Descubra lendas, danças, culinária e artesanato do folclore brasileiro! Conheça a alma do Brasil e como ela pulsa em cada região. Clique e surpreenda-se!

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Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária. Hoje, dia 22 de agosto, celebramos o Dia do Folclore Brasileiro, e não há momento melhor para mergulhar na alma vibrante das nossas manifestações culturais: lendas, danças, culinária e artesanato. Como canceriano nascido em 1976 no bairro de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, sempre me encantei com as histórias que atravessam gerações, desde as brincadeiras de rua dos anos 80 até as conversas com minha avó Carmem, que, mesmo com sua saúde mental oscilante, compartilhava contos que pareciam saídos de um Brasil mágico. Vamos juntos explorar essa riqueza cultural e descobrir como ela conecta o Brasil — e até mesmo São Paulo — às raízes mais profundas da nossa história?

O que é o Folclore Brasileiro e Por que Ele Importa?

O folclore brasileiro é como um grande caldeirão cultural, misturando influências indígenas, africanas, europeias e até asiáticas. Ele está nas lendas que contamos, nas danças que celebram a vida, na comida que aquece o coração e no artesanato que carrega nossas histórias. Cresci ouvindo histórias como a do Saci-Pererê, aquele moleque travesso de uma perna só, e me lembro de como meus primos, nas férias na casa dos meus avós Rosa e Octavio, inventavam brincadeiras inspiradas no Saci. Essas narrativas não são só contos; elas ensinam valores, preservam tradições e nos conectam ao passado.

Aqui em Ermelino Matarazzo, onde vivo desde 1976, o folclore também pulsa. O bairro, com sua forte presença de nordestinos, traz um pedaço do Brasil para a Zona Leste de São Paulo. É comum ver festas com forró, artesanato local e até pratos típicos como baião de dois, que me remetem às histórias de resistência e celebração dos migrantes que construíram essa região. Você já parou para pensar em como o folclore está presente no seu dia a dia, mesmo em uma cidade grande como São Paulo?

Lendas: As Histórias que Moldam Nossa Identidade

As lendas brasileiras são como o mapa da nossa alma cultural. Elas explicam o mundo, dão vida à natureza e ensinam lições. Quando eu era criança, nos anos 80, adorava ouvir sobre a Iara, a sereia dos rios que encanta pescadores com sua voz. Essa história me fazia imaginar os rios cristalinos da Amazônia, tão diferentes do Tietê que eu via no Parque Ecológico, aqui perto de Ermelino. Outra figura marcante é o Curupira, o protetor das florestas, com pés virados para trás. Ele me lembra a importância de respeitar a natureza — algo que tento ensinar às minhas filhas, Brenda e Mylena, enquanto crescem em um bairro rodeado por áreas verdes como o Parque Linear do Córrego Jacuí.

Essas histórias têm um toque de mitologia e simbologia, campos que estudei recentemente no meu caminho de autoconhecimento. O Curupira, por exemplo, é um arquétipo do guardião, alguém que nos desafia a proteger o que é essencial. Já a Iara representa a sedução e o mistério, como os sonhos que perseguimos. E você, qual lenda brasileira já te fez refletir sobre a vida?

Danças: O Ritmo que Une o Brasil

As danças folclóricas são a batida do coração brasileiro. Do frevo pernambucano ao bumba meu boi maranhense, elas contam histórias de luta, amor e celebração. Quando criança, nos anos 80, eu viajava com meus pais para visitar parentes e sempre havia uma festa com música. Em Ermelino Matarazzo, o forró era rei, trazido pelos nordestinos que transformaram o bairro em um pedaço do Nordeste em São Paulo. Minha companheira, Solange, é apaixonada por dançar, e às vezes, em casa, colocamos um Luiz Gonzaga para relembrar esses momentos.

O forró, com sua sanfona e zabumba, é mais do que uma dança; é uma expressão de resiliência, como explica a antropologia cultural. Ele nasceu da mistura de ritmos africanos, indígenas e portugueses, refletindo a diversidade do Brasil. Já o samba de roda, típico da Bahia, me lembra as rodas de amigos no bairro, onde eu, o “roqueiro” da turma, também aprendia a curtir pagode e samba nos anos 90. Essas danças nos ensinam a Programação Neurolinguística (PNL) na prática: elas ancoram emoções positivas, criando memórias que nos fortalecem. Qual dança te faz sentir o Brasil na veia?

Culinária: O Sabor das Nossas Raízes

A culinária folclórica é um convite para viajar pelo Brasil sem sair de casa. Cresci com os pratos simples, mas cheios de história, que minha mãe, Ivone, fazia. O acarajé baiano, com seu vatapá picante, me lembra as feiras de rua que frequentávamos em São Paulo, onde vendedores nordestinos traziam um pedaço da Bahia para Ermelino Matarazzo. Já a tapioca, tão comum no Nordeste, é um clássico que Solange prepara com maestria para nossas filhas — e para nossa cadela U7, que sempre tenta roubar um pedaço!

A comida folclórica carrega psicologia positiva, pois une pessoas e desperta memórias afetivas. O pão de queijo mineiro, por exemplo, me transporta para as visitas aos meus avós adotivos, Rosa e Octavio, onde a mesa era sempre farta. Estudos mostram que compartilhar comida fortalece laços sociais, e no Brasil, isso é ainda mais verdadeiro. Aqui em São Paulo, feiras como a do Mercado Municipal (onde meu pai trabalhou nos anos 70) são um caldeirão de sabores folclóricos, do cuscuz nordestino ao pastel com influências japonesas da Liberdade. Qual prato típico te conecta às suas raízes?

Artesanato: A Arte que Conta Histórias

O artesanato brasileiro é como um livro vivo, onde cada peça narra uma história. Em Ermelino Matarazzo, feiras locais, como as da Avenida Paranaguá, exibem trabalhos que vão de bordados nordestinos a esculturas de madeira. Minha companheira, Solange, é artesã e cria arranjos de flores e caixas em MDF que refletem essa essência criativa. Quando a vejo trabalhando, lembro do Kaizen, metodologia que estudei em 2002, que preza pela melhoria contínua — cada peça dela é um passo adiante, cheia de alma.

Peças como as carrancas do Vale do São Francisco, usadas para proteger barcos, ou os filtros dos sonhos indígenas, conectam-se à simbologia que tanto me fascina. Elas representam proteção e esperança, valores que carrego desde a infância, quando minha avó Carmem me contava histórias de superação. O artesanato brasileiro não é só decoração; é um lembrete da nossa resiliência e criatividade. Já pensou em como uma peça artesanal pode transformar sua casa ou sua energia?

Folclore em São Paulo: Um Encontro de Culturas

Viver em Ermelino Matarazzo é como estar em um cruzamento cultural. O bairro, com sua forte influência nordestina, me ensinou que o folclore brasileiro não está só em festas distantes, mas no dia a dia. Comparado ao Nordeste, onde o folclore explode em cores no São João ou no Carnaval, São Paulo mistura essas tradições com sua correria urbana. Aqui, o Centro Cultural Ermelino Matarazzo promove eventos com danças e artesanato, enquanto grupos como o Periferia Invisível resgatam lendas urbanas e histórias locais.

Quando penso nisso, vejo o folclore como uma ferramenta de resiliência, algo que estudei em psicologia positiva. Ele nos lembra quem somos, mesmo em uma metrópole como São Paulo, onde o concreto pode ofuscar as raízes. Minha filha Brenda, que trabalha como auxiliar de enfermagem, sempre me diz que o folclore a inspira a cuidar das pessoas com mais humanidade, como se cada paciente tivesse uma história tão rica quanto uma lenda.

Conclusão: O Folclore é Nossa Essência

O folclore brasileiro é mais do que lendas, danças, comida ou artesanato — é a nossa essência, a ponte que liga o passado ao futuro. Como canceriano e Dragão de Fogo, sempre me senti atraído por histórias que emocionam e transformam, como as que ouvia na infância em Ermelino Matarazzo. No SHD, sigo a filosofia de Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir, e chego à conclusão de que o folclore é um convite para nos conectarmos com nossas raízes e com os outros. Seja dançando um forró com Solange, preparando uma tapioca com Mylena ou contando a Brenda sobre o Saci, percebo que o folclore está vivo em cada gesto.

Então, que tal celebrar o Dia do Folclore resgatando uma história, um prato ou uma dança da sua região? No Brasil, somos todos parte desse caldeirão cultural, e cada um de nós carrega um pedaço dessa magia. 

Sucesso, saúde, proteção e paz para você!

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