Descubra como retrógrados planetários mexem com suas emoções e escolhas. Reflexões profundas e dicas para navegar essa energia cósmica!
Olá, meus amigos! Hoje eu quero mergulhar com vocês em algo que sempre me fascinou desde que comecei a olhar para o céu e me perguntar o que aquelas luzes distantes têm a dizer sobre mim, sobre nós. Sabe quando você sente um aperto no peito sem explicação, ou toma uma decisão que depois parece ter saído de um roteiro maluco de Blade Runner, onde o futuro e o passado se embolam? Pois é, pode ser que os retrógrados planetários estejam dançando nas suas emoções e escolhas. Vamos conversar sobre isso juntos, como se estivéssemos sentados numa nave espacial de Star Wars, explorando galáxias internas, com um café quente na mão e aquela curiosidade que nos faz humanos.
Eu sempre fui apaixonado por entender como o universo conversa com a gente. Quando era criança, nos anos 80, eu assistia a Jaspion e imaginava que os heróis tinham que enfrentar forças invisíveis, tipo um vilão que bagunça tudo sem você nem perceber. Hoje, vejo que os retrógrados – aqueles momentos em que os planetas parecem andar para trás no céu – são um pouco assim. Não é que eles estejam realmente retrocedendo, mas, do nosso ponto de vista aqui na Terra, é como se o cosmos desse uma pausa, um respiro, e nos convidasse a olhar para dentro. E olha, isso mexe comigo até hoje! Você já sentiu aquela vontade de revisar tudo na vida quando Mercúrio fica retrógrado? Ou um peso emocional que parece saído de um episódio de Arquivo X, cheio de mistérios que você não explica?
Vamos imaginar isso como uma cena de O Enigma do Outro Mundo. Lá fora, o universo está girando, os planetas estão em suas órbitas, mas de repente algo muda. Não é um alienígena se transformando, mas uma energia que nos pega desprevenidos. Mercúrio retrógrado, por exemplo, é famoso por bagunçar comunicações – já perdi a conta de quantas vezes mandei um e-mail errado ou briguei por um mal-entendido nesses períodos. Mas não é só caos, sabe? É como se o universo me dissesse: "Ei, Alessandro, desacelera, olha o que você tá carregando aí dentro". E eu olho. Às vezes, vejo um garoto dos anos 90 ouvindo Guns N’ Roses, querendo entender por que o coração aperta tanto sem motivo. Outras vezes, vejo o adulto de hoje, tentando decidir se arrisco um novo projeto ou fico na segurança do que já conheço.
E não é só Mercúrio que brinca com a gente. Quando Marte fica retrógrado, sinto minha energia oscilar como se eu fosse o Robocop, metade máquina, metade humano, tentando encontrar o equilíbrio entre ação e descanso. Já reparou como nesses momentos a gente fica mais irritado ou hesitante? Uma vez, durante um Marte retrógrado, eu quase desisti de um sonho porque parecia que cada passo era uma batalha digna de Conan, o Bárbaro. Mas aí, respirando fundo, lembrei de uma frase que o mestre Yoda poderia ter dito: "A força está em você, jovem aprendiz". E segui em frente, mesmo com o cosmos parecendo me testar.
Agora, pensa comigo: e se esses retrógrados forem como os sintetizadores de The Cure ou o baixo pulsante do Pink Floyd? Eles trazem uma melodia diferente, um ritmo que nos tira da zona de conforto. Vênus retrógrado, por exemplo, já me fez repensar relações. Lembro de uma vez, nos anos 2000, assistindo Barrados no Baile e me perguntando por que eu insistia em amizades que não me faziam bem. Foi numa dessas fases que cortei laços e abri espaço para gente nova – tipo um reboot emocional digno de Neon Genesis Evangelion, onde o piloto precisa enfrentar os próprios medos para pilotar o robô.
Eu gosto de imaginar os retrógrados como um tokusatsu da vida real. Em Ultraman, o herói tem só alguns minutos de energia antes do sinal piscar, certo? Pois é, nesses períodos, sinto que nossa energia emocional também pisca. Saturno retrógrado, por exemplo, é aquele professor severo que te obriga a olhar para as responsabilidades. Uma vez, durante um desses trânsitos, eu revisitei decisões antigas – parecia um filme de Quentin Tarantino, cheio de flashbacks e diálogos internos. No fim, saí mais forte, como o Wolverine se regenerando depois de uma batalha.
E o que dizer de Júpiter retrógrado? Esse é o momento em que a sorte parece dar um passo atrás, mas na verdade está te ensinando a encontrar abundância dentro de você. Lembro de uma fase assim, nos anos 2010, quando eu assistia Big Bang: A Teoria e ria das trapalhadas do Sheldon, mas ao mesmo tempo pensava: "Como eu posso crescer sem esperar que o universo me entregue tudo de bandeja?". Foi aí que comecei a escrever mais, a criar, a botar a mão na massa – tipo o Robô Gigante montando suas peças para enfrentar o mundo.
Enquanto escrevo isso, penso em como os anos 80 e 90 me moldaram. Aquela vibe de Super Máquina, com o KITT acelerando na estrada, me faz sentir que sou o piloto da minha própria vida, mesmo quando os retrógrados tentam me tirar do caminho. E sabe o que é mais louco? Cada um de nós sente isso de um jeito único. Talvez você já tenha percebido que, durante um Plutão retrógrado, suas sombras mais profundas vêm à tona, como num pesadelo de A Hora do Pesadelo. Mas é enfrentando essas sombras que a gente cresce, que a gente vira o herói da própria história.
Às vezes, me pego pensando nas lições de Cavaleiros do Zodíaco. Seiya e os outros nunca desistiam, mesmo quando o cosmo parecia contra eles. Os retrógrados são assim: um teste, uma chance de ajustar o curso. Já passei por fases em que me senti perdido, como o Deckard em Blade Runner, questionando o que é real. Mas então, olho para o céu – ou para dentro – e vejo que tudo faz parte de um ciclo. O universo não tá contra mim, ele tá comigo, me ajudando a polir as arestas.
É isso, meus amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, mais uma vez eu, o criador desse espaço fascinante, Alessandro Turci, quero finalizar e concluir esse texto com um convite. Vamos usar esses retrógrados como aliados, como aqueles momentos em que o Voltron junta suas partes para formar algo maior. Não é sobre lutar contra o cosmos, mas sobre dançar com ele. Cada emoção que sobe, cada decisão que pesa, é uma chance de olhar para dentro e perguntar: "O que eu posso fazer diferente hoje?". E quando você encontra essa resposta, o mundo se abre – tipo uma cena final de Star Wars, com fogos de artifício e a sensação de vitória.
Então, sigamos juntos, ajustando as velas do nosso barco estelar. Que cada retrógrado seja um lembrete de que você é mais forte do que imagina, mais capaz do que acredita. Desejo a vocês sucesso, saúde, proteção e paz, com a certeza de que o melhor está sempre por vir. E se esse texto te tocou, compartilhe nas redes sociais – vamos espalhar essa energia boa, como uma troca de luz entre guerreiros do zodíaco. Até a próxima, meus amigos, e que o universo sempre conspire a seu favor!
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