Descubra a mecânica oculta da energia que a ciência tateia e a fé pratica. A verdade sobre o Passe Espírita.
Mãos que curam ou placebo? Descubra a mecânica oculta da energia que a ciência tateia e a fé pratica. A verdade sobre o Passe Espírita.

Existe uma dimensão além da rotina, além das crenças fixas e dos limites que nos impõem. É o território da mente aberta, onde cada reflexão se torna uma porta e cada experiência, uma janela para novas possibilidades. Aqui não se trata apenas de ler, mas de atravessar para um espaço em que o autodesenvolvimento revela universos ocultos, e o cotidiano se transforma em viagem de consciência e propósito. Este é o limiar do SHD: Seja Hoje Diferente na qual falaremos sobre O Passe Espírita.

Quando mergulhamos nos estudos da antropologia da ancestralidade e na etnologia indígena, percebemos que o gesto de impor as mãos não é exclusividade de uma doutrina moderna, mas um arquétipo humano fundamental. Desde os xamãs nas estepes siberianas até os pajés nas florestas brasileiras, a canalização de energia — ou o que a física moderna poderia flertar como interações de campos biomagnéticos — é a ferramenta primária de cura. No entanto, o Passe Espírita, como codificado e praticado no Brasil, refinou essa prática ancestral sob a ótica da caridade e da disciplina mental. A psicologia transpessoal nos sugere que há uma comunicação entre inconscientes; quando o passista estende as mãos, ele não está apenas movendo o ar, mas estabelecendo uma ponte empática profunda, validando a dor do outro e oferecendo um contraponto vibracional de paz.

Nascido em 14 de julho de 1976, cresci observando as transformações radicais do mundo e do Brasil. Lembro-me vividamente da atmosfera das décadas de 80 e 90. Naquela época, o "passe" era muitas vezes visto sob uma névoa de mistério, quase como um ritual secreto para iniciados, ou confundido com práticas de curandeirismo sem método. Hoje, nos anos 2020, com o avanço dos estudos sobre holismo e a popularização da Lei do Novo Pensamento, entendemos que o passe é, essencialmente, uma transfusão de energias psíquicas. A minha geração viu o telefone de disco virar smartphone, e analogamente, vi a compreensão da espiritualidade migrar do dogma do medo para a libertação pelo amor e pela física da consciência. A teologia contemporânea, despida de preconceitos, já dialoga com esses fenômenos, aceitando que a oração e a imposição de mãos são tecnologias do espírito.

Na minha trajetória profissional, onde atuo em uma fabricante de conectores, tomadas e interruptores desde 2001, aprendi que para haver luz, a conexão precisa ser perfeita. Assumi o antigo CPD em 2008 e, liderando a rede de servidores e usuários, percebo uma metáfora clara: o passista é o "servidor" que, conectado a uma "nuvem" superior de inteligência e bondade, distribui dados de cura para os terminais que estão com o sistema sobrecarregado. As metodologias ágeis, que tanto estudo e aplico na liderança de equipes e parceiros de tecnologia, nos ensinam sobre a importância do fluxo contínuo e da remoção de impedimentos. O passe faz exatamente isso no campo espiritual: remove os "bugs" energéticos, os miasmas que travam o processamento emocional da pessoa, permitindo que o sistema biológico e espiritual rode de forma ágil e eficiente.

Para que esse processo funcione, a "máquina" humana precisa estar calibrada. A filosofia nos lembra, desde os estoicos, sobre o domínio da mente. O passista, antes de tudo, silencia. É um ato de vontade. A astrologia e o Desenho Humano nos mostram que cada indivíduo possui um desenho energético único, centros de força que operam em frequências distintas. Quando o passista se harmoniza, ele entra em um estado de neutralidade benevolente. Ele não julga quem recebe o passe; ele apenas ama. É curioso notar como, no Brasil, essa prática se tornou um refúgio. Diferente da frieza de alguns consultórios médicos, o centro espírita oferece o calor humano. A antropologia cultural brasileira explica isso pela nossa raiz gregária e sincrética; buscamos a cura pelo toque, pelo afeto, algo que a medicina alopática muitas vezes negligencia.

Falando em trocas e oportunidades de melhoria, seja na saúde do corpo ou na saúde do bolso, manter o equilíbrio é vital. Assim como buscamos as melhores energias, também buscamos as melhores oportunidades no mundo material para facilitar nossa jornada. Para garantir que eu possa continuar trazendo esses estudos aprofundados e curadoria de conhecimento aqui no SHD, convido você a participar do meu Grupo de Ofertas: Shopee & Mercado Livre. Lá, eu garimpo, com a mesma dedicação que tenho aos meus estudos, as melhores oportunidades para você economizar. É uma forma de trocarmos energia de prosperidade. O link estará disponível ao final deste texto. A sua participação ajuda a manter a roda do conhecimento girando.

Retomando a mecânica do passe, a aplicação é uma dança sutil. Estudos de mitologia mostram que heróis e santos sempre irradiavam luz. No passe, a dispersão inicial é fundamental. Imagine limpar a poeira de um disco de vinil antes de tocá-lo. Eu, que tenho uma humilde coleção e adoro ouvir meus LPs na vitrola vintage em momentos de relaxamento, sei que se houver sujeira, a agulha pula, o som distorce. O passista, ao fazer os movimentos de dispersão, está limpando a "poeira" magnética acumulada pelo estresse, pela raiva, pela inveja. Só depois, ele irradia. É nesse momento que a Lei do Novo Pensamento se faz presente com força total: a mente do passista, focada na cura, precipita energias que alteram a realidade celular do assistido.

Minhas filhas, Brenda, nascida em 08.02.2003, e Mylena, nascida em 11.11.2011, são de gerações que já nasceram com uma sensibilidade diferente. Para elas e para os jovens de hoje, a explicação puramente dogmática não basta. Eles precisam entender o "como" e o "porquê". Explicar o passe através da visão da física quântica ou da psicologia das energias faz muito mais sentido. Brenda, pegando o final da geração Z, e Mylena, totalmente Alfa, vivem em um mundo acelerado. O passe, para a geração delas, é o "reset" necessário, a pausa que a sociedade do cansaço (como diria o filósofo Byung-Chul Han) não permite. Em casa, com minha esposa Solange, tentamos manter essa harmonia, entendendo que nossas vibrações afetam o coletivo familiar.

A responsabilidade do passista é imensa. Estudos sobre esoterismo indicam que a aura é um campo de gravação. O passista não doa apenas energia externa; ele doa um pouco de si. Por isso, a reforma íntima é crucial. Não se pode dar o que não se tem. Se o passista estiver "conectado" na tomada errada — cheio de vícios, ódio ou rancor — ele transmitirá uma corrente suja. A teologia moral nos adverte sobre a pureza de intenção. O amor é o fio condutor. Sem amor, o passe é apenas gesticulação mecânica, um teatro vazio. Mas com amor, torna-se uma ferramenta de intervenção divina na matéria.

A astrologia chinesa e a numerologia também nos oferecem perspectivas interessantes sobre os ciclos. Há momentos em que estamos mais receptivos (Yin) e momentos em que precisamos doar (Yang). O passe equilibra essas polaridades. Ele dispersa o excesso de carga (ansiedade, euforia desmedida) e preenche os vazios (depressão, tristeza). É um processo holístico completo. Curiosamente, ao final do passe, o próprio passista se sente renovado. É a lei do retorno aplicada imediatamente: ao se fazer canal para o bem, o bem passa primeiro por ele. Antropologicamente, isso reforça os laços comunitários; quem cura é curado, criando um ciclo virtuoso de saúde social.

Para os dias atuais no Brasil, onde a polarização e a intolerância muitas vezes contaminam nosso campo mental, o conceito do passe é revolucionário. Ele nos convida a suspender o julgamento e oferecer o melhor de nós ao outro, independentemente de quem seja. Utilizando a filosofia SHD, vamos refletir sobre isso: 

Analisar: O ambiente ao nosso redor está tóxico ou saudável? Como nossas interações diárias afetam nossa energia?

Pesquisar: Não aceite apenas a fé cega; busque entender como suas emoções e pensamentos influenciam sua saúde física e a das pessoas ao seu redor. A ciência da psicossomática está aí para comprovar.

Questionar: Será que preciso ser um "espírita" rotulado para aplicar o princípio do passe (amor e doação de energia) no meu dia a dia, com um abraço, uma palavra ou uma intenção benevolente?

Concluir: O passe é universal. É a materialização do amor que flui. Somos todos, em potencial, conectores dessa energia, bastando para isso ajustar nossa frequência interior. Que possamos ser, em nossas carreiras e famílias, passistas da vida, irradiando serenidade em um mundo que grita por paz.

Palavras-chave para pesquisa no SHD:

Caderno de estudos:
O passe não é um milagre externo, mas uma tecnologia espiritual de reajuste vibracional que utiliza o amor como condutor e a vontade como alavanca. Ele limpa o "ruído" (dispersão) para permitir a nova "gravação" (irradiação) de harmonia.

Neste aprendemos que o passe espírita transcende a visão religiosa, encontrando eco em estudos de antropologia, psicologia e física; que atua como uma limpeza e recarga de nossos "sistemas" energéticos, comparável à manutenção de redes de computadores ou à limpeza de um disco de vinil; e que, independentemente da década ou geração, a base da cura é a intenção amorosa e o silêncio mental que conecta o indivíduo a uma fonte maior.
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