Descubra por que o sentimento de pertencimento no trabalho só se concretiza com a participação real.
Descubra por que o sentimento de pertencimento no trabalho só se concretiza com a participação real. Veja como a liderança inclusiva revoluciona equipes.

Meu nome é Alessandro Turci, e ao longo dos meus 49 anos, nascido no Brás, São Paulo Capital, e morador de Ermelino Matarazzo, eu vi o mercado de trabalho mudar radicalmente. De office boy a líder de TI em uma fábrica na Zona Leste de São Paulo, o que nunca mudou foi a necessidade humana de se sentir parte de algo. Se você é líder, profissional ou colaborador em qualquer cidade do Brasil, América Latina ou no mundo, e me permite a sinceridade que trocamos em nossas conversas no WhatsApp, eu pergunto: existe pertencimento sem participação? Ou será que o sentimento de fazer parte só nasce quando somos ouvidos, incluídos e valorizados?

Este artigo surge justamente da urgência dessas conversas que tenho tido. O SHD (Seja Hoje Diferente) nasceu em 2018 com o propósito de buscar, através de saberes não acadêmicos – da Teologia à Neurociências, do Ikigai ao Desenho Humano, que venho estudando e aplicando—, respostas práticas para a evolução contínua. E o tema de hoje, sobre sentir-se útil e valorizado, é um dos mais sensíveis e mais pedidos. É sobre a diferença sutil, mas profunda, entre apenas estar no time e *ser* parte fundamental dele.

O Conceito e a Relevância Inclusiva

O pertencimento no trabalho é a base da pirâmide de Maslow no contexto corporativo, vindo logo após a segurança. É a crença profunda de que sua singularidade é aceita, e até mesmo celebrada, pela organização e pelos colegas. Não se trata apenas de receber o crachá e a cadeira em um escritório em São Paulo ou em qualquer outro lugar; é sobre a segurança psicológica para ser autêntico. Em um mundo pós-pandemia, onde as estruturas de trabalho se tornaram mais fluidas, o senso de pertencimento (do inglês Belonging) se tornou o principal motor do engajamento e retenção de talentos no Brasil e globalmente.

Os dados mostram: empresas com alta sensação de pertencimento têm um índice de turnover (rotatividade) significativamente menor e uma performance superior em inovação. E aqui entra o ponto de virada: a participação. A participação é a ação, o verbo do pertencimento. É ser convidado a contribuir, ter a voz ouvida e, mais importante, ver essa voz influenciar decisões. Não basta ter um Manifestador na equipe (Human Design) se ele não se sente à vontade para informar sobre suas decisões e iniciar processos, nem ter um Gerador que se sinta esgotado em tarefas que não o satisfazem, ou um Projetor que é ignorado ao tentar oferecer sua orientação clara. A participação real é o termômetro da cultura inclusiva em qualquer empresa, seja ela uma metalúrgica na Zona Leste de São Paulo ou uma startup de tecnologia.

Aplicação Prática: A Visão de um Projetor e Líder de TI

Como líder de TI, um campo que exige lógica e eficiência (Kaizen, 5S e Kanban são meus mantras), e como Projetor no Desenho Humano, que prospera ao orientar e guiar (mas só se for convidado e reconhecido), eu aprendi na prática a diferença entre "delego e espero" e "incluo e cocrio". Em minha jornada, desde os tempos de manutenção de microcomputadores até assumir o CPD e depois a liderança de TI em 2008, o maior erro que cometi foi o de assumir que a equipe sabia que era valorizada.

O pertencimento não é uma notificação automática; é uma construção diária. Recentemente, tive uma conversa muito reveladora com um leitor no WhatsApp. Ele me procurou angustiado, sentindo-se um repositor de luxo, mesmo tendo um cargo estratégico em sua empresa. A visão dele era:
 
Alessandro, eu participo das reuniões, mas na hora da decisão final, é sempre a mesma panela. Minhas ideias, que eu sei que são boas, porque eu as analisei, pesquisei e questionei (a nossa filosofia SHD), caem no vazio.

Minha resposta para ele, e a que trago para você, foi clara:

Você está em um ambiente que exige sua presença (pertencimento básico), mas que anula sua essência (participação).

Para mim, um Projetor que precisa de reconhecimento para usar sua energia de forma eficaz, essa situação é destrutiva. O Gerador ou Gerador Manifestante, que tem a energia vital, se sente desmotivado e a frustração e raiva (temas do Desenho Humano) tomam conta. É por isso que insisto na PNL e na escuta ativa (Journaling) com a equipe. É preciso ir além do check-list de RH. A solução passa por estratégias bem definidas.

Estratégias para Conectar Pertencimento e Participação

1.  Promova a Escuta Radical: Use as metodologias ágeis de Brainstorming e Design Thinking não apenas para projetos, mas para a gestão do dia a dia. Se um Refletor (Human Design), que é altamente sensível ao ambiente e aos outros, está em sua equipe, crie espaços com mais transparência e menos ruído para que ele possa refletir o estado de saúde da organização. A Escuta Ativa, que aprendi com a PNL, é o pilar de uma liderança empática.

2.  Valorize o Processo, Não Apenas o Resultado: Um Gerador (Human Design) e o Gerador Manifestante precisam de um trabalho que lhes dê satisfação. Aplique o Ikigai, encontrando a intersecção entre o que eles amam, o que o mundo precisa, pelo que podem ser pagos e o que fazem bem. Isso garante que a energia vital desses tipos seja usada de forma produtiva e com satisfação genuína.

3.  Transparência nas Decisões: Implemente OKRs ou metas claras. Se for necessário cortar uma ideia, a razão deve ser transparente. Como líder de TI, sei que o código mais eficiente é o mais limpo. A comunicação da liderança deve seguir o mesmo princípio. Para o Manifestador, dar-lhe o espaço para informar as pessoas sobre o que ele vai fazer, antes de fazê-lo, não só cumpre seu propósito de Desenho Humano, mas também mitiga a resistência na equipe.

4.  Adoção da Cultura do Erro (Mentalidade de Crescimento): O Mindset de crescimento é fundamental. Em Ermelino Matarazzo, crescendo no mesmo quintal dos meus pais, eu aprendi que cair faz parte. No trabalho, a segurança psicológica de que você pode falhar e tentar de novo, sem julgamento (fruto dos estudos em Neurociências e Holismo), é o que permite que o colaborador traga sua ideia mais audaciosa para a mesa.

Reflexão Pessoal: Lógica e Humanidade no Coração de São Paulo

Quando comecei o SHD em 2018, no meu aniversário de 42 anos (ano do Dragão de Fogo), eu sabia que a fusão entre a lógica da minha atuação em TI e a profundidade dos meus estudos em Psicologia, Mitologia e Desenho Humano seria o diferencial. Eu, um Projetor canceriano, vejo a importância de me conectar ao outro. Minhas filhas, Brenda e Mylena, me ensinam diariamente sobre a força da resposta e da satisfação.

A Liderança Inclusiva, que conecta o pertencimento (o sentir) e a participação (o fazer), não é uma teoria de livros caros que só chegam aos grandes centros de São Paulo, mas uma prática diária, acessível a todos, em todo o Brasil. É o líder que, como um Analista de Desenho Humano, reconhece que o Manifestador precisa de tempo para informar, o Gerador precisa de satisfação, o Projetor precisa de reconhecimento e o Refletor precisa de clareza e espera. É a aplicação da Lógica (TI) com a Empatia (PNL e Autoconhecimento).

FAQ: Dúvidas Reais dos Leitores do SHD

Como saber se meu time realmente sente pertencimento?

O sinal mais claro não é a ausência de reclamações, mas a presença de sugestões não solicitadas. Um time que se sente dono do processo, participa ativamente e sugere melhorias para a empresa em São Paulo ou em outro estado, é um time com pertencimento real.

O que fazer quando uma ideia minha é rejeitada?

Use o princípio do Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir. Peça o feedback específico, não genérico. Entenda o "porquê" de forma objetiva (Neurociências) e utilize isso como dado para a próxima proposta. O não de hoje é o insumo para o sim de amanhã.

Liderança inclusiva é só para grandes empresas?

De forma alguma. A Liderança Inclusiva é uma filosofia que começa em qualquer setor, de qualquer tamanho, do pequeno negócio aqui em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, até a multinacional no exterior. É um mindset (PNL), não um orçamento.

Conclusão: O Novo Contrato do Trabalho Humano

Para concluir, como estudante em formação a Analista de Desenho Humano e Líder de TI que integra a lógica da Metodologia 5S com a profundidade da Astrologia, eu afirmo:
 
o pertencimento é a promessa, e a participação é a entrega.
 
Você não pode esperar engajamento (Informacional) de um colaborador se ele se sente apenas um número na folha de pagamento. A chave está em integrar o conhecimento de Design Thinking para inovar em processos e a PNL para uma comunicação eficaz.

Reforço aqui, para cada Manifestador, Gerador, Gerador Manifestante, Projetor e Refletor que lê este artigo: o desenvolvimento pleno (pessoal, profissional, social e espiritual) só ocorre quando você pode trazer sua energia autêntica para o jogo. 

Sua singularidade, seja você o torcedor do Palmeiras que ama discos de vinil e HQs (como eu), ou o profissional focado em dados, é o maior ativo que você tem. Seja Hoje Diferente!
 
Minha visão, forjada em 2008 na liderança de TI e enriquecida por anos de estudo, combina a necessidade de sistemas eficientes com o profundo respeito pela complexidade humana. É essa fusão que facilita a expansão da consciência e o autoconhecimento mútuo.

Anote em seu caderno de estudo e evolução: 

  • O pertencimento é um sentimento; a participação é uma ação. 
  • A liderança inclusiva é a ponte que transforma o sentimento em ação, dando voz e valor à singularidade de cada pessoa, independentemente do seu tipo de energia (Desenho Humano) ou função na empresa.

Você viu a diferença? Qual será o seu primeiro passo para aumentar a participação real no seu ambiente de trabalho? Compartilhe este guia nas suas redes sociais para inspirar a sua rede e me chame no WhatsApp através da nossa página de contato para continuarmos a construir juntos essa cultura de valorização humana e crescimento.
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