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Celebre o Dia do Rock comigo! Descubra como o rock transformou minha história, fortaleceu amizades e guiou meu autoconhecimento. Leia agora!

Celebre o Dia do Rock comigo! Descubra como o rock transformou minha história, fortaleceu amizades e guiou meu autoconhecimento. Leia agora!

Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, vamos mergulhar no Dia do Rock, uma data que ecoa como um riff poderoso na minha vida. O 13 de julho não é só o aniversário do meu pai, Euclécio, mas um marco que carrega memórias de juventude, amizades intensas e lições que me moldaram. Você já sentiu uma música te levar de volta a um momento marcante? Para mim, o rock é mais que som — é um espelho da alma, um convite para ser autêntico. Vamos viajar pela minha história com o Dia do Rock, dos anos 80 aos dias de hoje, e ver como a música me ensinou a transformar desafios em crescimento?

Minha História com o Dia do Rock

O Dia do Rock, celebrado em 13 de julho, nasceu com o Live Aid de 1985, mas para mim, é uma data entrelaçada com minha juventude, amizades e descobertas. O rock foi meu refúgio, minha rebeldia e meu guia, especialmente entre 1988 e 1993, quando eu vivia na Galeria do Rock e nos becos de São Paulo, como a Woodstock Rock Store, onde vinis, camisetas de bandas e o som de guitarras elétricas eram meu mundo. Naquela época, sem celulares ou WhatsApp, a vida era mais lenta. Encontros eram raros, combinados por telefone fixo ou orelhão, com fichas que acabavam rápido. Era um tempo de conexões genuínas, mesmo que esporádicas.

Um momento inesquecível foi em 13 de julho de 1992, um Dia do Rock que caiu numa segunda-feira. Eu, um office boy de 16 anos, caminhava pelo centro de São Paulo, exausto do trabalho, quando encontrei Karina e seu pai por acaso. Eles vinham da feira livre, onde segunda era como um domingo. Sentamos num bar qualquer, tomando refrigerante, e conversamos sobre música e a vida. O pai dela, que não curtia muito meu jeito roqueiro, foi educado como sempre. Karina, com seu sorriso cativante, parecia carregar o espírito do rock. Aquele encontro, simples e fugaz, ficou gravado como um clipe na minha memória.

Naquele mesmo ano, meu pai me deu um Micro System CCE MS-22, um duplo deck que era o orgulho de qualquer adolescente. Gravei uma fita cassete para Karina, uma playlist romântica que capturava o que sentíamos. Aqui está ela, para vocês copiarem e sentirem a emoção:

Something – The Beatles
Your Song – Elton John
Wonderful Tonight – Eric Clapton
Baby I Love Your Way – Peter Frampton
Love Hurts – Nazareth
I Want to Know What Love Is – Foreigner

Every Breath You Take – The Police
Is This Love – Whitesnake
More Than Words – Extreme
Still Loving You – Scorpions 
Patience – Guns N’ Roses
Carrie – Europe

Esta playlist é tão forte e poderosa que me sinto jovem, feliz e, acreditem se quiser, sempre que coloco esta sequência para tocar, sinto a presença de Karina. É como se cada nota trouxesse ela de volta, com seu jeito leve e seu amor pelo rock, me lembrando dos momentos que vivemos e da energia que compartilhávamos.

Minha juventude, entre 1988 e 1993, também foi marcada pela amizade com Ana, outra presença importante. Ana e Karina, ambas um pouco mais velhas que eu, formavam, junto comigo, um laço único — um triângulo amoroso, uma amizade intensa, com momentos de carinho e conexão. Nos víamos pouco, talvez duas ou três vezes por mês, às vezes menos, por causa da distância e da falta de comunicação instantânea. Ana, irmã de um amigo, era mais reservada, quase um mistério, e nossos encontros eram um escape para ela, que me procurava quando precisava de leveza. Karina, por outro lado, era vibrante, e nossas poucas horas juntos passavam como minutos. Saímos nós três algumas vezes, raros momentos em que a música nos unia, rindo e compartilhando histórias. Não havia segredos entre nós, apenas uma conexão autêntica, mesmo que esporádica.

A vida, como o rock, tem seus solos pesados. Em 1993, um acidente trágico levou Karina, e o Dia do Rock perdeu cor por anos. Foquei no aniversário do meu pai, quase esquecendo a data. Ana também se afastou com o tempo, e a vida seguiu. Mas o rock voltou com força através da Solange, minha companheira. Brenda, nossa filha, cresceu ouvindo rock na barriga e, depois, com CDs e MP3s no rádio da sala. Mylena, na era do streaming, enche a casa com heavy metal pelo YouTube. Chegar do trabalho e ouvir o som vindo da sala, com Mylena empolgada ou Brenda escolhendo faixas, é como um abraço. Hoje, com caixinhas de som pela casa, o rock segue vivo, mas guardo meu pendrive com 500 MP3s para os dias sem luz — meu rádio retrô com tecnologia moderna é meu plano B.

O Rock Como Reflexo da Vida

O rock é um espelho da minha alma. Ele reflete a alegria dos encontros com Karina e Ana, a dor da perda e a força de seguir em frente. Como a música te ajuda a ouvir sua voz interior? O que o Dia do Rock desperta na sua história?

Conexões Culturais e Nostálgicas

Nos anos 80 e 90, o rock era um estilo de vida. Em 1988, eu me perdia na Galeria do Rock, onde o som de “Sweet Child O’ Mine” ecoava entre lojas de vinis. Era a era de Patrulha Estelar na TV Manchete e do Super Nintendo, onde jogávamos ao som de Metallica. Brenda, nos anos 2000, curtia Linkin Park com DVDs e PlayStation 2. Mylena, hoje, vive o rock pelo Spotify. O rock é uma ponte entre gerações, conectando minhas memórias de juventude às playlists das minhas filhas.

O Dia do Rock é um fio que costura minha vida. Além dos momentos com Karina e Ana, lembro dos anos 80, quando um amigo da rua me apresentou ao Iron Maiden. Meus pais, Euclécio e Ivone, curtiam Roberto Carlos, mas eu me apaixonei por Chariot – Burning Ambition, meu primeiro LP, comprado aos 13 anos com dinheiro de bicos. Perdi esse vinil, mas o recuperei em 2020, compartilhando a nostalgia com Brenda e Mylena. O rock, para mim, é família, memória e a certeza de que a música nos une.

O rock é um convite ao autoconhecimento. Como diz Carl Jung, “Quem olha para dentro desperta.” O rock me ajudou a despertar, enfrentando dores como a perda de Karina e celebrando conexões com Ana, Solange, Brenda e Mylena. No SHD, usamos a música para transformar vidas, e o Dia do Rock é a trilha sonora perfeita para isso.

Aplicando na Vida Real

Cinco dicas para usar o Dia do Rock no autoconhecimento:

Crie uma playlist pessoal: Escolha músicas que marcaram sua vida. O que elas revelam?

Escreva sobre o rock: Registre como uma música mudou você.

Conecte gerações: Compartilhe suas músicas com amigos ou família. Como o rock os inspira?

Medite com música: Use um solo de guitarra para refletir.

Viva sua verdade: Como o rock, seja autêntico, sem medo.

Perguntas para refletir:

  • Qual música define sua jornada? 
  • Como o rock te ajuda a crescer?

O Dia do Rock, 13 de julho, é minha história em acordes. Dos encontros com Karina e Ana às playlists que marcaram minha juventude, da perda à redescoberta com Solange, Brenda e Mylena, o rock me ensinou resiliência, autenticidade e a ouvir meu coração. Qual é a sua música? Como ela te leva ao próximo passo? Eu, Alessandro, e o Kaizen do SHD convidamos você a transformar sua vida, um riff de cada vez!

FAQs

O que é o Dia do Rock?

Celebrado em 13 de julho, marca o Live Aid de 1985 e inspira conexão pela música.

Como o rock ajuda no autoconhecimento?

O rock reflete emoções, promovendo resiliência e autenticidade.

Por que o Dia do Rock é especial no SHD?

No SHD, usamos o rock para inspirar transformação pessoal.
 

Quais músicas marcaram o rock?

Clássicos como “Something” (Beatles) e “Patience” (Guns N’ Roses) definem eras.

Como curtir o Dia do Rock?

Monte uma playlist com bandas como Whitesnake e explore suas emoções.

O rock ainda é relevante?

Sim, conecta gerações e inspira autenticidade no mundo digital.

O Que Você Aprendeu

O Dia do Rock, 13 de julho, é uma celebração da música como ferramenta de autoconhecimento. Minha história — dos encontros com Karina e Ana em 1992 à playlist romântica no Micro System CCE MS-22, da perda à redescoberta com Solange, Brenda e Mylena — mostra como o rock molda a alma. Ele ensina resiliência, autenticidade e conexão geracional, unindo vinis dos anos 80, DVDs dos 2000 e streaming de hoje. Práticas como criar playlists e refletir sobre músicas transformam desafios em crescimento, como no espírito do SHD.

O Dia do Rock, 13 de julho, é mais que uma data — é a trilha sonora da minha vida, dos encontros com Karina e Ana às playlists que ecoam com Brenda e Mylena. Cada acorde me ensinou a ouvir meu coração, a ser resiliente e a abraçar minha autenticidade. 

No SHD: Seja Hoje Diferente, usamos essa energia para inspirar você a transformar sua história, a encontrar sua voz e a viver com paixão. Qual é a música que move sua alma? 

Eu, Alessandro, e o Kaizen do SHD te convidamos a dar o próximo passo: mergulhe no seu autoconhecimento, celebre suas memórias e faça de hoje o início de uma nova melodia!

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