Saudações Amados:

Seria este o último vídeo do meu gato o Chocolate. 


Horas depois tudo mudou infelizmente. Assim é a vida, seja com nossos pets ou com quem amamos, pois o segundo futuro a Deus pertence. 




Temos que valorizar pois tudo pode mudar após alguns segundos. 

Horas após a gravação do vídeo neste último domingo (16 de dezembro); O chocolate retornou de seu passeio muito estranho, muito bravo, pela primeira vez na vida ele me atacou com as unhas, não dava para saber se ele estava assustado ou com dor.


A última vez que vimos o chocolate foi por volta da meia noite e, ele saiu e não voltou. Foi como ele tivesse ido a minha cama se despedir de mim e da Solange. 


Deu para sentir que ele estava num estado meio que despedida, esperamos a Deus que não, mas é o que dava para sentir.

Eu sinto que deram veneno para ele, estamos tristes e com esperança que ele apareça a qualquer momento.



Minha filha Brenda e Chocolate

Nós adultos sofremos, mas as crianças sofrem mais, a Brenda Christine tem 15 anos, mas a Mylena ainda é uma criança com 7 anos de idade.

Na qual encontrei um artigo muito legal que transcrevo abaixo:



A dor da perca do seu pet e as crianças.


Crianças enfrentam a perda do animal de estimação de diferentes formas, dependendo da idade, desenvolvimento cognitivo, emocional, social, grau de apego ao animal e experiências anteriores de perdas ou separações. 

Crianças menores de 5 anos percebem a morte do animal como uma ausência temporal, elas não fazem distinção entre ausência temporária (possibilidade de volta) e morte (irreversível), aceitando com mais facilidade uma explicação para sua falta. 


Crianças em idade entre 5 e 9 anos têm maiores necessidades de explicação sobre o evento da morte de seu pet. 


Para elas, a aceitação da ausência do bichinho de estimação é mais dolorosa e difícil, pois, já entendem a morte como irreversível, tendo a tendência de questionar constantemente sobre o acontecimento e que a morte do pet poderia ter sido evitada. 


Para os pré-adolescentes e adolescentes, o sentimento da perda é ainda mais profundo e frequentemente vivenciam tristeza e dor por um período maior de tempo, podendo se estender em média a 10 meses.


Estudos demonstram que as etapas de dor vivenciadas pela perda de um animal de estimação são as mesmas enfrentadas pela morte de uma pessoa e que crianças as experimentam, assim como os adultos. 


Essas etapas respectivamente são: negação, tristeza, raiva e aceitação. 


Para as crianças maiores, a negação pode servir como meio de atrasar o enfrentamento da dor pela perda do animal. 


Os pais devem permitir que a criança tenha o tempo necessário para a superação dessa etapa. 


Nas etapas de tristeza e raiva, as crianças podem vir a apresentar pesadelos, insônias, raiva pelos pais ou veterinário, além de sentimentos de culpa. 


A falta de cuidado com a criança nesses períodos pode gerar outros sintomas mais graves.


Para que a criança possa ter condições de superar com maior rapidez sua dor e tristeza, é preciso que os pais lhe permitam vivenciar o luto que se caracteriza como o período posterior à perda e que tem como objetivo a adaptação emocional. 


Conversar sobre a morte do animal, encorajar a expressão dos sentimentos são fatores importantes porque se constituem em uma ferramenta para o processo de cura e quanto mais forem expressos, menor a possibilidade da ausência do animal de estimação se transformar em doença.


Quando os pais permitem que a criança visite o local onde o pet ficava na maior parte do tempo, que manuseie seus acessórios, recorde fotos, participe de conversas, discussões e temores dessa perda, ajudam-na a não se sentir sozinha com a dor porque estão lhe proporcionando compartilhar o luto e entender gradualmente a morte como parte da vida, o que permite a criança crescer e amadurecer.


As crianças tendem a ver a morte como uma vilã. 


Fazê-las recordar dos bons momentos vividos com o animalzinho, montar um álbum sobre ele, escrever uma história, fazer desenhos ajudam esses sentimentos angustiantes sobre a morte se dissiparem. 

Crianças menores que não conseguem verbalizar o que sentem podem, por meio do mundo lúdico, do brincar, expressar seus conflitos.

Leia: Amor aos Animais, nossos Pets

Quando a criança estiver disposta e preparada (o período varia de criança para criança), os pais poderão adquirir um novo animalzinho de estimação que ajudará a preencher o vazio deixado pelo outro amigo.


Leia: Nosso Chocolate se Foi

Fonte: BayerPet

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz!

Postagem Anterior Próxima Postagem

Increase Alexa Rank