Eles dizem que tudo vai dobrar de preço em 2026. Será verdade? Descubra o que a psicologia e a economia revelam sobre o seu bolso e o futuro.
Existe uma dimensão além da rotina, além das crenças fixas e dos limites que nos impõem. É o território da mente aberta, onde cada reflexão se torna uma porta e cada experiência, uma janela para novas possibilidades. Aqui não se trata apenas de ler, mas de atravessar para um espaço em que o autodesenvolvimento revela universos ocultos, e o cotidiano se transforma em viagem de consciência e propósito. Este é o limiar do SHD: Seja Hoje Diferente na qual falaremos sobre a nova tributação brasileira.
Ao observarmos a movimentação coletiva em torno da reforma tributária prevista para 2026, a psicologia social nos ensina que o medo do desconhecido é um dos gatilhos mais primitivos da mente humana. Estamos diante de uma mudança estrutural no Brasil, onde a substituição de um emaranhado de impostos como ICMS, ISS, PIS e Cofins pelo modelo dual de IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) gera uma ansiedade palpável. No entanto, sob a ótica da Lei do Novo Pensamento, sabemos que aquilo em que focamos se expande. O alarde de que os preços subirão 150% é uma manifestação clássica de uma egrégora de escassez, uma narrativa que não encontra respaldo na técnica, mas que floresce no terreno da desinformação. A proposta, em sua essência, busca a transparência, algo que a filosofia sempre defendeu como pilar da verdade.
Para entender a magnitude dessa mudança, precisamos recorrer à antropologia da ancestralidade e à história econômica do nosso país. Eu nasci em 14 de julho de 1976, um ano marcado pelo Dragão de Fogo na astrologia chinesa, símbolo de transformação intensa. Cresci vendo meus pais lutarem contra a hiperinflação dos anos 80 e o confisco do início dos anos 90. Naquela época, a incerteza era a única moeda forte. Comparando com os dias atuais, a transição para 2026, embora complexa, é desenhada com ferramentas de previsibilidade que não possuíamos antes. A antropologia nos mostra que as tribos e sociedades sempre pagaram tributos aos seus líderes ou divindades em troca de proteção e ordem; hoje, o "sacrifício" fiscal deve, teoricamente, retornar como infraestrutura social, e a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5.000 é uma tentativa moderna de reequilibrar essa balança de trocas energéticas.
Na minha trajetória profissional, iniciei em 2001 em uma fabricante de conectores, tomadas e interruptores, assumindo o antigo CPD em 2008. Hoje, liderando a rede de servidores e a tecnologia, vejo uma clara analogia entre sistemas de TI e sistemas tributários. A gestão atual de impostos no Brasil é como um código de programação antigo, cheio de "gambitarras" e remendos que consomem processamento desnecessário. As metodologias ágeis, que estudo e aplico tanto na liderança dos usuários quanto na minha vida, pregam a simplicidade e a eliminação de desperdícios. A unificação dos impostos é, na prática, uma refatoração desse código legado. É a aplicação do princípio "Lean" na máquina pública. Isso não significa que não haverá bugs na implementação — todo sistema novo tem —, mas a arquitetura proposta visa um fluxo de dados (e de dinheiro) mais limpo e auditável.
É interessante notar como a astrologia e a numerologia podem nos dar pistas sobre os ciclos. O ano de 2026 soma um número 10 (2+0+2+6), que reduz a 1, o número do início, da liderança e do novo. É o fim de um ciclo de complexidade para o início de uma era de clareza. Contudo, a clareza muitas vezes assusta quem se acostumou com a sombra. Setores de serviço, por exemplo, podem sentir um impacto maior, o que exige de nós uma visão holística. O holismo nos ensina que o todo é maior que a soma das partes; se a indústria e o comércio se tornam mais eficientes e baratos, o ecossistema econômico tende a se ajustar. Não podemos olhar para a reforma de forma fragmentada, achando que o aumento no preço da mensalidade escolar é o fim do mundo, sem considerar o aumento do poder de compra gerado pela isenção do IR na base da pirâmide.
Em meio a essas reflexões sobre economia e gestão de recursos, lembro-me de que saber comprar é tão importante quanto saber ganhar. Para que o meu trabalho de curadoria e análise continue firme aqui no SHD, convido você a participar do nosso Grupo de Ofertas: Shopee & Mercado Livre. Lá, aplico o mesmo rigor de análise que uso nos servidores da empresa para filtrar apenas as oportunidades que realmente valem a pena, ajudando você a navegar pela economia digital com inteligência. O link estará disponível ao final deste texto; sua participação é uma forma de troca energética que sustenta este projeto.
Voltando à análise cultural, é fascinante observar como a desinformação se espalha como um mito moderno. A ideia de que uma compra de R$ 1.500 passará magicamente a custar R$ 2.500 ignora as leis básicas da concorrência e da oferta e demanda. Estudos culturais contemporâneos indicam que vivemos na era da "pós-verdade", onde a emoção supera o fato. No entanto, como alguém que lida com a lógica binária dos computadores e a lógica humana das minhas filhas — a Brenda, nascida em 2003, já uma jovem adulta enfrentando o mercado de trabalho, e a Mylena, de 2011, que vê o mundo através das telas —, sinto a responsabilidade de desmistificar o caos. O desenho humano de cada um de nós reage diferente à pressão: alguns entram em pânico (o Não-Eu do Centro da Cabeça), outros buscam soluções. A reforma tributária é um convite coletivo para sairmos da reação emocional para a ação racional.
Além disso, a teologia e a história das religiões nos mostram que a ética no dar e receber é fundamental para a saúde espiritual de uma nação. Um sistema tributário que onera o consumo (que afeta os pobres) e poupa a renda (que beneficia os ricos) é, em essência, um desequilíbrio kármico social. A mudança para um sistema de IVA (Imposto sobre Valor Agregado) dual aproxima o Brasil das práticas das nações mais desenvolvidas, alinhando-nos a uma frequência global de comércio. Em meus momentos de relaxamento, quando coloco um disco de vinil na vitrola e observo a agulha percorrer os sulcos, penso em como a vida é cíclica. A música analógica tem uma profundidade que o digital às vezes perde, mas a clareza do digital é inegável. Estamos saindo de uma economia "analógica" e burocrática para uma economia "digital" e transparente.
A comparação entre as décadas é inevitável. Nos anos 90, a estabilização da moeda foi o grande desafio. Nos anos 2000, a inclusão de crédito. Agora, na década de 20 do novo milênio, o desafio é a eficiência fiscal. A ufologia e os estudos de exopolítica muitas vezes sugerem que civilizações avançadas não utilizam moeda da forma como conhecemos, mas sim sistemas de reputação e energia. Embora estejamos longe disso, simplificar a forma como contribuímos para o coletivo é um passo evolutivo. O autoconhecimento nos exige responsabilidade: não podemos culpar o "sistema" se não compreendemos como ele funciona. A isenção para quem ganha até cinco mil reais é uma injeção de dignidade, permitindo que milhões de brasileiros saiam da sobrevivência e possam, quem sabe, investir em seu próprio desenvolvimento pessoal.
Por fim, devemos encarar 2026 não com o medo incutido por correntes de WhatsApp, mas com a serenidade de quem estuda e se prepara. Como especialista em tecnologia e liderança, sei que nenhuma migração de sistema ocorre sem falhas, mas o custo de manter o sistema antigo (o "legado") é impagável a longo prazo. O Brasil precisa destravar suas amarras. A ancestralidade indígena nos ensina a respeitar os ciclos da natureza; talvez seja hora de respeitarmos os ciclos da economia, podando os galhos secos da burocracia para que a árvore da prosperidade possa crescer novamente.
Refletindo sobre este cenário para os dias atuais no Brasil, convido você a utilizar a filosofia SHD:
- Analisar as fontes de informação, fugindo do sensacionalismo barato;
- Pesquisar o que realmente muda para o seu setor específico e para a sua faixa de renda;
- Questionar quem ganha com a disseminação do pânico e quem ganha com a manutenção do sistema atual; e
- Concluir que a mudança, embora desconfortável, é a única constante do universo. A adaptação é a chave da evolução, tanto biológica quanto financeira.
Palavras-chave para pesquisa no SHD: Transição, Simplificação, Adaptação.
Para seu caderno de estudos: A reforma tributária de 2026 não é apenas uma mudança fiscal, mas uma alteração na estrutura de trocas energéticas da sociedade. Ela exige a saída de uma mentalidade de escassez e medo (alarmismo de preços) para uma de análise e adaptação (agilidade e transparência). O impacto será redistributivo: alívio na renda e ajuste no consumo.
Neste aprendemos que a reforma tributária brasileira prevista para 2026 visa simplificar o sistema através do IBS e CBS, eliminando a complexidade antiga comparável a sistemas de TI obsoletos. Compreendemos que o medo de aumentos exorbitantes é muitas vezes infundado e psicológico, e que a isenção de imposto de renda trará um novo fôlego econômico, exigindo de nós uma postura analítica e menos reativa diante das mudanças.


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