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Reviva Casseta & Planeta e a HQ Rebordosa! Conecte humor, nostalgia e autoconhecimento com dicas para transformar sua jornada pessoal.
Reprodução Divulgação

Reviva Casseta & Planeta e a HQ Rebordosa! Conecte humor, nostalgia e autoconhecimento com dicas para transformar sua jornada pessoal.

Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar o universo irreverente do programa Casseta & Planeta e da HQ Rebordosa, criações que marcaram gerações com humor ácido e reflexões inesperadas. De esquetes hilários na TV Globo à anti-heroína bagaceira de Angeli, essas obras capturam o espírito brasileiro, misturando sátira, cultura pop e um toque de caos. Para mim, são mais que risadas — são portas para o autoconhecimento, mostrando como o humor nos ajuda a encarar a vida. Vamos mergulhar nessa viagem, com pitadas de cultura brasileira, referências geek e lições de transformação pessoal.

O Riso Sem Filtro do Casseta & Planeta

Casseta & Planeta, Urgente! foi um marco na TV brasileira, exibido pela Globo de 1992 a 2010, com uma reformulação como Casseta & Planeta Vai Fundo até 2012. O grupo, formado por humoristas como Bussunda, Hélio de la Peña e Marcelo Madureira, nasceu da fusão da revista Casseta Popular (1978) e do tabloide O Planeta Diário (1984), ambos do Rio de Janeiro. Inspirados por Monty Python e Saturday Night Live, eles criaram um humor que satirizava novelas, política e estereótipos regionais, com quadros como as dublagens cômicas da Casseta & Planeta Pictures e a fictícia Organizações Tabajara. O lema “Jornalismo mentira, humorismo verdade” definia o tom: rir da realidade sem medo.

Nos anos 90, eu devorava o programa na sala de casa, rindo de personagens como Seu Creysson, com seu português torto. O humor politicamente incorreto — piadas sobre gaúchos, baianos, políticos — era ousado, como um soco na hipocrisia. Segundo a revista Veja (2003), o grupo foi um dos mais influentes do Brasil, com audiência que transformou o programa em fenômeno cultural. Brenda, minha filha de 22 anos, pegou os últimos anos do Casseta na TV, achando graça nas paródias de novelas que via em DVDs. Mylena, de 13, conhece os esquetes pelo Globoplay, mas prefere memes no TikTok. O Casseta era como uma festa junina: todo mundo se juntava, ria e esquecia as formalidades, como diz o ditado: “Quem ri por último, ri melhor.”

Rebordosa: A Rainha do Caos

Enquanto Casseta & Planeta dominava a TV, a HQ Rê Bordosa de Angeli reinava nas páginas da revista Chiclete com Banana (1984–1992). Rê Bordosa, criada em 1984, é uma caricatura da boemia paulistana: uma mulher beberrona, desbocada e livre, que vive entre bares, ressacas e amores desastrosos. Angeli, um dos maiores cartunistas brasileiros, inspirou-se na contracultura dos anos 70 e 80, capturando o espírito de São Paulo — da Liberdade à Galeria do Rock, onde eu passava meus sábados. Em entrevista à Folha de S.Paulo (2017), Angeli revelou que Rê era um reflexo exagerado de amigos reais, misturado com humor punk.

Rê Bordosa apareceu em tiras, animações e até um curta de 1987, Rê Bordosa: O Filme. Sua popularidade explodiu, com fãs que viam nela uma anti-heroína autêntica. Em 1987, Angeli “matou” Rê em uma tira, alegando que ela havia “bebido até morrer”, mas reviveu o mito em edições especiais. Brenda curte as tiras de Rê por sua vibe “vintage”, encontradas em sebos, enquanto Mylena acha a personagem “meme ambulante” por sua atitude sem filtro. Rê era como o Carnaval brasileiro: caótica, libertadora e sem vergonha de ser quem é.

Nos anos 90, eu lia Chiclete com Banana em livrarias do centro de São Paulo, rindo das desventuras de Rê enquanto jogava Vampiro: A Máscara com amigos. Sua energia lembrava as noites na Woodstock Rock Store, onde roqueiros e punks se misturavam, como no ditado: “Em casa de ferreiro, espeto de pau.”

Nostalgia dos Anos 80 aos 2000: Humor e Rebeldia

O humor de Casseta & Planeta e Rê Bordosa ecoa a cultura pop que moldou minha juventude. Nos anos 80, eu assistia TV Pirata (1988–1992), onde o Casseta começou, com esquetes que zoavam novelas como Vale Tudo. Filmes como Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984) traziam o mesmo humor escrachado, enquanto Gremlins (1984) misturava risadas com caos, como Rê Bordosa. Nos anos 90, séries como Sai de Baixo (1996–2002) e o programa Casseta na TV Globo mantinham o espírito irreverente, como uma sessão de RPG onde tudo podia acontecer.

A cultura geek também estava lá. Em Uchū Senkan Yamato (Patrulha Estelar), Juzo Okita liderava com humor e determinação, um eco do Casseta enfrentando tabus com piadas. Jogos como Monkey Island (1990), que joguei no meu 386 DX, tinham diálogos cômicos que lembravam as tiradas do programa. Brenda, da era dos DVDs, associa o Casseta a paródias como as do Zorra Total, enquanto Mylena, do streaming, curte Porta dos Fundos, mas acha Rê Bordosa “icônica” por stories no Instagram. O humor dessas obras é como uma quermesse: une gerações, mesmo com gostos diferentes.

Autoconhecimento: Rir para Crescer

O humor de Casseta & Planeta e Rê Bordosa vai além da gargalhada — ele nos faz olhar para dentro. Na Programação Neurolinguística (PNL), o riso é uma âncora emocional, liberando tensões e ressignificando experiências. Rir das paródias do Casseta me ajudava a desdramatizar as pressões da adolescência, como quando enfrentava as tribos urbanas na Galeria do Rock. Rê Bordosa, com sua vida desajeitada, me mostrou que aceitar falhas é libertador.

Carl Jung, psicólogo que admiro, dizia que o autoconhecimento vem de integrar luz e sombra. Rê Bordosa é pura sombra — imperfeita, mas autêntica —, enquanto o Casseta usa o humor para expor as sombras da sociedade. A Lei do Novo Pensamento, que sigo, ensina que nossos pensamentos moldam a realidade. Escolher rir, como fiz assistindo Casseta ou lendo Rê, é transformar frustrações em leveza. Mario Sergio Cortella, filósofo brasileiro, afirma: “A vida é curta demais para ser pequena.” O humor me ensinou a viver grande, seja liderando equipes na TI, inspirado por Okita, ou rindo com Brenda e Mylena.

Como gestor, aplico o humor para unir pessoas, como o Casseta unia o Brasil às terças-feiras. Rê Bordosa me lembra que ser vulnerável é força, uma lição que passo às minhas filhas. O humor é uma ponte para o autoconhecimento, conectando quem fomos a quem queremos ser.

Aplicando na Vida Real: Dicas Práticas

Use o Humor como Cura: Assista a um esquete do Casseta ou leia uma tira de Rê Bordosa. Pergunte: “Como rir disso alivia meu dia?”

Aceite Suas Imperfeições: Escreva sobre um momento em que se sentiu “bagaceira” como Rê. Reflita: “O que aprendi com essa vulnerabilidade?”

Ria com História: Relembre um programa ou HQ que te fazia rir na infância. Como esse humor molda quem você é hoje?

Ressignifique com PNL: Quando estiver estressado, pense em uma piada ou cena cômica. Use o riso para mudar seu estado emocional.

Dinâmica com Amigos: Reúna seu grupo para uma “noite de humor”. Assistam a um episódio de Casseta & Planeta no Globoplay e leiam tiras de Rê Bordosa. Discutam: “Qual momento da vida você riu de si mesmo, e o que aprendeu?” Terminem compartilhando piadas.

FAQs

O que Casseta & Planeta ensina sobre autoconhecimento?

O humor satiriza a realidade, ajudando a ressignificar frustrações com leveza.

Por que Rê Bordosa é inspiradora?

Sua autenticidade e vulnerabilidade mostram que ser imperfeito é humano e forte.

Como usar humor para crescer pessoalmente?

Ria de si mesmo, assista a comédias e use o riso para aliviar tensões.

Transforme-se com o Humor

Casseta & Planeta e Rê Bordosa me ensinaram que rir é resistir. No SHD, o autoconhecimento é integrar nossas sombras, como Jung sugere, e moldar nossa realidade com leveza, como ensina a Lei do Novo Pensamento. O humor do Casseta desmascara hipocrisias, enquanto Rê Bordosa celebra a autenticidade. Com a PNL, uso o riso como âncora para enfrentar desafios, seja como pai ou gestor.

Eu, Alessandro Turci, e Kaizen, o camaleão de óculos, convidamos você a crescer com o SHD. Explore e seja hoje diferente!

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