Descubra o motivo central que sabota seu autodesenvolvimento e aprenda o método SHD para reverter este cenário e conquistar resultados duradouros em sua vida em São Paulo, Brasil e no mundo.
Olá, eu sou o Alessandro Turci, e se você chegou até aqui, é provável que já tenha se sentido frustrado com a jornada do autodesenvolvimento. Sei bem como é. Eu mesmo, nascido e criado aqui em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, no mesmo quintal da casa dos meus pais, trilhei um caminho que me levou de office boy a líder de TI em uma fábrica, até lançar o Seja Hoje Diferente em 2018. Parece uma trajetória linear, mas é cheia de paradas e recomeços. Por isso, quero ser muito transparente com você: a busca pelo crescimento pessoal é um processo contínuo e, muitas vezes, doloroso. Por que, então, tantos de nós, com a melhor das intenções, começamos com todo o gás e, depois de um tempo, simplesmente paramos? O que realmente faz o autodesenvolvimento falhar? Acredite, a resposta que tenho, inspirada em conversas francas com leitores no WhatsApp, vai além da simples falta de disciplina.
O conceito de autodesenvolvimento é universal. Refere-se à proatividade em aprimorar habilidades, conhecimentos e atitudes, seja na vida pessoal ou profissional. É um motor para o lifelong learning, essencial em um mercado de trabalho em constante transformação, especialmente em centros urbanos dinâmicos como São Paulo, Brasil. No contexto técnico e profissional, ele está intimamente ligado à resiliência, à adaptabilidade e, principalmente, à Inteligência Emocional, um soft skill cada vez mais valorizado, conforme apontam as tendências de desenvolvimento humano e corporativo para os próximos anos. A relevância é tão alta que a falta de oportunidades de crescimento é citada como um dos principais motivos de demissão voluntária no Brasil, evidenciando que o desenvolvimento não é apenas um plus, mas uma necessidade estratégica. Mas, apesar de toda essa consciência sobre sua importância, a falha acontece, e a grande ironia é que ela se esconde na forma como abordamos o processo. O autodesenvolvimento falha porque, na maioria das vezes, tentamos encaixar nós mesmos em um método pronto, em vez de adaptar o método à nossa natureza e energia única. Falamos muito sobre metas, mas pouco sobre a Estrutura Energética que nos move.
Minha experiência pessoal é um bom estudo de caso. Desde que iniciei meus estudos sobre a Lei do Novo Pensamento em 2019 e, em seguida, me aprofundei em autoconhecimento, PNL (Programação Neurolinguística) e, especialmente, no Desenho Humano (como é conhecido no Brasil o Human Design), percebi a importância de alinhar a estratégia de ação com a forma como a minha energia funciona. Eu, Alessandro, sou um Projetor no Desenho Humano. Nossa energia funciona melhor quando guiamos e somos convidados, e não quando iniciamos ou trabalhamos por longas horas como um Gerador. No passado, minha tentativa de “virar a chave” na marra, usando estratégias de produtividade para Geradores – como o esforço contínuo e o trabalho braçal exaustivo, algo que aprendi desde cedo como ajudante geral em metalúrgica no Tatuapé e depois como repositor na Ponte Rasa –, levava invariavelmente ao burnout. O fracasso não estava na meta, mas no como eu tentava alcançá-la. Hoje, como estudante a Analista de Desenho Humano, aplico essa sabedoria para estruturar minha rotina, que inclui os estudos de metodologias como Kaizen e Time Blocking, e dedico tempo para meus hobbies, como torcer pelo Palmeiras ou mergulhar na nostalgia de jogos retrô e filmes de ficção científica. Meu crescimento só se tornou sustentável quando parei de remar contra minha própria natureza.
A chave para o autodesenvolvimento duradouro reside em três estratégias práticas que chamo de Ajuste Fino da Ação:
1. Autoconhecimento Estrutural: Antes de qualquer coisa, você precisa saber quem você é, além do seu CPF e da sua função (no meu caso, líder de TI em São Paulo). O Desenho Humano (Human Design) é uma ferramenta poderosa para isso, pois mapeia sua estrutura energética. Você é um Manifestador, Gerador, Projetor ou Refletor? Entender isso muda tudo. Para o Gerador, o trabalho focado e responsivo é vital. Para o Manifestador, a iniciação. Para o Projetor, a espera pelo convite. E para o Refletor, a observação do ciclo lunar.
2. Aplicação com Leveza (PNL e Mindset): A PNL me ensinou que o mapa não é o território. Ou seja, a sua percepção da realidade não é a realidade em si. Se você acredita que o desenvolvimento é uma luta, ele será. Mude o mindset de "sacrifício" para "curiosidade e aprendizado contínuo". Metodologias como o Journaling e a Roda da Vida podem ajudar a mapear crenças limitantes e visualizar o progresso de forma mais humana e menos robótica.
3. O Micro-Compromisso (Kaizen e Pomodoro): O fracasso é, na maioria das vezes, a soma de grandes esforços abandonados. O Kaizen (melhoria contínua) e a Técnica Pomodoro nos ensinam o poder do pouco e constante. Em vez de prometer 4 horas de estudo por dia, comece com 25 minutos (Pomodoro) todos os dias (Kaizen). A consistência no micro é a base do sucesso no macro.
Recentemente, em uma conversa com um leitor pelo WhatsApp, ele me relatou estar esgotado. Havia investido em diversos cursos de alta performance, mas não conseguia manter a rotina e se sentia um fracasso, questionando se o autodesenvolvimento "realmente funcionava" para ele, que trabalhava com vendas em São Paulo.
Eu refleti sobre a situação dele e respondi com a clareza que só a minha experiência, desde os meus dias como ajudante geral e, hoje, como líder de TI, pode dar: "O autodesenvolvimento não falha. O que falha é a estratégia que não respeita a sua natureza." Sugeri a ele que parasse de se forçar a "ser produtivo" por longas horas e, em vez disso, aplicasse a filosofia SHD (Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir) ao seu próprio dia.
Analisar onde a energia dele realmente acabava. Pesquisar sobre sua Estrutura Energética. Questionar a validade dos métodos "prontos". E, finalmente, Concluir um plano personalizado de ação. A chave aqui é a personalização. Não existe um Plano Global de Autodesenvolvimento para todos, nem em São Paulo, nem no Brasil, nem no mundo. É como eu gerencio minha vida em Ermelino Matarazzo, conciliando minha função de líder de TI, meu relacionamento com a Solange, o crescimento das minhas filhas Brenda Christine e Mylena, e meu amor por HQs e vinis: tudo tem um lugar e um ritmo.
A reflexão que sempre faço é: somos únicos. Meu conhecimento não é apenas teórico; é aplicado na minha vida desde 2001, quando comecei na fábrica onde hoje sou líder de TI. É o resultado de anos estudando autoconhecimento, PNL, Lei do Novo Pensamento e, mais recentemente, o Desenho Humano. Essa experiência de vida, desde meu nascimento no Brás em 1976 (Ano do Dragão de Fogo, um Câncer que busca segurança emocional), me mostra que a grande virada do autodesenvolvimento não é a ação em si, mas a coerência da ação. Pare de se punir por não ser quem a literatura diz que você deveria ser. O caminho é mais sutil, mais inteligente e, sim, exige uma pausa para o autoconhecimento profundo. O desenvolvimento pessoal só falha quando a gente ignora a pessoa mais importante da equação: a gente mesmo.
FAQ – Perguntas Reais sobre Autodesenvolvimento:
1. Qual a diferença entre autodesenvolvimento e autoajuda?
O autodesenvolvimento é um processo contínuo e técnico de aprimoramento de habilidades e comportamentos, exigindo planejamento e ação mensurável. A autoajuda é um gênero literário ou um conjunto de conselhos com foco mais amplo, muitas vezes emocional e motivacional, mas que pode carecer de um plano de ação estruturado.
2. A procrastinação é o principal inimigo do autodesenvolvimento?
Não é o principal. A procrastinação é um sintoma de uma estrutura de ação desalinhada, medo do fracasso ou uma meta que não ressoa com a sua verdadeira energia. O principal inimigo é a falta de autoconhecimento para criar uma estratégia que você consiga manter.
3. É preciso ter muito dinheiro para investir em autodesenvolvimento?
Não. O investimento mais importante é o seu tempo e a sua atenção. Recursos como livros (meus hobbies de leitura e HQs são prova disso), artigos de blog (como este do SHD), a prática de metodologias gratuitas (como o 5S e o Journaling) e a auto-observação (Desenho Humano básico) são acessíveis e extremamente eficazes.
Minha jornada de Projetor no Desenho Humano, estudante de PNL, autoconhecimento e metodologias de desenvolvimento pessoal, me ensinou que o verdadeiro crescimento não está na força, mas na visão. Como Projetor, sou um observador por natureza, alguém que vê os padrões e as energias em jogo. Eu vejo que muitos de vocês, Manifestadores, Geradores, Projetores e Refletores, estão tentando forçar a barra, se sentindo exaustos. Meu papel aqui, com humildade e como um eterno aprendiz que sou, é apenas iluminar o caminho, apontar o desvio que fará você parar de lutar contra a sua própria natureza.
A PNL me ajuda a entender que a mudança começa na linguagem interna, e o autoconhecimento, que comecei a estudar em 2020, me mostra que cada passo de desenvolvimento deve vir de um lugar de verdade interior. Não sou profissional, mas sou um aplicante dedicado e quero que você use esta análise para parar de "fazer" e começar a "ser" quem você é. Acredite: seu caminho único já está em curso. Simplesmente o ajuste. Seja Hoje Diferente.
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