A obra, publicada pela Citadel Editora, é o segundo título
mais vendido do Brasil na categoria geral
Sucesso no mundo todo, Mais Esperto que o Diabo, escrito por Napoleon Hill, ocupa pelo terceiro ano consecutivo a lista dos mais vendidos. A obra, publicada no Brasil pela Citadel Editora, foi o segundo título mais vendido de 2022, com 95.102 mil exemplares comercializados. Na categoria autoajuda, o livro alcança marca inédita ao dominar o topo da lista pelo terceiro ano consecutivo.
Hill também chega aos leitores do outro lado do Atlântico, em Portugal, pela Saudade Livraria e Distribuidora, ocupando a primeira e a sexta colocação, com o Mais Esperto que o Diabo (1.358 exemplares) e Quem pensa enriquece - o legado (734 exemplares).
“Eu acho que a pergunta que a gente tem que fazer é‘como pode um livro escrito em 1938, e que tenha ficado 73 anos escondido, ser o mais vendido do Brasil em 2020, 2021 e em 2022 ser o segundo mais vendido e o mais vendido por três anos seguidos na categoria de autoajuda?’. É simples, é um livro que fala com cada leitor, que faz com que o leitor examine a própria vida. Não só é um tapa na cara, mas ajuda cada leitor a tirar suas limitações e a lidar com a principal fonte que o diabo usa para nos alienar, que é o medo. Então, o ‘Mais esperto que o diabo’ é uma arma contra o diabo, uma arma que nós podemos utilizar para nos livrarmos dos medos, das limitações e buscar a vida que a gente realmente quer.”Marcial Conte Jr.
Marcial Conte Jr. é editor da Citadel Editora e responsável pela tradução, edição e divulgação da obra no Brasil. Apaixonado por Napoleon Hill, ele estudou as obras e princípios do escritor norte-americano para que o seu legado chegasse da forma mais clara possível para milhares de pessoas.
Além de emplacar na lista dos mais vendidos com o best-seller, outros 20 títulos publicados pela Citadel Editora alcançaram a lista dos mais vendidos. Entre eles estão Em mim basta!, de William Sanches (18.290), Epaminondas, Clovis de Barros Filho (11.447), Meditações, de Marco Aurélio (9.875) e Mãos em prece, da Monja Coen (4.255).