O SHD revela o que influencers escondem: sabedoria real e gratuita contra a ditadura do conteúdo raso.
Cansado de pagar R$300 por vazio no TikTok? O SHD revela o que influencers escondem: sabedoria real e gratuita contra a ditadura do conteúdo raso.

Existe uma dimensão além da rotina, além das crenças fixas e dos limites que nos impõem. É o território da mente aberta, onde cada reflexão se torna uma porta e cada experiência, uma janela para novas possibilidades. Aqui não se trata apenas de ler, mas de atravessar para um espaço em que o autodesenvolvimento revela universos ocultos, e o cotidiano se transforma em viagem de consciência e propósito. Este é o limiar do SHD: Seja Hoje Diferente na qual falaremos sobre a superficialidade paga versus a profundidade gratuita.

Vivemos sob a ditadura da dopamina. A psicologia comportamental nos alerta há décadas sobre o condicionamento operante, mas nunca antes vimos esse conceito aplicado com tanta ferocidade quanto nos algoritmos das redes sociais. Estudos mostram que migramos das fogueiras tribais, onde o conhecimento era passado de ancião para jovem com reverência e tempo, para a luz fria das telas, onde "mentores" de vinte anos vendem fórmulas de sucesso que nem eles mesmos testaram. Nascido em 14 de julho de 1976, sou filho de uma geração analógica que precisou aprender a transição. Cresci vendo o mundo mudar de forma tátil. Na minha juventude, o conhecimento tinha peso físico; era preciso ir à biblioteca, abrir enciclopédias, sujar as mãos de poeira. Hoje, a "verdade" é vendida em pílulas de 15 segundos por preços que variam de R$100 a R$300, entregando apenas a casca do que deveria ser o fruto.

A filosofia nos ensina, desde os estoicos até os existencialistas, que a sabedoria reside na contemplação e na dor do crescimento, não na facilidade. Quando observamos o fenômeno dos "influencers" sob a ótica da Lei do Novo Pensamento, percebemos uma distorção grave: a mentalização positiva, que é uma ferramenta poderosa de cocriação da realidade, foi empacotada como "manifestação instantânea" mediante pagamento de curso. Eles vendem a ideia, mas não o processo. Como alguém que respira metodologias ágeis e tradicionais na carreira — tendo entrado em uma fabricante de conectores, tomadas e interruptores em 2001 e assumido o antigo e saudoso CPD em 2008 — aprendi que agilidade não é pressa. O Scrum ou o Kanban, que aplico na liderança da rede de servidores e no suporte aos usuários, ensinam sobre iteração e melhoria contínua, não sobre pular etapas. A vida, assim como um servidor robusto, precisa de estabilidade, arquitetura e tempo de resposta real, não de promessas vazias de uptime infinito sem manutenção.

Nos estudos de mitologia e esoterismo, encontramos o arquétipo do "Trickster" ou o Enganador. Na cultura moderna, ele veste roupas de marca e usa ring lights. Ele promete o segredo do sucesso, mas entrega obviedades. É fascinante, e ao mesmo tempo trágico, comparar as décadas. Nos anos 80 e 90, no Brasil, tínhamos uma escassez de informação que nos obrigava a valorizar cada dado. A cultura pop era consumida em vinil — e ainda mantenho minha humilde coleção e minha vitrola como um santuário de tempo real —, onde ouvir um álbum exigia o ritual de parar, limpar o disco e pousar a agulha. Havia uma conexão física

Hoje, a antropologia da ancestralidade nos mostra que estamos desconectados do rito. Meus estudos em etnologia indígena revelam que a sabedoria xamânica não se cobra por "clique"; ela é uma troca energética vital. Quando um influencer cobra caro por um conteúdo raso, ele está violando essa lei de troca equivalente, criando um vácuo cármico, como diriam os estudiosos do holismo e das tradições orientais.

Essa superficialidade afeta diretamente a formação das novas gerações. Vejo isso dentro de casa, com minhas duas filhas, a Brenda, nascida em 08.02.2003, e a Mylena, de 11.11.2011. 

A Brenda pegou o final de uma era mais desconectada, enquanto a Mylena já nasceu nativa nesse caos digital. O Desenho Humano, sistema que sintetiza astrologia, I-Ching e Cabala, nos ajuda a entender que cada indivíduo tem uma autoridade interna para tomar decisões. No entanto, o bombardeio de "gurus" tenta sobrepor essa autoridade interna com uma autoridade externa fabricada. 

A astrologia chinesa e a numerologia apontam para ciclos de tempo que devem ser respeitados; não se pode apressar a colheita do que não foi plantado. Mas o curso online promete a árvore pronta sem nunca ter exigido que você sujasse as mãos na terra. É a negação da antropologia do xamanismo, que exige a vivência na pele, o transe, a experiência direta com o sagrado ou com o conhecimento.

Para manter a roda do conhecimento girando de forma honesta e acessível, é preciso suporte mútuo, uma lei básica da sociologia e da economia solidária. Eu dedico horas a pesquisar, analisar e curar este conteúdo para que você não caia nas armadilhas do raso. A troca que proponho é vantajosa para o seu bolso e para a manutenção deste trabalho. Para garantir que eu continue trazendo essa profundidade no SHD, convido você a participar do meu Grupo de Ofertas: Shopee & Mercado Livre. Lá, aplico o mesmo critério de análise para selecionar apenas oportunidades reais, sem enganação. É uma forma de aplicarmos a inteligência financeira e nos ajudarmos mutuamente. O link estará disponível ao final, e sua participação é o combustível para que a verdade continue sendo gratuita aqui.

Retomando, a teologia e a história das religiões nos mostram que o acesso ao divino ou ao conhecimento superior sempre exigiu sacrifício — não necessariamente de sangue, mas de ego. O "guru" moderno alimenta o ego do seguidor, dizendo que ele é especial apenas por comprar o curso. A PNL (Programação Neurolinguística) é usada aqui não para libertar, mas para criar gatilhos de escassez e urgência: "últimas vagas", "preço sobe à meia-noite". Isso é manipulação psicológica, não ensino. Em minha trajetória profissional, lidando com tecnologia e pessoas, percebi que a verdadeira liderança é servir. Quando assumi a responsabilidade por toda a infraestrutura de TI da fábrica, entendi que se o servidor para, a produção para. Se o conhecimento é falso (um servidor corrompido), a vida da pessoa trava. O influencer não está lá para "reiniciar o sistema" quando sua vida dá tela azul após seguir um conselho ruim.

A ufologia e os estudos culturais contemporâneos nos convidam a olhar para o céu e para o desconhecido com humildade. Existe uma vastidão que ignoramos. A arrogância de achar que um vídeo de um minuto resume a complexidade da existência humana é o grande mal do século. A astrologia tradicional, com seus trânsitos de Saturno, nos ensina sobre o tempo, a restrição e a maturação. Não existe "hack" para o retorno de Saturno, assim como não existe "hack" para a competência profissional ou para a sabedoria espiritual. Tudo exige processo. Comparando com os anos 2000, quando a internet discada era uma promessa de liberdade, hoje a banda larga virou uma prisão de algoritmos. Precisamos resgatar a curiosidade genuína, aquela que me faz, até hoje, pegar um livro físico para ler em meus momentos de relaxamento, buscando fontes primárias e não interpretações mastigadas.

No Brasil, essa cultura do "leve vantagem" misturada com o misticismo de mercado cria um terreno fértil para o charlatanismo. A antropologia brasileira sempre estudou nosso sincretismo, nossa capacidade de misturar tudo. Isso é lindo na cultura, mas perigoso no consumo de informação. Misturamos física quântica (sem entender a matemática por trás) com autoajuda barata para vender prosperidade. O SHD se propõe a ser o antídoto: a navalha que corta o excesso e mostra o osso. A verdadeira espiritualidade, o verdadeiro autoconhecimento, dói antes de curar. Ele exige que você olhe para suas sombras — conceito junguiano essencial — e não apenas para a luz do anel de LED do celular.

Portanto, a proposta aqui é radicalmente conservadora em sua essência e revolucionária em sua aplicação: voltemos à base. Usemos as metodologias ágeis para nos adaptarmos às mudanças, mas mantenhamos os valores tradicionais de estudo, verificação e paciência. Se um conteúdo custa caro e promete tudo rápido, desconfie. O conhecimento real, aquele que os grandes mestres da humanidade, da filosofia à ciência, nos deixaram, está disponível. Ele exige apenas a moeda mais cara que temos: a nossa atenção plena.

Para os dias atuais no Brasil, onde a desinformação é moeda corrente e a superficialidade é vitrine, a filosofia SHD (Seja Hoje Diferente) propõe a seguinte reflexão estruturada:

  • Analisar: Observe friamente o conteúdo que você consome. Ele te desafia ou apenas massageia seu ego? Quem é o emissor? Qual a bagagem real dele além dos números de seguidores?
  • Pesquisar: Não aceite a primeira resposta. Vá à fonte. Se falaram de "neurociência", busque o estudo. Se falaram de "energia", estude a física ou a tradição espiritual na raiz. Use o Google Acadêmico, leia livros, cruze informações.
  • Questionar: Por que este conteúdo está sendo cobrado? O que está sendo vendido nas entrelinhas? A promessa é verossímil ou mágica? Onde está a aplicação prática e sustentável disso?
  • Concluir: Forme sua própria síntese. O conhecimento só se torna sabedoria quando aplicado e validado pela sua experiência pessoal, não pela validação de um "like". Seja o cientista da sua própria vida.

Três principais palavras sobre o tema: Superficialidade, Discernimento, Metodologia.

Caderno de estudo: A verdadeira sabedoria não pode ser algoritmizada ou vendida em pílulas de 15 segundos; ela requer a integração de metodologias estruturadas (ágeis/tradicionais) com a paciência dos estudos ancestrais, rejeitando a gratificação instantânea em favor da construção sólida do ser.

Neste aprendemos que o valor do conhecimento reside na profundidade e na verificação, não no preço ou na popularidade do emissor, e que devemos aplicar a filosofia SHD para filtrar a manipulação digital e resgatar nossa autonomia intelectual.

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