Esqueça tudo que sabe sobre torresmo! Analisei com PNL e Antropologia a polêmica da "gordura saudável". Prepare-se para questionar sua dieta!
Existe uma dimensão além da rotina, além das crenças fixas e dos limites que nos impõem. É o território da mente aberta, onde cada reflexão se torna uma porta e cada experiência, uma janela para novas possibilidades. Aqui não se trata apenas de ler, mas de atravessar para um espaço em que o autodesenvolvimento revela universos ocultos, e o cotidiano se transforma em viagem de consciência e propósito. Este é o limiar do SHD: Seja Hoje Diferente na qual falaremos sobre o Torresmo e a recente polêmica de ser considerado "saudável".
O torresmo, essa crocante delícia que evoca memórias de infância, botecos raiz e feijoadas de família, está no centro de um debate que transcende a culinária e toca em crenças profundas sobre saúde, nutrição e o que de fato constitui uma boa alimentação. Falo daquele pedacinho de pele e gordura de porco, frito até atingir a perfeição estaladiça, que hoje é promovido em certos círculos, inclusive em algumas dietas low-carb ou cetogênicas, como uma fonte de proteína e, pasmem, de colágeno, quase um superalimento.
Minha jornada, que começou em 14 de julho de 1976 e me fez atravessar as revoluções das décadas de 80, 90, 2000 até os dias atuais, me ensinou que a verdade é quase sempre multifacetada. No meu trabalho, onde entrei em 2001 e assumi o antigo CPD em 2008 – hoje responsável pela rede de servidores e computadores de uma fabricante de conectores, tomadas e interruptores – eu aplico metodologias ágeis e tradicionais para liderar pessoas e resolver problemas complexos. Essa mesma metodologia de Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir deve ser aplicada ao torresmo "saudável".
O Torresmo e a Antropologia da Comida
O que a Antropologia e a História das Religiões nos mostram sobre o consumo de carne suína e suas gorduras? No Brasil, o porco sempre foi um elemento central na subsistência. O torresmo, ou a banha, não era apenas um subproduto, mas um conservante e a principal fonte de gordura para cozinhar.
A Antropologia do Xamanismo e a Etnologia Indígena nos lembram que a relação com o alimento é sagrada, carregada de significados, e que o consumo é parte de um ciclo de vida e energia, onde nada deve ser desperdiçado. No contexto do Brasil Colônia e até meados do século XX, o torresmo era uma fonte calórica vital para o trabalho pesado.
Essa visão contrasta drasticamente com a demonização da gordura que vivemos a partir da década de 80, impulsionada por estudos que, hoje sabemos, tinham vieses e simplificavam o metabolismo humano. Eu me lembro bem, nos anos 90, a "guerra" era contra a gordura total e a favor de tudo que fosse "light". Hoje, a pendência inverteu, e a gordura animal ressurge, talvez de forma exagerada, como a nova salvadora.
A Psicologia, a PNL e a Lei do Novo Pensamento
Por que essa mudança radical de percepção? A Psicologia e a PNL (Programação Neurolinguística) nos ensinam sobre o poder do enquadramento (framing). A forma como algo é nomeado ou apresentado – de "gordura saturada perigosa" para "fonte de colágeno e proteína" – muda nosso comportamento em relação a ele. A publicidade de dietas "saudáveis" que incluem torresmo opera nesse nível, criando uma ancoragem positiva: "Posso comer algo delicioso e ainda ser saudável."
A Lei do Novo Pensamento sugere que nossa realidade é moldada pela nossa consciência e pelas crenças que abraçamos. Se a nova crença é que a gordura suína é boa, as pessoas tendem a manifestar uma experiência positiva, ignorando ou minimizando os riscos. Essa é uma armadilha comum no Desenvolvimento Pessoal quando desvinculado da ciência: a crença é poderosa, mas não anula a biologia.
O Foco do Conhecimento: Colágeno, Proteína e Moderação
É fato que o torresmo é rico em proteína e, sim, colágeno. O Colágeno é a principal proteína estrutural da pele e tecidos conectivos. O porco, sendo pele e tecido, tem colágeno abundante. No entanto, para o Holismo, é crucial a inteireza do alimento e do contexto.
O Que É: O torresmo é, essencialmente, a pele e a gordura subcutânea do porco fritos. O processo de fritura, especialmente em altas temperaturas, pode gerar subprodutos químicos que não são ideais para a saúde, dependendo do óleo utilizado e do ponto de fumaça.
Por Que É Importante: A gordura suína, especificamente a banha, possui um perfil de ácidos graxos que inclui ácido oleico, um ácido graxo monoinsaturado também encontrado no azeite. Isso é um ponto a favor, mas não o torna um alimento para ser consumido em excesso, como alertam os especialistas.
Em meus estudos de Numerologia (minha primeira filha, Brenda, nasceu em 08.02.2003, e Mylena em 11.11.2011 – datas com energias e significados bem distintos), vejo que os números, assim como os alimentos, exigem equilíbrio. O excesso de qualquer energia, ou de qualquer alimento, desequilibra o sistema.
Para que você continue tendo acesso a essas reflexões, que unem o rigor da minha experiência técnica na indústria com a profundidade dos estudos que permeiam minha vida – de Astrologia (que nos fala de ciclos) a Metodologias Ágeis (que buscam a melhoria contínua) – convido você a participar do nosso Grupo de Ofertas: Shopee & Mercado Livre. É uma forma simples, mas poderosa, de apoiar a continuidade do trabalho do SHD. Ao clicar nas ofertas que enviamos, você economiza e, ao mesmo tempo, contribui para que eu possa dedicar tempo para estas análises complexas, transformando o cotidiano em uma viagem de consciência. O link estará disponível ao final deste texto.
Torresmo: A Visão da Teologia e do Esoterismo
Na Teologia e no Esoterismo, especialmente no que tange à pureza do corpo como templo (uma visão presente também na Astrologia Chinesa e sua ênfase no Qi), o consumo de certos alimentos é visto através da lente da vibração energética. O porco, em algumas tradições, é considerado um animal "impuro" ou um "limpador" do ambiente, o que impactaria sua energia.
No entanto, o Desenvolvimento Pessoal e Profissional de hoje nos tira da culpa e nos coloca na responsabilidade. Não se trata de "pecado", mas de consciência alimentar. Você não precisa banir o torresmo, mas precisa ser consciente da sua origem, preparo e frequência de consumo.
Curiosidades Regionais (Brasil): O torresmo possui variações espetaculares no Brasil. O torresmo de rolo (ou barriga de porco enrolada), famoso em Minas Gerais, eleva a técnica de preparo a um patamar gastronômico, demonstrando que a culinária é uma forma de Estudos Culturais Contemporâneos e uma manifestação da Antropologia da Ancestralidade.
A Reflexão SHD para os Dias Atuais
Vivemos em uma era de extremos. As dietas das décadas de 80 e 90 demonizaram a gordura. As dietas atuais a idolatram. Minha coleção de discos de vinil vintage me lembra que o melhor som não é o mais novo, mas o mais equilibrado e bem produzido. O mesmo vale para a vida.
SHD: Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir
- Analisar: O torresmo é rico em proteína e colágeno e possui gorduras que, em moderação, não são intrinsecamente "ruins" como se pensou no passado.
- Pesquisar: Estudos científicos sérios alertam que, devido ao seu alto teor calórico e de gordura saturada, o consumo deve ser moderado. A forma de preparo (fritura profunda) é o maior ponto de interrogação.
- Questionar: As dietas que o promovem como "saudável" estão vendendo conveniência e prazer ou estão focadas na saúde a longo prazo? O torresmo de boteco é o mesmo que o feito em casa com banha fresca?
- Concluir: O torresmo é um alimento culturalmente rico e nutricionalmente denso. Sua inclusão em uma dieta "saudável" só é sustentável se for em porções controladas e equilibrado com vegetais e outros nutrientes. É um prazer saboroso que exige consciência, e não um alimento-base. Como em minha carreira, onde lidero a rede de servidores e a equipe de tecnologia, o equilíbrio da rede é tudo: um componente a mais, se usado em excesso, pode derrubar o sistema. O mesmo vale para a nossa saúde.
As três principais palavras sobre o Torresmo presentes no texto para pesquisar no SHD são: Colágeno, Antropologia, Equilíbrio.
Neste aprendemos que a percepção de um alimento, como o torresmo, é moldada por fatores culturais, psicológicos (PNL e framing) e históricos, e que a ciência, a exemplo da filosofia SHD, exige moderação e questionamento da polarização entre "vilão" e "superalimento".


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