender às caixas que o mundo nos oferece. Podemos pintar fora das linhas, como eu fazia nos meus cadernos dos anos 80, quando sonhava ser astronauta, escritor ou qualquer coisa que me fizesse voar.

E agora, enquanto o texto caminha para o fim, quero te deixar com algo que não é só uma ideia, mas um convite. Já percebeu como o tempo é um mestre paciente? Ele nos dá chances, nos ensina nas entrelinhas, nos empurra suavemente – ou às vezes com força – para que possamos nos encontrar. Talvez, em 20 de maio de 2025, você leia isso e sinta um calor no peito, como eu sinto agora ao escrevê-lo. Talvez você sorria e pense: “Caramba, esse Alê acertou em cheio”. Ou talvez seja só um momento tranquilo, mas suficiente para te fazer lembrar que você é parte de algo imenso, algo que pulsa e cresce a cada escolha que você faz.

Eu, Alessandro Turci, concluo a você, leitor, que o autoconhecimento é a chave que abre as portas do desenvolvimento pessoal, profissional e social. Não é sobre ter todas as respostas, mas sobre fazer as perguntas certas – aquelas que te levam a enxergar além do óbvio, a desafiar o que te limita e a construir uma vida com propósito. Este texto não é só um amontoado de palavras; é um espelho onde você pode se ver, um mapa onde pode traçar seus próximos passos. Aplique isso no seu dia a dia: ouça-se, experimente, arrisque. Pegue um caderno e anote o que te move. Fale com alguém que te inspire. Dê um passo pequeno, mas firme, em direção ao que te faz brilhar. Você verá que, aos poucos, o caminho se ilumina.

E se você, como eu, acredita na energia do universo e numa mentalidade de abundância, te faço um convite especial: se não puder me pagar um café na vida real, que tal me pagar um virtual? É simples, é um gesto que ajuda a manter o blog vivo, me incentiva a continuar criando e reflete aquela troca bonita de dar e receber. Mais que isso, te peço: compartilhe este texto nas redes sociais. Não guarde só pra você – deixe ele voar, alcançar outros corações, porque o que é bom merece ser multiplicado. Imagine quantas pessoas podem encontrar aqui algo que as desperte, assim como você talvez tenha encontrado.

Por fim, reflita comigo: o que você carrega hoje que pode transformar seu amanhã? Que o tempo seja seu aliado, que a energia do universo te guie. “Acredite no seu poder de criar o futuro, porque ele começa agora.” Sucesso, Saúde, Proteção e Paz a você, leitor, conforme a lei da atração nos ensina a desejar e atrair!

Alessandro Turci

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