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O Projeto Justiceiras oferece apoio jurídico, psicológico e socioassistencial gratuito via WhatsApp.
Sofrendo violência doméstica? O Projeto Justiceiras oferece apoio jurídico, psicológico e socioassistencial gratuito via WhatsApp. Empodere-se e reconstrua sua vida com orientação especializada! Descubra agora.

Oi! Eu sou o Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e hoje vamos falar sobre algo que mexe profundamente com o coração de muitas mulheres – e, honestamente, com todos nós que acreditamos em um mundo mais justo: o Projeto Justiceiras. Sabe aquela sensação de isolamento, medo e impotência que surge quando a violência doméstica invade o lar, transformando o que deveria ser refúgio em prisão? Pois é, eu já vi amigos e familiares passarem por sombras parecidas, e isso me impulsionou a mergulhar fundo nesse tema. Como alguém que prega a diferença positiva no dia a dia, decidi explorar essa rede solidária que está mudando vidas no Brasil. Neste artigo, vou compartilhar tudo o que descobri sobre o Justiceiras: sua origem, como funciona e por que ele pode ser o primeiro passo para quem precisa de ajuda urgente. Vamos juntos nessa jornada de empoderamento e esperança?

Fundamentos do Projeto Justiceiras: Entendendo a Violência Doméstica e a Resposta Solidária

Para compreender o impacto do Projeto Justiceiras, é essencial contextualizar o problema que ele combate: a violência doméstica e familiar contra mulheres no Brasil. De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), uma mulher é agredida a cada quatro minutos no país, com picos alarmantes durante períodos de isolamento social, como a pandemia de COVID-19. Essa realidade não é apenas estatística; ela reflete desigualdades estruturais de gênero, agravadas por fatores socioeconômicos e culturais. A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), marco legal no enfrentamento à violência contra a mulher, define tipos como física, psicológica, moral, sexual e patrimonial, mas sua aplicação enfrenta barreiras como subnotificação e falta de acesso a serviços integrados.

Foi nesse cenário que o Projeto Justiceiras surgiu, em março de 2020, idealizado pela promotora de Justiça Gabriela Manssur, em parceria com o Instituto Nelson Wilians (liderado pela advogada Anne Wilians) e o Instituto Bem Querer Mulher (de João Santos). Gabriela, ex-promotora do Ministério Público de São Paulo (2003-2022) e atual presidente do Instituto Justiça de Saia, é uma referência nacional em direitos das mulheres, tendo atuado em casos emblemáticos como o de João de Deus, onde ouviu mais de 500 vítimas. Seu expertise em violência de gênero impulsionou a criação dessa rede multidisciplinar, a primeira iniciativa online integral no Brasil dedicada a esse fim.

O projeto opera como uma força-tarefa voluntária, reunindo profissionais de direito, psicologia, assistência social e saúde para oferecer atendimento gratuito e remoto. Seu lema, "Fique em casa, mas saia da violência doméstica", reflete a urgência de acolhimento durante o confinamento, mas sua relevância persiste: desde a fundação, atendeu mais de 19.444 vítimas em todos os estados brasileiros, prestando mais de 50.000 serviços. Em 2022, por exemplo, foram 9.483 pedidos de ajuda, com foco em mulheres de 31 a 41 anos, de baixa renda e majoritariamente de São Paulo (46,24% dos casos). A violência psicológica lidera (82,96%), seguida de patrimonial (68,59%) e física (59%), destacando a necessidade de abordagens holísticas.

No contexto brasileiro, especialmente em regiões como o Nordeste e Centro-Oeste – onde o acesso a serviços é limitado –, o Justiceiras preenche lacunas geográficas, atuando em 21 estados e no Distrito Federal. Ele não substitui o sistema público, mas atua como elo, direcionando para redes de proteção como delegacias especializadas e medidas protetivas. Essa base teórica, ancorada em evidências como o aumento de 44,9% nos atendimentos policiais em São Paulo durante a quarentena, justifica sua expansão para parcerias com empresas como Tinder e Magazine Luiza, ampliando o alcance digital.

Meu Relato Pessoal: Como o Justiceiras Me Inspirou a Promover Mudanças no Dia a Dia

Agora, deixando um pouco a formalidade de lado, vou compartilhar algo pessoal. Como criador do Seja Hoje Diferente, eu sempre busco histórias que inspirem transformação real, e o Justiceiras me tocou profundamente durante uma pesquisa sobre empoderamento feminino. Há uns dois anos, uma amiga próxima – vamos chamá-la de Ana, para preservar sua privacidade – confidenciou que estava em um relacionamento abusivo. As agressões eram sutis no início: críticas constantes que minavam sua autoestima, controle financeiro que a deixava dependente. Ela morava em uma cidade pequena no interior de São Paulo, longe de centros urbanos com suporte especializado, e o medo de julgamento a paralisava.

Eu a incentivei a buscar ajuda, e foi aí que descobri o Projeto Justiceiras. Ana enviou uma mensagem para o WhatsApp (11) 99639-1212, preencheu o formulário simples e, em poucas horas, foi atendida por uma equipe voluntária: uma advogada para orientação jurídica, uma psicóloga para acolhimento emocional e uma assistente social para planejamento socioeconômico. Em uma semana, ela obteve uma medida protetiva e começou terapia online gratuita. Hoje, Ana reconstruiu sua vida: voltou a estudar, arrumou um emprego remoto e até se voluntariou como "justiceira" para compartilhar sua jornada de superação.

Essa experiência me mostrou o poder da rede solidária. No SHD, eu uso ferramentas como o Notion para organizar minhas reflexões sobre temas sociais, e imaginei como um "Notion da empatia" poderia mapear histórias como a de Ana. Foi transformador ver como o projeto não só resolve crises imediatas, mas fomenta resiliência. Eu mesmo adotei uma lição dali: em conversas com amigos, agora pergunto "Como você está se sentindo seguro(a) hoje?" – uma forma simples de detectar sinais precoces de violência. O Justiceiras não é só ajuda; é um lembrete de que solidariedade prática pode ser o diferencial que salva vidas.

Dicas Práticas: Como Acessar o Justiceiras e Ferramentas para se Proteger

Chegamos à parte que eu mais amo: as soluções acionáveis! Se você ou alguém que conhece precisa de apoio, o Justiceiras é acessível e confidencial – e o melhor, 100% gratuito. Aqui vai um guia passo a passo para começar:

1. Envie uma Mensagem Inicial: Salve o número (11) 99639-1212 no WhatsApp e mande "Ajuda" ou descreva brevemente sua situação. Você receberá um formulário eletrônico seguro para preencher dados básicos (sem expor localização exata, se preferir).

2. Atendimento Multidisciplinar: Em até 24 horas, uma equipe de voluntárias – mais de 16.000 em 27 países, incluindo Brasil todo – entrará em contato. Elas incluem advogadas para denúncias e medidas protetivas, psicólogas para terapia online, assistentes sociais para auxílio financeiro e médicas para suporte à saúde. Tudo via chat, áudio ou vídeo, priorizando sua privacidade.

3. Rede de Apoio Emocional: Participe do grupo de compartilhamento de experiências, onde sobreviventes oferecem empatia e dicas reais de reconstrução.

Além disso, experimente ferramentas complementares que eu recomendo no SHD para empoderamento diário:

- App 180 (Central de Atendimento à Mulher): Ligue 180 para denúncias anônimas – integra com o Justiceiras para follow-up.

- Guia de Segurança do Tinder: Parceria recente que direciona relatos de assédio para o projeto, ideal para quem usa apps de encontro.

- Checklist de Medidas Protetivas: Baixe no site do Justiceiras (justiceiras.org.br) e use para registrar evidências – fácil como um planner digital!

Essas ferramentas não são complicadas; são como um "kit de emergência emocional" que facilita o primeiro passo. E se você é profissional (jurista, terapeuta etc.), inscreva-se como voluntária no site – sua expertise pode ser o farol para alguém em São Paulo, Rio ou no Norte remoto. Experimente hoje: mande aquela mensagem e sinta o alívio de não estar sozinha. Seu futuro "eu" agradecerá!

Perguntas Frequentes sobre o Projeto Justiceiras

Como o Projeto Justiceiras garante a confidencialidade no atendimento?

Todo o processo é remoto e anônimo inicialmente; as voluntárias seguem protocolos éticos do Ministério Público e LGPD, sem compartilhar dados sem consentimento, priorizando a segurança da vítima.

É preciso pagar por algum serviço do Justiceiras?

Não, todos os atendimentos – jurídicos, psicológicos e socioassistenciais – são 100% gratuitos, financiados por parcerias e doações voluntárias.

O projeto atende apenas em São Paulo ou em todo o Brasil?

Atende em todos os estados brasileiros e até em 27 países, com voluntárias regionais para suporte localizado, como no Nordeste ou Centro-Oeste.

Como me voluntariar no Justiceiras se eu sou psicóloga ou advogada?

Acesse justiceiras.org.br, preencha o formulário de inscrição e escolha sua área; após aprovação, você integra a rede e recebe treinamentos para atuar.

O que fazer se eu suspeitar de violência em uma amiga, mas ela negar ajuda?

Incentive com empatia, compartilhe o WhatsApp do projeto e respeite seu tempo; o Justiceiras oferece orientação para "aliados" sobre como apoiar sem pressionar.

Conclusão: Seja Hoje Diferente com Empoderamento e Solidariedade

Resumindo, o Projeto Justiceiras é mais que uma rede: é um movimento que conecta acolhimento imediato a transformação duradoura, combatendo a violência doméstica com expertise e coração. Dos fundamentos legais à aplicação prática, ele prova que unir forças – como Gabriela Manssur e suas parceiras fizeram – pode romper ciclos de dor. No Seja Hoje Diferente, isso se alinha perfeitamente à nossa filosofia: pequenas ações hoje geram diferenças eternas, empoderando mulheres a reconquistarem sua voz e segurança.

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E você, o que acha do Justiceiras? Já ouviu histórias de superação assim, ou pensa em se voluntariar? Deixe seu comentário abaixo; vamos conversar e espalhar essa energia positiva!

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