Entender como é a realidade dos milhões de refugiados no Brasil é uma questão humanitária. Estas pessoas deixaram seu país fugir de perseguições dos mais variados tipos e conflitos políticos, até mesmo guerra, tornando essa condição uma necessidade.

De acordo com dados das Nações Unidas, o número de refugiados no mundo passa de 65 milhões. Esse número é justificado por uma série de conflitos brutais em diversos países, como:

  • Nigéria;
  • Sudão;
  • Iêmen;
  • Síria.

Neste último, inclusive, uma guerra civil está há muitos anos sendo um grave problema para a população, aumentando os riscos de ficar no local e gerando ainda mais refugiados.

Assim, é preciso que busquem um local pacífico para poderem estruturar suas vidas e encontrar emprego em uma empresa de tratamento de efluentes.

Para tornar esse processo ainda pior, muitos países ricos associam estes perfis com o terrorismo e com locais de alta criminalidade, dificultando a vida destes refugiados, que muitas vezes estão em uma situação complicada e só querem um local para recomeçar.

A crise humanitária é muito grave, e a preocupação de diversos países sobre as consequências de aceitar estes refugiados, tanto em questões de assistencialismo quanto em questões econômicas, como a quantidade de empregos, torna esse processo mais complexo.

Leis e emendas são criadas constantemente para impedir o acolhimento de refugiados, tornando esse processo mais duro e punitivo para aqueles que tentam buscar um ambiente de proteção do horror em que vivem.

Alguns países, entretanto, optam por tomar um posicionamento diferente com relação a esse tipo de interação. 

É o caso do Brasil, que, apesar de muitos problemas na área, busca melhorar as condições de refugiados e otimizar esse processo com apoio de empresas e de clinica de medicina do trabalho.

Órgãos governamentais e ONGs trabalham em conjunto para fazer esse processo acontecer de forma rápida e precisa, diminuindo o impacto da dura realidade que os refugiados sentem quando estão em processo migratório.

Além disso, as leis brasileiras são muito mais respeitosas com estas pessoas, e buscam medidas para regularizar a concessão de asilo para refugiados e tornar esse processo ainda mais simples, permitindo que estas pessoas tenham dignidade em sua nova casa.

Esse processo não é livre de obstáculos, entretanto, devem ser avaliados e existem diversas pessoas trabalhando para tentar otimizar estas ações, buscando uma situação mais adequada para aqueles que desejam se refugiar no país.

 Por conta dessa facilidade de acesso, o número de refugiados no país cresceu consideravelmente, vindos de diversas regiões do mundo que passam atualmente por conflitos políticos ou problemas sociais, sendo necessário uma administradora predial para lidar com a moradia destas pessoas.

Ainda que existam mecanismos para lidar com a imigração, os refugiados ainda devem passar por uma série de problemas, principalmente relacionados ao choque cultural de estar em um ambiente completamente diferente de suas origens e de seus resultados.

A xenofobia e o racismo também são problemas recorrentes da sociedade, ainda que existam várias maneiras de proibir esse tipo de comportamento e de desestimulá-lo na sociedade. Estas questões acabam sendo culturais, e geram problemas para essas pessoas.

Recentemente, por conta da crise financeira na Venezuela, milhares de pessoas tornaram-se refugiadas no país, o que gerou um impacto imediato na forma como o Brasil lida com os imigrantes desse tipo de situação com a engenharia de avaliações.

Para lidar com isso, o governo implantou uma série de residências temporárias, cujo objetivo era facilitar a entrada e adaptação dos refugiados no país.

Entretanto, o custo de aproximadamente trezentos reais para que os refugiados pudessem regularizar sua estadia tornou-se um problema. Muitos imigrantes estavam na linha da miséria em seu país de origem e acabavam não tendo condições de bancar esse valor.

Com o aumento cada vez maior de imigrantes ilegais, o país se viu obrigado a repensar a forma como esse tipo de ação seria funcional, criando assim a nova Lei de Migração, número 13.445 de maio de 2017. Nessa lei, os refugiados incapazes de pagar a taxa recebiam isenção.

Essa também é uma maneira de controlar a entrada e permanência de imigrantes, tornando o ambiente mais seguro tanto para os locais quanto para os refugiados que estão buscando um local para reconstruir suas vidas e trabalhar com setores como telefonia IP.

Os refugiados no Brasil

A situação dos refugiados no Brasil ainda é muito bem controlada, sobretudo por conta do espaço de terra que o país possui, o que facilita a residência de novos imigrantes de diversos lugares do mundo.

Existem muitos refugiados temporários, que estão no Brasil apenas por um período antes de seguir sua migração para um outro país, e estes acabam deixando o espaço aberto para pessoas que desejam ingressar oficialmente no país.

Por sua extensão territorial e população, o número de imigrantes no Brasil ainda é relativamente baixo, correspondendo a aproximadamente 1% da população total do país. Entretanto, alguns pontos estão sobrecarregados de imigrantes.

É o caso de Roraima, que faz fronteira direta com a Venezuela. Para lidar com esta questão, o governo brasileiro busca constantemente estudar maneiras de espalhar os imigrantes de forma efetiva e que possam se estruturar adequadamente.

Uma das maiores barreiras para essa imigração, entretanto, é a linguística. O fato de os refugiados não serem capazes de falar português gera uma série de problemas para conseguir um novo emprego com recuperação de concreto.

Mesmo a validação de diplomas pode ser problemática, fazendo com que muitos refugiados não possam trabalhar em sua área de atuação, e sendo forçado a prestar serviços de pouco valor, ou “bicos”.

A exploração sexual e exposição também são problemas decorrentes desse tipo de ação, o que torna importante para o governo identificar maneiras de aprimorar esse tipo de contato. 

Quanto mais é investido na formalização destes refugiados, melhor será o impacto econômico.

Estas pessoas poderão trabalhar nas áreas que desejam, e não serem forçados a lidar com subempregos que colocam em risco suas vidas e não dão uma qualidade adequada de vida para lidar a longo prazo, conseguindo trabalhar com vestimenta de segurança.

Muitos refugiados são jovens e com boa escolaridade, o que aumenta consideravelmente a produtividade do país se eles forem adaptados e inseridos corretamente no mercado, principalmente enquanto o Brasil lida com a situação do envelhecimento da população.

Muitos refugiados recorrem também ao empreendedorismo para conseguir trabalhar, criando negócios relacionados a seu país de origem como restaurantes e lojas de artesanato.

Eles acabam gerando ainda mais vagas de emprego, permitindo um desenvolvimento cultural ainda maior e ajudando outros refugiados em situação inicial a lidar com todo este processo mesmo em caso de necessidades especiais, como a sinalização em braille.

As leis de proteção brasileiras

 O Brasil sempre foi um país aliado de refugiados, e é um grande signatário de tratados internacionais com referência aos direitos humanos. Em 1951, fez parte da convenção das Nações Unidas e sempre esteve aliado a questões de proteção.

Ainda em 1997, o Brasil criou a Lei de Refúgio, que estabelecia uma série de mecanismos e ferramentas para que os refugiados tivessem mais liberdade e passassem por um processo menos danoso ao entrar em um país.

Esta lei também ampliou as possibilidades de pessoas que têm direito ao asilo, considerando pessoas que vêm de países que violam direitos humanos como um todo. Com uma coligação de ministérios, foi criado o Conare.

A sigla, que significa Comitê Nacional para Refugiados, é responsável por avaliar os pedidos de asilo, refúgio e garantir os direitos civis dessas figuras migratórias, permitindo sua estadia temporária ou fixa no país e fornecendo identidade e carteira de trabalho.

O Brasil também mudou as leis para incluir pessoas que tiveram que se deslocar por conta de desastres naturais e pela ação do crime organizado, incluindo-os como refugiados e abraçando uma boa parte dos haitianos que tiveram que fugir por conta de um terremoto em 2010.

A mais recente movimentação foi a de conceder residência temporária para países fronteiriços que não se encaixem no acordo do Mercosul, permitindo que uma série de cidadãos em situação irregular pudessem iniciar o processo de solicitação de asilo.

Estas pessoas podem solicitar tanto a permanência temporária, caso estejam apenas de passagem pelo país, como a permanência fixa, para aqueles que esperam recomeçar e criar uma nova realidade dentro do país.

Considerações finais

Embora ainda exista um longo caminho para que a situação seja mais satisfatória, o Brasil é um dos países que melhor lida com a situação de refugiados, e procura sempre otimizar estes processos para que as pessoas resolvam essa questão de forma rápida.

Um refugiado pode vir de diversos locais, ter uma série de realidades e justificativas para suas ações, mas no fim trata-se de um ser humano tentando uma vida melhor para si e para aqueles que ama.

Por conta disso, o ato de acolher os refugiados e respeitá-los é uma ação humanitária, que deveria ser seguida no mundo todo.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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