Descubra como o vinil resgata memórias e une gerações! Conheça a paixão pelo colecionismo e a vibe única das feiras de discos em São Paulo
Imagem Ilustrativa - Divulgação

Descubra como o vinil resgata memórias e une gerações! Conheça a paixão pelo colecionismo e a vibe única das feiras de discos em São Paulo. Clique e viaje no som!

Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária.

Quando soube do 1º Encontro de Colecionadores e Feira de Vinil em Curitiba, meu coração de canceriano, nascido no ano do Dragão de Fogo, bateu mais forte. Infelizmente, a distância de Ermelino Matarazzo, meu bairro na zona leste de São Paulo, até a capital paranaense me impede de estar lá. Mas isso não me impede de mergulhar na paixão pelos discos de vinil, uma paixão que me acompanha desde os anos 90, quando eu garimpava LPs na Galeria do Rock e sonhava com um toca-discos para chamar de meu. Hoje, quero compartilhar com você como o vinil não é só um objeto nostálgico, mas uma ponte para memórias, conexões e autoconhecimento — e como São Paulo, minha cidade natal, pulsa com essa cultura.

Por que o vinil ainda faz o coração bater mais forte?

O vinil é mais que um formato de música; é uma experiência sensorial. O ritual de tirar o disco da capa, colocá-lo na vitrola e ouvir o estalo suave da agulha é quase meditativo. Como alguém que pratica mindfulness, vejo nesse momento uma pausa sagrada, como quando respiro fundo antes de escrever à noite, com minha gata Madonna ronronando ao meu lado. Estudos de neurociência cognitiva mostram que experiências táteis, como manusear um disco, ativam áreas do cérebro ligadas à memória e à emoção, reforçando laços com o passado.

Em São Paulo, a cena do vinil é vibrante. Bairros como Pinheiros, Vila Madalena e o centro abrigam lojas icônicas como a Locomotiva Discos e a Vinil SP, que lembram a feira de Curitiba com seus expositores de várias regiões. Aqui, já garimpei raridades como o “Cabeça Dinossauro” dos Titãs e o “Nevermind” do Nirvana, que me transportam para os anos 90, quando eu e meus amigos do bairro debatíamos se o rock era melhor que o pagode.

A magia das feiras de vinil: um mergulho na cultura

Feiras de vinil, como a de Curitiba, são verdadeiros templos para colecionadores. Elas reúnem não só discos, mas histórias. Imagine encontrar um LP do AC/DC autografado ou um single raro da Lady Zu, como os que serão sorteados no evento paranaense. Em São Paulo, eventos como a Feira de Discos da Praça Benedito Calixto ou a Feira do Vinil no Sesc Pompeia têm essa mesma energia. Já passei tardes inteiras garimpando, com minha companheira Solange me incentivando a “levar só mais um” — mesmo sabendo que nossa prateleira já está lotada.

Essas feiras são também espaços de troca cultural. Conheci colecionadores que, como Alexandre Dias, o maior fã brasileiro do AC/DC, compartilham suas jornadas com brilho nos olhos. Esses encontros me lembram a filosofia do SHD: Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir. Cada disco é uma história para analisar, cada conversa com um expositor é uma pesquisa, e cada escolha de compra é uma conclusão pessoal.

São Paulo x Curitiba: onde o vinil ganha vida

Comparar a cena do vinil em São Paulo com a de Curitiba é como comparar o som encorpado de um LP com a leveza de um single. São Paulo, com seus 12 milhões de habitantes, é um caldeirão cultural onde o vinil encontra espaço em feiras, lojas e até brechós. Ermelino Matarazzo, meu bairro, não tem a mesma efervescência de Pinheiros, mas a proximidade com a Avenida São Miguel e o centro me permite explorar eventos como a Feira de Vinil da Galeria do Rock, que acontece mensalmente e atrai colecionadores de todo o estado.

Curitiba, por outro lado, tem uma vibe mais intimista. O evento na Galeria César Moreira Franco, com entrada gratuita e ambiente pet-friendly, reflete o cuidado da cidade com a comunidade. Se eu estivesse lá, levaria minha cadela U7 para curtir o clima e, quem sabe, garimpar um disco do Iron Maiden para minha coleção. A distância de 400 km entre São Paulo e Curitiba é um obstáculo, mas a paixão pelo vinil nos une.

Como começar a colecionar vinil sem quebrar o banco

Se você, como eu nos anos 90, sonha em ter uma coleção de vinis mas acha que é caro, aqui vão algumas dicas práticas que aprendi garimpando em São Paulo:

- Comece com feiras e brechós: Em São Paulo, a Feira da Roosevelt ou os brechós da Consolação oferecem LPs a partir de R$ 10. Em Curitiba, eventos como o do dia 2 de agosto distribuem discos grátis para iniciantes.

- Pesquise antes de comprar: Use apps como Discogs para checar o valor de mercado de um disco. Já evitei pagar R$ 200 por um “Raul Seixas” que encontrei por R$ 50 em outra banca.

- Invista em um toca-discos acessível: Modelos como os da Audio-Technica, disponíveis em lojas como a Bananas Music em São Paulo, custam a partir de R$ 600 e são ótimos para iniciantes.

- Cuide dos seus discos: Minha avó Carmem, que me ensinou a valorizar o que temos, me inspirou a guardar meus LPs em capas plásticas e limpá-los com cuidado.

Essas dicas seguem o princípio do Kaizen, que aprendi em treinamentos na fábrica onde trabalho: pequenas melhorias contínuas levam a grandes resultados. Comece devagar e, como diz a Lei do Novo Pensamento, visualize sua coleção crescendo!

O vinil e o autoconhecimento: uma conexão inesperada

Colecionar vinis não é só sobre música; é sobre se reconectar com quem você é. Cada disco que escolho reflete um pedaço da minha história. O “Master of Puppets” do Metallica, por exemplo, me lembra os anos 90, quando eu era o “amigo roqueiro” de Ermelino Matarazzo, mas também curtia samba com os amigos. Já o “Clube da Esquina” de Milton Nascimento me conecta à minha mãe, Ivone, que adorava MPB e me ensinou a ouvir com o coração.

Na PNL, falamos de ancoragem emocional: objetos que despertam sentimentos positivos. Meus vinis são âncoras. Quando coloco um disco para tocar, é como se eu viajasse no tempo, revivendo momentos com Solange, minhas filhas Brenda e Mylena, ou até minha vó Carmem, que, apesar de suas fragilidades, me contava histórias que hoje ecoam nas letras das músicas que coleciono.

A resistência do vinil em um mundo digital

Em um mundo dominado por Spotify e YouTube, por que o vinil resiste? Dados da Nielsen mostram que as vendas de LPs nos EUA cresceram 15% em 2024, e no Brasil, lojas como a Polysom relançam clássicos como “Acabou Chorare” dos Novos Baianos. O vinil é um ato de resistência cultural, como o Bumba Meu Boi do Maranhão ou as poesias de Cora Coralina, que celebram o que é autêntico.

Em São Paulo, onde o ritmo acelerado da cidade pode nos desconectar, o vinil é um convite à pausa. Já passei noites com Solange ouvindo “The Dark Side of the Moon” do Pink Floyd, refletindo sobre a vida enquanto Madonna, nossa gata, dormia no sofá. Esses momentos me lembram o que aprendi com o estoicismo: valorize o presente, pois ele é tudo o que temos.

Conclusão: o vinil é mais que música, é transformação

Escrever sobre o vinil me fez perceber como ele vai além do som. É um portal para memórias, um convite ao autoconhecimento e uma celebração da conexão humana. Seja em Curitiba, com sua feira vibrante, ou em São Paulo, onde o vinil pulsa nas ruas, esse formato nos ensina a ouvir com atenção — a música, a nós mesmos e aos outros.

Você aprendeu que o vinil não é só nostalgia, mas uma forma de resgatar histórias e emoções. Que tal começar sua coleção ou visitar uma feira na sua cidade? Como canceriano, acredito que as melhores jornadas começam com um passo emocional. Pegue aquele disco esquecido na prateleira, coloque para tocar e deixe a música te guiar.

Toda transformação começa com uma conversa. Se você tem uma dúvida, sugestão ou apenas quer compartilhar algo que sente, fale comigo pelo WhatsApp. Às vezes, uma simples mensagem pode abrir portas para grandes mudanças. Sucesso, saúde, proteção e paz para você!

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