Descubra como Conan, o Bárbaro, me inspira há 40 anos, entrelaçando força, trilhas sonoras épicas e reflexões profundas para o seu crescimento!
Oi, meus amigos! Tudo bem com vocês? Estou aqui, na noite de segunda-feira, 24 de março de 2025, escrevendo com o coração aberto, enquanto o céu lá fora parece sussurrar segredos que ainda não decifrei. Sabe, eu nasci em 14 de julho de 1976, e quem me conhece já deve estar esperando que eu fale sobre o reboot do SHD ou algo assim. Mas hoje não. Hoje é sobre mim – ou melhor, sobre algo que me acompanha há décadas e que, de alguma forma, sinto que me define. Vou confessar: todo ano, no meu aniversário, eu assisto Conan, o Bárbaro, aquele clássico de 1982 com o Schwarzenegger. Isso começou quando fiz 18 anos, lá em 1994, e já se vão quase 40 anos dessa tradição. E não é só o filme – a trilha sonora, composta por Basil Poledouris, vive no meu celular, em MP3, como um amuleto que carrego desde os tempos em que walkmans e discmans eram o auge da tecnologia. Por que isso me pega tão fundo? Por que essa história e essas notas musicais me fazem sentir que posso enfrentar o mundo? Vamos explorar isso juntos.
Pensa comigo: já reparou como certas coisas na vida parecem nos escolher, e não o contrário? Quando eu era adolescente, nos anos 90, o mundo era uma mistura louca de cores berrantes, cabelos esquisitos e fitas VHS que a gente rebobinava com o dedo. Eu me lembro de estar em casa, numa tarde quente de julho, com aquele cheiro de pipoca no ar e o som da TV chiando enquanto o Conan aparecia na tela, com sua espada reluzente e olhar de quem não teme nada. Não sei se foi a força bruta dele, o jeito que ele transformava dor em propósito, ou aquela música que parecia cavar fundo na minha alma, mas algo ali clicou. Era como se eu, um garoto comum de uma cidade qualquer, pudesse ser mais do que o espelho me mostrava. E, olha, naquela época, eu nem sabia o que queria da vida – mas o Conan parecia saber.
Hoje, enquanto escrevo isso, com o peso de quase cinco décadas nas costas, eu vejo que não é só sobre o filme. É sobre o que ele desperta em mim. Sabe quando você ouve uma música e, de repente, sente um arrepio que não explica? Aquela trilha, com seus tambores ecoando como um chamado ancestral e as cordas que sobem como se estivessem escalando montanhas, me transporta. Eu fecho os olhos e me vejo numa paisagem selvagem, não muito diferente das que imaginava quando criança, brincando com amigos no quintal, inventando aventuras épicas. Mas também me vejo enfrentando batalhas internas – aquelas que ninguém vê, mas que todos nós carregamos. O Conan, com seu silêncio bruto e sua determinação, me ensinou que a força não está só nos músculos, mas em algo que brota de dentro, algo que não se explica com palavras, só se sente.
E tem mais: cada vez que assisto, é como se eu revisitasse pedaços de mim mesmo. Nos anos 80, eu era só um menino sonhador, fascinado por histórias de heróis e vilões. Nos 90, já adolescente, eu queria entender o mundo – e o Conan me dava uma espécie de bússola emocional, algo que dizia “levanta e vai”. Nos 2000, com a vida adulta batendo à porta, ele virou um símbolo de resistência, de não desistir mesmo quando tudo parecia um deserto sem fim. Hoje, em 2025, com o mundo girando mais rápido do que nunca, com telas brilhando em cada canto e o futuro parecendo uma nave espacial desgovernada, o filme me lembra de parar, respirar e ouvir. Ouvir a mim mesmo, sabe? Aquela voz quieta que às vezes a gente ignora, mas que sabe o caminho.
Eu já me peguei imaginando o Conan andando por aí, não só nas terras da Ciméria, mas nas ruas da minha infância, com suas calçadas tortas e o som de rádio FM vindo de alguma janela. Ou até numa sala de reuniões, com ele olhando firme enquanto alguém tenta explicar o inexplicável. É engraçado, mas também poderoso – porque ele não fala muito, ele age. E isso me faz pensar: quantas vezes eu fiquei preso em pensamentos, em vez de simplesmente dar o próximo passo? A trilha sonora, com seus tons que parecem vir de um tempo antes do tempo, me empurra pra frente. Ela não me deixa esquecer que a vida é movimento, é luta, é construir algo com as próprias mãos – mesmo que sejam só ideias, sonhos ou um texto como este.
Agora, deixa eu te contar uma cena que sempre me pega. Tem um momento no filme em que o Conan, depois de perder tudo, fica sentado, olhando o horizonte. Não diz nada, mas você sente o peso do mundo nos ombros dele. E aí, do nada, ele se levanta. Não é mágica, não é um discurso bonito – é só ele decidindo que vai continuar. Isso me marcou tanto que, às vezes, quando a vida me derruba, eu faço o mesmo. Levanto, coloco os fones de ouvido, deixo a música tocar e sigo. Não importa se é um dia cinza de segunda-feira ou uma noite de insônia em 2025 – eu sigo. E acho que é isso que o filme e essa trilha me deram: um jeito de transformar o caos em algo que faz sentido, nem que seja só pra mim.
Mas e você? Já parou pra pensar no que te move? Talvez não seja um filme de espada e magia, mas aposto que tem algo – uma música, uma lembrança, um cheiro que te leva de volta a algum lugar importante. E se você desse um passo a mais nisso? Se, em vez de só lembrar, você usasse isso pra construir algo novo? Não estou falando de virar um guerreiro da Ciméria, claro – mas de encontrar essa chama que te faz querer mais, que te tira da mesmice. Eu aprendi, com o Conan e com a vida, que não é sobre ter todas as respostas. É sobre ir atrás delas, mesmo quando o caminho é torto e a espada pesa.
Então, aqui vai o que eu descobri, quase sem querer, depois de tantos anos assistindo esse filme e ouvindo essa trilha. A força que eu vejo no Conan não é só dele – ela está em mim, e está em você também. É aquela energia que te faz levantar da cama quando tudo diz pra desistir, que te faz rir de um dia ruim, que te empurra pra falar o que pensa mesmo quando ninguém quer ouvir. E pra despertar isso, não precisa de muito: às vezes, é só parar um instante, fechar os olhos e lembrar quem você já foi – o menino que sonhava com naves espaciais, a garota que inventava mundos com bonecas, o jovem que acreditava que podia mudar tudo. Esse pedaço de você ainda está aí, esperando pra ser chamado.
Eu, Alessandro Turci, concluo a você, leitor, que esse mergulho em mim mesmo – e, quem sabe, em você – é mais do que uma história sobre um filme velho ou uma trilha sonora que não sai do meu celular. É sobre reconhecer que o autoconhecimento é o mapa que nos guia, seja pra crescer no trabalho, nas relações ou naquele canto quieto da alma que a gente às vezes esquece. Aplicar isso no dia a dia não é fácil, mas é o que nos faz humanos de verdade – e humanos melhores. Então, te convido a olhar pra dentro, encontrar seu próprio “Conan”, sua própria música, e deixar ela te levar adiante. Pequenos passos, uma nota de cada vez, e você vai ver como o mundo muda quando você muda.
E olha, se você tem uma mentalidade de abundância e gostou do que leu, que tal me pagar um café virtual? Não precisa ser na vida real – um gesto simples, como um apoio no meu blog, já é uma troca de energia incrível. É o dar e receber que mantém esse ciclo vivo, me incentiva a escrever mais e te dá algo pra refletir e compartilhar. Aliás, por que não espalhar esse texto nas redes sociais? Dividir o que te toca é um jeito de fazer o mundo girar um pouco mais leve, um pouco mais cheio de propósito.
Pra fechar, fica aqui uma reflexão: o que te faz levantar quando o vento sopra contra? Encontre isso, abrace isso, e nunca solte. Que você tenha, como eu desejo a mim mesmo todo 14 de julho, sucesso, saúde, proteção e paz – porque, no fim, é isso que a vida pede, e é isso que ela devolve quando a gente caminha com coração aberto.
Alessandro Turci
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