Descubra a história do Fusquinha do Bem, um Fusca 1976 que levou solidariedade e ensinou autoconhecimento. Inspire-se com o SHD!
Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar a história do Fusquinha do Bem, um Fusca 1976 que foi muito mais do que um carro. Seu ronco inconfundível ecoava pelas ruas de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, carregando marmitas, cestas básicas e um pedaço do meu coração. Mas por que um Fusca velho se tornou símbolo de transformação? Porque ele era um espelho da minha jornada interior, um lembrete de que pequenas ações podem mudar vidas — e, acima de tudo, mudar quem as realiza. No SHD, acreditamos que autoconhecimento e ação andam juntos. A história do Fusquinha é sobre isso: olhar para dentro enquanto servimos o outro. Vamos embarcar nessa viagem e descobrir o que um carro pode ensinar sobre nós mesmos?
O Começo: De Ziquinha ao Fusquinha do Bem
O Fusquinha do Bem nasceu em 2015, quando comprei um Fusca 1976, fabricado no ano em que vim ao mundo. No bairro, ele era o “Ziquinha”, com sua pintura desgastada e um ronco que parecia contar histórias. Para mim, ele evocava a nostalgia dos anos 70 e 80 — tempos de Chaves na TV, vinis girando na vitrola, e sonhos grandes de criança. Em 2019, inspirado pela missão do SHD de transformar vidas através do autoconhecimento, decidi que ele poderia ser mais. Batizei-o Fusquinha do Bem, um nome que refletia minha crença: pequenas escolhas podem criar grandes impactos.
Transformar o “Ziquinha” em Fusquinha do Bem foi uma decisão consciente, enraizada na Programação Neurolinguística (PNL). A PNL nos ensina que obstacles são oportunidades para reprogramar crenças limitantes. Eu poderia ter pensado: “Um Fusca velho não vai mudar nada.” Em vez disso, perguntei: Como posso usar o que tenho para fazer o bem? Essa pergunta, fruto do autoconhecimento, foi o motor do projeto. Manter um carro de 1976 não era fácil — gasolina, peças e reparos saíam do meu bolso —, mas cada desafio reforçava minha determinação. O Fusquinha se tornou uma extensão do SHD, um símbolo de que transformação começa com ação.
A Missão do Fusquinha: Solidariedade em Movimento
O Fusquinha do Bem ganhou vida nas ruas de Ermelino Matarazzo, levando esperança onde era mais needed. Suas ações, como narradas em artigos do SHD (Atividade SHD: Distribuição Solidária e Lacre de Latinha), eram mais do que logística; eram lições de vida. Cada viagem me desafiava a olhar para dentro, revelando quem eu era e quem queria ser.
Marmitas: Alimentando Corpos e Almas
Uma das primeiras missões foi entregar marmitas a moradores em situação de rua e famílias carentes. Durante a pandemia, quando a fome apertou, o Fusquinha cruzava o bairro com refeições preparadas com carinho. Muitas vezes, eu mesmo pagava os ingredientes ou contava com doações de alimentos. Organizar essas entregas, com máscaras e álcool gel, exigia paciência e planejamento. Mas cada marmita era um gesto de dignidade, uma ponte entre a comunidade e os esquecidos. Eu me perguntava: Como posso ser útil hoje? O autoconhecimento me mostrou que servir o outro é também servir a si mesmo. Cada sorriso que recebia era um reflexo da minha própria humanidade.
Cestas Básicas: Carregando Esperança
O Fusquinha também transportava cestas básicas, levando arroz, feijão e óleo a famílias atingidas pela crise. Seu porta-malas, pequeno mas valente, parecia crescer para carregar a generosidade do bairro. Coordenar essas entregas testava minha organização, mas reforçava uma lição da PNL: a clareza de intenção amplifica resultados. Eu sabia por que estava ali — para ajudar, para unir —, e isso dava sentido a cada viagem. Ver uma mãe receber uma cesta com alívio nos olhos me lembrava que o impacto de uma ação vai além do momento.
Lacres de Latinha: Um Bairro Unido
A campanha de lacres de latinhas foi uma das mais marcantes. O Fusquinha rodava por Ermelino Matarazzo, parando em escolas, comércios e casas para coletar anéis de alumínio, que trocávamos por cadeiras de rodas. Crianças traziam potinhos cheios, avós guardavam lacres de refrigerantes, e o bairro se unia pela inclusão. Liderar essa campanha me mostrou o poder de uma visão compartilhada. Eu me perguntava: Que legado quero deixar? A resposta estava no Fusquinha, conectando gerações por uma causa maior. O autoconhecimento me ajudou a inspirar, não com palavras grandiosas, mas com ações consistentes.
Eventos Comunitários: Celebrando a União
Eventos como a apresentação oficial do Fusquinha do Bem reuniam moradores e voluntários autênticos. Esses momentos, como narrado em O Legado do Fusquinha do Bem, celebravam a união. Cada ação me fazia refletir: Quem sou eu quando ninguém está olhando? O Fusquinha respondia: sou alguém que escolhe o bem, mesmo quando é difícil.
O Fusquinha e a Cultura Pop
O Fusquinha do Bem era mais do que um carro; era um portal para a nostalgia. Seu ronco me transportava aos anos 80, quando eu assistia Patrulha Estelar e sonhava com aventuras cósmicas. Em Patrulha Estelar, Susumu Kodai enfrentava batalhas impossíveis com determinação, assim como o Fusquinha cruzava Ermelino Matarazzo levando esperança. O Fusca também lembrava os heróis de Ultraseven, que lutavam por justiça com poucos recursos — exatamente como fazíamos no SHD.
Lembro de jogar Super Nintendo na adolescência, enfrentando chefes difíceis em The Legend of Zelda. Cada fase exigia paciência e estratégia, assim como coordenar as ações do Fusquinha. E havia algo de Chaves no nosso trabalho: simplicidade, humor e coração. Como o Chaves, que transformava uma vila com gestos pequenos, o Fusquinha provava que não precisamos de muito para fazer a diferença. Essas referências, tão vivas na minha memória, tornavam cada entrega uma aventura, conectando o passado ao propósito do presente.
Minha Jornada Pessoal: O Fusquinha Como Espelho
O Fusquinha era um reflexo de mim. Cresci em Ermelino Matarazzo, frequentando a Galeria do Rock nos anos 90, onde aprendi a superar rejeições e a valorizar minha autenticidade. Naquela época, com cabelos longos e vinis de heavy metal, eu buscava meu lugar no mundo. O Fusquinha trouxe de volta essa energia: ele era simples, resiliente, autêntico.
Quando penso nas minhas filhas, Brenda e Mylena, vejo como cada geração enfrenta seus desafios. Brenda, que cresceu com VHS e PlayStation 2, tinha paciência para rebobinar fitas quebradas. Mylena, da era do streaming e PlayStation 3, reinicia o roteador quando o Wi-Fi cai. Organizar as ações do Fusquinha exigia essa mesma paciência, seja lidando com um motor teimoso ou com a logística de entregas. Como dizia Carl Jung, “O que não me mata me fortalece, mas só se eu aprender com isso.” O Fusquinha me ensinou a aprender com cada obstáculo, assim como Brenda e Mylena aprendem com os seus.
Autoconhecimento e Transformação: O Coração do Fusquinha
O Fusquinha do Bem foi meu laboratório de autoconhecimento. A PNL me ensinou a alinhar pensamentos, emoções e ações, e cada ação do Fusquinha reforçava essa lição. Quando me sentia cansado, usava a técnica de reframing: Por que estou fazendo isso? A resposta — ajudar, inspirar, transformar — reacendia minha energia. A psicologia de Daniel Goleman, com sua ênfase na inteligência emocional, me ajudou a gerenciar frustrações, especialmente quando oportunistas tentaram se apropriar do projeto. Como dizia Mario Sergio Cortella, “Você não veio ao mundo para ser um rascunho.” O Fusquinha me ajudou a escrever minha história com clareza.
Aplicando na Vida Real
Aqui vão algumas dicas práticas para trazer o espírito do Fusquinha à sua vida:
Pratique pequenas ações diárias: Doe um alimento, junte lacres ou ouça alguém. Pequenos gestos criam grandes impactos.
Use a PNL para reframing: Quando enfrentar um obstáculo, pergunte: Como posso transformar isso em oportunidade?
Reserve tempo para refletir: Escreva em um diário: O que me motiva hoje? Isso fortalece o autoconhecimento.
Conecte-se com sua comunidade: Organize um jantar com amigos para discutir: Como podemos ajudar quem precisa?
Perguntas reflexivas:
- O que te motiva a fazer o bem, mesmo quando é difícil?
- Como você pode usar o que tem para transformar uma vida?
- Quem é você quando ninguém está olhando?
Citação inspiradora: “O sentido da vida é aquele que você dá a ela.” – Carl Jung
Dinâmica entre amigos: Reúna amigos para uma “noite do bem”. Cada um compartilha uma ideia de ação solidária. Escolham uma para realizar juntos!
FAQs
O que era o Fusquinha do Bem?
Um Fusca 1976 que entregava marmitas, cestas básicas e coletava lacres para cadeiras de rodas, promovendo solidariedade em Ermelino Matarazzo.
Como o Fusquinha do Bem começou?
Em 2015, Alessandro Turci comprou o Fusca e, em 2019, transformou-o em Fusquinha do Bem, inspirado pela missão do SHD de transformação.
Quais os benefícios das ações do Fusquinha?
Uniu a comunidade, ajudou famílias carentes e ensinou autoconhecimento através da ação solidária.
Como a PNL ajudou o Fusquinha do Bem?
A PNL guiou Alessandro a reformular desafios, alinhar intenções e inspirar a comunidade com clareza de propósito.
O que aconteceu com o Fusquinha do Bem?
Em 2023, foi vendido devido aos altos custos de manutenção, mas seu legado de solidariedade continua no SHD.
O Adeus e o Legado
Em abril de 2023, o Fusquinha fez sua última parada. O custo de manter um Fusca de 1976 tornou-se insustentável, e em 24 de julho de 2023, vendi o carro, como narrado em Adeus ao Guerreiro Solidário: O Fusquinha do Bem. O adeus foi agridoce, como dizer goodbye a um amigo. Mas o autoconhecimento me ajudou a aceitar: o verdadeiro impacto não depende de um carro, mas de quem somos.
O Fusquinha tocou vidas. Entregou marmitas, cestas, cadeiras de rodas. Uniu crianças, avós, comerciantes. Inspirou Ermelino Matarazzo a acreditar no poder de pequenas ações. Seu maior legado, porém, foi me mostrar que o autoconhecimento é a chave para viver com propósito. Ele me ensinou que desafios são lições, que o bem é uma escolha diária, e que nossa verdade é inabalável.
Eu, Alessandro, e o Kaizen do SHD convidamos você a transformar desafios em oportunidades. Compartilhe suas ideias nos comentários e explore mais no SHD para crescer e ser hoje diferente!
Postar um comentário
A reflexão só se torna completa quando compartilhada! Deixe seu comentário e ajude a ampliar este diálogo sobre a condição humana, conectando suas perspectivas às de outros leitores. Cada interação aqui não apenas enriquece este espaço, mas também fortalece o propósito de inspirar desenvolvimento e crescimento por meio de ideias e aprendizados em Psicologia, Filosofia, Espiritualidade e muito mais. Participe e faça deste lugar um ponto de encontro de reflexões transformadoras!