David Corenswet é o Superman perfeito na nova versão do herói Divulgação/Warner Bros
Explore o novo Superman de James Gunn! Uma jornada de heroísmo, reflexões sociais e autoconhecimento. Descubra como o Homem de Aço inspira!
Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Estou aqui, em plena São Paulo, aproveitando meus 15 dias de férias, com um café na mão ao meio-dia, enquanto minha companheira Solange prepara pães de mel e trufas na cozinha para uma encomenda. O aroma doce mistura-se com o som da minha playlist de MP3, que hoje varia de Legião Urbana a trilhas épicas de filmes de super-heróis. E, claro, minha mente inquieta não descansa: acabei de ler uma matéria no R7 sobre o novo filme do Superman, dirigido por James Gunn, que estreia hoje, 10 de julho de 2025. Esse lançamento é mais do que um blockbuster — é um convite à reflexão sobre quem somos, o que defendemos e como podemos ser melhores.
Como canceriano nascido em 1976, no ano do Dragão de Fogo pelo horóscopo chinês, sempre me conectei com histórias de heróis que equilibram força e sensibilidade, como o Homem de Aço. Desde criança, assistindo ao clássico Superman de 1978 com Christopher Reeve na TV, ou acompanhando Smallville nos anos 2000, esse personagem me marcou. Ele não é só um símbolo de poder, mas de esperança e propósito. Este novo filme, segundo a matéria do R7, acerta ao pular a origem de Clark Kent e mergulhar em dilemas modernos: ética, mídia, conflitos globais e a luta interna por fazer o certo. Vamos explorar como Superman nos inspira a crescer, usando lentes de autoconhecimento, PNL e psicologia comportamental, no melhor estilo SHD!
O novo Superman chega em um momento crucial para a DC, após anos de tropeços no cinema. A matéria do R7 destaca que James Gunn, agora CEO da DC Studios, entrega um filme que equilibra espetáculo visual com uma narrativa profunda. David Corenswet brilha como um Superman estabelecido em Metrópolis, enfrentando Lex Luthor (Nicholas Hoult) e questionamentos da mídia sobre suas ações. A escolha de pular a história de origem é ousada, mas abre espaço para temas atuais, como o papel da mídia e as tensões geopolíticas.
Superman sempre foi mais do que um super-herói. Desde sua criação em 1938, ele representa o arquétipo do Herói, descrito por Joseph Campbell em O Herói de Mil Faces. Como imigrante de Krypton, Clark Kent reflete a busca por pertencimento, algo que ressoa em mim. Lembro-me de quando, aos 12 anos, em 1988, me mudei para uma nova escola em São Paulo. Eu me sentia um “alienígena” tentando me encaixar, mas, como Clark, aprendi a usar minhas diferenças como força. Essa narrativa de imigração no filme ganha peso ao abordar conflitos fictícios que lembram crises reais no Oriente Médio, uma metáfora poderosa para os desafios globais de hoje.
A trama política do filme é seu ponto alto. Superman é questionado: herói ou ameaça? A mídia, com sua capacidade de moldar narrativas, amplifica essas dúvidas, algo que vemos diariamente nas redes sociais. Isso conecta-se à psicologia comportamental: como reagimos quando nossas intenções são mal interpretadas? A PNL (Programação Neurolinguística) nos ensina a usar a ancoragem — associar estados emocionais a estímulos positivos — para manter o foco em nossa missão, como Superman faz ao priorizar a bondade humana.
O filme equilibra duas frentes: a fantasia heroica, com vilões megalomaníacos e participações de outros heróis, e a trama social, que explora questões éticas. David Corenswet traz um Superman multifacetado, com inseguranças e moralidade complexa, mas sem perder a doçura que define o personagem. Nicholas Hoult, como Lex Luthor, entrega um vilão manipulador, enquanto Rachel Brosnahan reinventa Lois Lane com força e autenticidade. E, claro, Krypto, o cãozinho, rouba a cena, mostrando que até um super-herói precisa de um amigo leal.
Culturalmente, Superman dialoga com outras obras. Em The Big Bang Theory, Sheldon Cooper cita o Homem de Aço como um ícone de lógica e moralidade, enquanto em South Park, o episódio “201” (14ª temporada) satiriza a idolatria a heróis, algo que o filme de Gunn evita ao humanizar Clark. A trilha sonora e os efeitos visuais, descritos como “magníficos” pelo R7, reforçam a imersão, remetendo a clássicos como Star Wars ou até Spectreman, que assisti na TV nos anos 80, sonhando em salvar o mundo.
O filme nos convida a refletir: o que nos move? Para Superman, é a crença na bondade humana. Para mim, como um canceriano intuitivo e “dragão de fogo”, é a busca por equilíbrio entre emoção e ação. A psicologia positiva, de Martin Seligman, nos ensina que a felicidade vem de propósito e conexão. Superman exemplifica isso ao proteger a Terra, mesmo sob críticas. A metodologia Ikigai — encontrar o que amamos, o que o mundo precisa, no que somos bons e o que nos sustenta — pode nos ajudar a definir nosso “superpoder” pessoal.
Na minha jornada em TI, uso o Kaizen (melhoria contínua) para aprender novas tecnologias, como Superman aprimora suas escolhas éticas. A técnica Pomodoro me ajuda a manter o foco em projetos, enquanto o journaling estruturado me permite refletir sobre dilemas, como Clark faz ao questionar seu papel. O filme também ressoa com a neurociência cognitiva: a plasticidade cerebral nos permite ressignificar críticas, transformando-as em crescimento, como Superman faz com a mídia.
Em São Paulo, onde a cultura pop é vibrante, Superman deve atrair fãs de todas as idades, dos que cresceram com o filme de 1978 aos que acompanharam Smallville na Rede Globo. O tema da mídia manipuladora ecoa nas discussões locais sobre fake news, enquanto a luta de Clark como “estrangeiro” ressoa com a diversidade da cidade.
FAQ
Qual é a novidade do novo Superman de 2025?
O filme pula a origem de Clark Kent, focando em dilemas sociais e geopolíticos. David Corenswet traz um Superman humano, enfrentando Lex Luthor e a mídia.
Por que Superman é tão relevante culturalmente?
Como arquétipo do Herói, ele reflete esperança e ética. O filme aborda temas atuais, como mídia e conflitos globais, conectando-se a gerações.
Como o filme aborda a mídia?
Mostra como a mídia pode distorcer ações heroicas, um reflexo das redes sociais atuais, incentivando resiliência e clareza de propósito.
Superman é só para fãs de quadrinhos?
Não! A narrativa profunda e os temas universais atraem qualquer um interessado em ética, propósito e autoconhecimento.
Conclusão:
Assistir ao novo Superman é como olhar no espelho da alma. Ele nos pergunta: qual é o seu propósito? Como canceriano, sempre busquei proteger e inspirar, mas, como o Dragão de Fogo, às vezes me pego lutando contra impulsos. O filme me lembrou de usar o mindfulness para ancorar minha missão, como Clark faz com sua bondade. A PNL nos ensina a visualizar nossos objetivos, enquanto a psicologia comportamental reforça que hábitos positivos — como planejar com OKRs ou refletir com a Roda da Vida — nos tornam heróis de nossas próprias histórias.
Superman não é só um filme; é um chamado a ressignificar desafios, como fiz quando troquei de carreira em TI nos anos 2000, inspirado por Matrix e sua mensagem de romper ilusões. No SHD, cada experiência é um convite à consciência e à evolução. Seja hoje diferente — voe como o Homem de Aço, mas com os pés firmes no seu propósito!
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