Não há dúvidas, Coringa, que estreiou nos cinemas brasileiros, é o filme do momento. Aquele que todo mundo quer ver. Ainda mais depois de conquistar - para a surpresa geral da nação - o Leão de Ouro na última edição do prestigiado Festival de Veneza. E em uma edição presidida por Lucrecia Martel, uma cineasta argentina totalmente identificada com o cinema mais autoral.


Imagem Divulgação Reprodução

O prêmio deu um status a Coringa que um “filme de super-herói” jamais teve. Nem mesmo, quem diria, os Batman de Christopher Nolan. Atraindo um público ainda maior de pessoas à beira de um ataque de nervos de tão ansiosos que estão para assistir.

Porém, ao mesmo tempo em que desperta a curiosidade de muitos, Coringa também gerou uma boa quantidade de detratores, descontentes com a forma como o diretor Todd Phillips retrata o famoso vilão da DC Comics, acusando o filme de enaltecer a violência e dar legitimidade a um grupo que vem crescendo em popularidade advindos das profundezas dos fóruns online: os incels (homens que não conseguem ter uma relação amorosa e que colocam a culpa em homens e mulheres que conseguem).

Acompanhe o artigo de Rafael Argemon, redator Sênior HuffPost Brasil:

'Coringa' é tudo isso mesmo, mas dá argumento a seus acusadores

Abaixo trailer oficial de Coringa:



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