Especialistas em bioengenharia da Universidade Northwestern dos Estados Unidos fizeram uma descoberta que pode aproximar a humanidade de uma cura para o envelhecimento.
Os resultados do estudo foram publicados na revista Nature Aging.
Cientistas americanos estudaram alterações genéticas em diferentes órgãos de várias espécies de vertebrados, inclusive humanos. Como resultado, os especialistas descobriram que, com a idade, os genes curtos começam a dominar os longos.
É por isso que, segundo os bioengenheiros, até mesmo uma simples lesão em um idoso cicatriza mais do que em um jovem.
“Em vez de apenas reparar o corte, o corpo também tem que se distrair com um desequilíbrio na atividade genética”, explicou um dos autores do trabalho.
Os especialistas observaram que, tendo enfrentado uma violação, o corpo de uma pessoa idosa não tem tempo para outra. Portanto, infecções virais provocam câncer, dizem os cientistas.
As drogas antienvelhecimento que estão sendo desenvolvidas não são apenas dirigidas contra o envelhecimento como tal, mas também contra doenças perigosas que o aceleram.
O primeiro medicamento pode ser registrado dentro de três a cinco anos.
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