A liberdade de sermos nós mesmos, de sermos diferentes dos outros, não deveria ser mal vista. Ser feliz com ou sem companheiro, ter uma personalidade forte, fazer loucuras saudáveis de vez em quando como reflexo da própria alegria de viver não deveria ser objeto de críticas. Então, “se ser diferente é um crime, eu mesma colocarei minhas algemas”.


Dizem que para enfrentar a vida é preciso superar as barreiras defensivas. Mas, o que acontece quando a gente já superou os próprios medos e inseguranças, e são os outros que insistem em nos colocar cercas? Uma coisa não deveria ser diferente da outra. O crescimento interior, esse que nos permite ser livres e autênticos, implica sermos fortes psicológica e emocionalmente para não sermos permeáveis diante dos alfinetes do entorno.

Yves Pélicer, médico e psiquiatra do hospital Necker de Paris, é conhecido por oferecer ao público livros de psiquiatria realmente simples de entender e muito didáticos. A sua abordagem sempre defende um mesmo princípio: a psicologia precisa nos devolver a dignidade de sermos seres humanos únicos e diferentes. Somente quando nos permitirmos a nós mesmos e aos outros sermos quem desejamos ser de verdade, encontraremos a felicidade.

Por isso, ser diferente – em um mundo onde o modelo de mulher é quase sempre tão homogêneo e restritivo – é sem dúvida um desafio pessoal.

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