Descubra como criar narrativas poderosas que transformam sua vida com psicologia prática. Reflexões profundas e ferramentas para um novo você!
Olá, leitor! Quando penso na vida, gosto de imaginar que estamos todos escrevendo um livro. Não daqueles com capas duras e letras douradas, mas um rascunho vivo, cheio de rabiscos, páginas amassadas e capítulos que às vezes nem entendemos enquanto escrevemos. Eu me vejo assim, sentado com uma caneta na mão – ou seria um teclado, como nos anos 2000, quando o barulho do ICQ anunciava uma mensagem nova? – tentando dar sentido às linhas tortas que tracei até aqui. E você, já parou para pensar nas histórias que está contando a si mesmo? Elas te levam a algum lugar ou te mantêm preso em um looping, como aquelas fitas VHS que a gente rebobinava nos anos 80 com um lápis pra economizar pilha?
Hoje quero te convidar a olhar para isso comigo. Não é só sobre o que aconteceu – o primeiro videogame que joguei na infância, o som do modem discado conectando a internet nos anos 90 ou até mesmo o cheiro de terra molhada que me lembra as tardes na casa da avó. É sobre o que fazemos com essas memórias, com os pedaços de nós que carregamos. Às vezes, me pego imaginando como seria se eu pudesse voltar no tempo, tipo em De Volta para o Futuro, e sussurrar no ouvido do menino que fui: “Ei, você é mais forte do que pensa”. Mas sabe o que aprendi? Não precisamos de uma máquina do tempo. O poder de mudar está nas histórias que escolhemos contar agora.
Pensa comigo: já reparou como uma mesma situação pode parecer o fim do mundo ou uma grande aventura, dependendo de como a gente olha pra ela? Lembro de uma vez, nos anos 90, quando perdi um campeonato de futebol na escola. Na hora, foi como se o céu tivesse desabado. Eu, com minha chuteira surrada e o orgulho ferido, achei que nunca mais ia levantar a cabeça. Mas hoje, contando essa história, vejo um garoto que correu atrás de um sonho, que caiu, levantou e aprendeu que a derrota também ensina. Não é mágica, é escolha. E é disso que quero falar com você: da arte de criar narrativas que nos empurram pra frente, que nos fazem ver além do que os olhos enxergam.
Quando era mais novo, adorava assistir Jornada nas Estrelas. O Capitão Kirk e o Spock me fascinavam porque eles enfrentavam o desconhecido com coragem e lógica. Mas, olhando agora, percebo que o que me marcou mesmo foi a ideia de explorar mundos novos – não só os de fora, mas os de dentro. E se a gente pudesse fazer isso todos os dias? Pegar aquele medo que nos paralisa – tipo o de falar em público, que me fazia tremer nos anos 2000 quando tinha que apresentar um trabalho ou apresentação – e transformá-lo em um desafio épico? “Você é o herói dessa história”, eu diria pra mim mesmo hoje, com um sorriso no rosto.
Às vezes, me pego descrevendo esses momentos como se fossem cenas de um filme. Imagino a luz suave de uma manhã de inverno, o som de uma música antiga tocando no rádio – talvez um sucesso do Legião Urbana ou do Nirvana – e eu, sentado, tentando entender por que certas coisas me afetam tanto. Já sentiu isso? Um vazio que não explica, uma saudade de algo que nem viveu? Eu já. E, nesses instantes, percebo que não é sobre encontrar todas as respostas, mas sobre fazer as perguntas certas. O que te move? O que te segura? E, mais importante, o que você pode criar a partir disso?
Quero te contar uma coisa que aconteceu comigo há uns anos. Estava em um dia comum, daqueles que parecem iguais a todos os outros, quando tropecei em uma ideia: e se eu parasse de me ver como vítima das circunstâncias e começasse a me enxergar como o autor da minha vida? Não foi de uma hora pra outra, claro. Teve dias em que eu só queria jogar tudo pro alto, como quando o Windows travava bem no meio de um jogo importante nos anos 90. Mas aos poucos, comecei a mudar o enredo. Em vez de “nada dá certo pra mim”, passei a dizer “estou aprendendo a fazer dar certo”. E, olha, não é que funcionou?
Agora, deixa eu te guiar por um caminho que pode transformar o jeito como você vê as coisas. Não é sobre regras ou fórmulas – longe de mim te dar um manual como aqueles de eletrodomésticos que ninguém lê. É sobre experimentar. Primeiro, pega um caderno, uma folha qualquer, ou até o bloco de notas do celular. Escreve uma coisa que te incomoda hoje. Pode ser algo pequeno, como “não consegui terminar o que planejei”, ou algo maior, como “não sei pra onde minha vida tá indo”. Pronto? Agora, reescreva essa frase como se fosse o começo de uma aventura. Por exemplo: “Hoje, embarquei numa missão pra descobrir como domar o tempo” ou “Estou navegando por um mar de dúvidas, mas já vejo a costa”. Parece bobo? Talvez. Mas faz algo clicar aí dentro, como quando a gente ouvia o click de uma fita cassete chegando ao fim.
Depois disso, respira fundo – sério, faz isso agora comigo. Inspira, solta. Sente o ar entrando e saindo. Isso me lembra uma prática que aprendi com o tempo: parar pra ouvir o que o corpo e a mente estão dizendo. Às vezes, a gente corre tanto que esquece de sentir. E, enquanto você respira, imagina uma versão sua que já superou esse desafio. Como ela fala? Como anda? O que ela diria pra você agora? Eu fiz isso uma vez, imaginando um “eu” mais velho, com rugas e um olhar tranquilo, me dizendo: “Relaxa, você sempre encontra o caminho”. E sabe o que é louco? Isso me deu força pra seguir.
Eu poderia ficar aqui te contando histórias o dia todo – como a vez que dancei na chuva nos anos 80, imitando o Michael Jackson, ou quando assisti Matrix em 1999 e fiquei pensando se a realidade é mesmo o que parece. Mas o que importa é você. O que você vai fazer com essas ideias? Não precisa mudar tudo hoje. Começa pequeno. Troca um “eu não consigo” por um “vou tentar de um jeito novo”. Pega uma memória antiga – tipo o cheiro de pipoca no cinema da cidade pequena onde cresci – e deixa ela te lembrar que você já viveu coisas incríveis. E que ainda vai viver muito mais.
Eu, Alessandro Turci, concluo a você, leitor, que criar narrativas não é só um exercício de imaginação, mas uma ferramenta poderosa para moldar quem você é e quem você pode ser. O autoconhecimento é o mapa, e as histórias que você conta são a bússola. Seja no âmbito pessoal, enfrentando suas sombras com coragem; no profissional, transformando desafios em degraus; ou no social, conectando-se com os outros de forma verdadeira, esse processo te leva além. Não é sobre inventar uma vida perfeita, mas sobre enxergar o valor do que já existe e construir com propósito a partir daí. A psicologia prática nos ensina que a mente acredita no que repetimos, a filosofia nos provoca a questionar o que aceitamos como verdade, e as crenças mais antigas nos lembram que há força no que sentimos. Já o novo pensamento nos convida a atrair o que desejamos com intenção clara. Use isso. Experimente. Cresça.
E, se você tem uma mentalidade de abundância – como eu acredito que sim, porque você chegou até aqui –, que tal me “pagar um café virtual”? Não é só sobre o gesto, mas sobre a energia do dar e receber, como ensina o novo pensamento. Um cafezinho no meu blog (quem sabe um link que eu te passo depois?) me incentiva a continuar escrevendo, e você leva essa troca pra frente compartilhando este texto nas redes. Pensa nisso: ao dividir essas ideias, você planta sementes em outros corações e mentes. É uma corrente de inspiração que não para.
Pra fechar, te deixo com uma reflexão: suas narrativas são suas asas. O que você vai escolher – voar ou ficar no chão? Que tal começar agora, com um passo pequeno, mas firme, rumo ao que te faz pulsar? Desejo a você, com toda a força da lei da atração, sucesso, saúde, proteção e paz. Você merece. Vamos juntos nessa jornada?
Alessandro Turci
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