Kaizen o camaleão de óculos é o mascote do SHD: Seja Hoje Diferente
Descubra como a neuroplasticidade prova que seu cérebro pode ser reprogramado pela atenção e escolhas diárias.
Descubra como a neuroplasticidade prova que seu cérebro pode ser reprogramado pela atenção e escolhas diárias.

Existe uma dimensão além da rotina, além das crenças fixas e dos limites que nos impõem. É o território da mente aberta, onde cada reflexão se torna uma porta e cada experiência, uma janela para novas possibilidades. Aqui não se trata apenas de ler, mas de atravessar para um espaço em que o autodesenvolvimento revela universos ocultos, e o cotidiano se transforma em viagem de consciência e propósito. Este é o limiar do SHD: Seja Hoje Diferente, na qual falaremos sobre a extraordinária capacidade de mudança do cérebro e como a neuroplasticidade nos ensina que cada pensamento é uma semente de transformação.

Ao longo da minha vida, nascido em 14 de julho de 1976, pude testemunhar como as décadas moldaram não apenas a sociedade, mas também a forma como entendemos a mente. Nos anos 80, falava-se pouco sobre neurociência no Brasil; a psicologia ainda estava fortemente marcada por modelos tradicionais e pouco se discutia sobre a plasticidade cerebral. Já nos anos 90, com o avanço da informática e a chegada da internet, começamos a perceber que o cérebro poderia ser comparado a uma rede em constante atualização. Essa metáfora se tornou ainda mais clara para mim quando entrei em 2001 na fabricante de conectores, tomadas e interruptores, onde percorri diversos cargos até assumir o antigo CPD em 2008. Hoje, liderando servidores e usuários, percebo que a rede tecnológica que administro é um reflexo da rede neural que todos carregamos dentro de nós.

A psicologia nos ensina que o cérebro é moldado pelas experiências. A filosofia nos lembra que somos aquilo que repetidamente fazemos. A PNL (Programação Neurolinguística) reforça que nossos padrões de linguagem e pensamento podem ser reprogramados. A Lei do Novo Pensamento nos inspira a acreditar que aquilo em que focamos nossa atenção se expande. E a neuroplasticidade, conceito científico, confirma que essas tradições espirituais e filosóficas estavam certas: o cérebro nunca está parado, ele se remodela conforme nossas escolhas.

Quando decido focar em momentos de gratidão, pequenas vitórias ou gestos de gentileza, percebo que minha mente se torna mais leve e resiliente. É como se o cérebro aprendesse a enxergar o mundo com mais esperança e força emocional. A psicologia positiva explica que esse hábito fortalece circuitos neurais ligados ao bem-estar. Já a filosofia estoica nos lembra que não controlamos os eventos, mas controlamos nossa interpretação deles. A antropologia do xamanismo, por sua vez, mostra que povos indígenas brasileiros já compreendiam a importância de rituais de gratidão e conexão com a natureza como forma de fortalecer a mente e o espírito.

Nos anos 2000, o Brasil começou a falar mais sobre meditação e mindfulness. Essas práticas, vindas do Oriente, ganharam espaço nas empresas e escolas. Hoje, em 2025, vemos que a neurociência comprova os benefícios: meditar altera a estrutura cerebral, aumentando áreas ligadas à atenção e reduzindo regiões associadas ao estresse. É fascinante perceber como a astrologia chinesa, ao falar dos ciclos energéticos, e a numerologia, ao destacar padrões de repetição, dialogam com essa ideia de que o cérebro segue ritmos e pode ser reprogramado.

A ufologia e a mitologia também trazem reflexões interessantes. Quando estudamos relatos de contato com o desconhecido, percebemos que o cérebro humano busca expandir seus limites e compreender realidades além da lógica imediata. A neuroplasticidade é, de certa forma, esse contato interno com o “desconhecido”: cada novo aprendizado é como explorar um universo oculto dentro de nós. A teologia e a história das religiões mostram que a fé sempre foi uma forma de reprogramar a mente, criando resiliência diante das adversidades.

No Brasil, curiosamente, a cultura popular também reflete essa transformação. Nos anos 80, músicas de vinil que eu ainda escuto em minha vitrola vintage falavam de esperança e mudança. Nos anos 90, o rock nacional trouxe críticas sociais que moldaram nossa consciência coletiva. Nos anos 2000, o funk e o sertanejo universitário mostraram novas formas de expressão. Cada estilo musical, assim como cada pensamento, cria conexões diferentes em nosso cérebro. E eu, com minha coleção de discos, percebo como cada som é uma semente que desperta memórias e emoções.

A neuroplasticidade nos ensina que pequenas escolhas diárias têm poder. Quando aplico metodologias ágeis e tradicionais no meu trabalho, percebo que o mesmo raciocínio vale para a mente: precisamos de disciplina (tradição) e flexibilidade (agilidade). Essa combinação me ajudou a evoluir na carreira e na vida pessoal, criando padrões mentais que sustentam minha liderança e meu autoconhecimento. A filosofia holística reforça que não somos apenas cérebro, mas corpo, espírito e cultura. A antropologia da ancestralidade nos lembra que carregamos memórias de gerações, e que ao mudar nossos pensamentos, também transformamos o legado que deixamos para nossas filhas, Brenda (2003) e Mylena (2011).

No meio desta reflexão, quero lembrar você que para que meu trabalho continue sendo feito no SHD, convido a participar do Grupo de Ofertas: Shopee & Mercado Livre. É uma forma prática de apoiar este projeto: ao clicar nas ofertas enviadas ao grupo, você ajuda a manter viva essa jornada de conhecimento e reflexão. O link estará disponível ao final do texto, e sua participação será uma semente de transformação coletiva.

Ao direcionar meu foco para o que é bom, percebo que o cérebro se torna mais ágil em identificar oportunidades e mais calmo diante do estresse. Esse hábito, repetido ao longo dos anos, se transforma em padrão estável que fortalece a saúde emocional e abre espaço para uma vida mais plena. A psicologia cognitiva explica que pensamentos positivos criam redes neurais mais eficientes. O Desenho Humano mostra que cada pessoa tem uma configuração única de energia e que, ao alinhar mente e propósito, a vida flui com mais clareza. O esoterismo nos lembra que cada pensamento é vibração, e que ao vibrar em gratidão, atraímos novas possibilidades.

Reflexão final (SHD: Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir)

No Brasil de hoje, marcado por desafios sociais e emocionais, compreender a neuroplasticidade é essencial. Analisar como nossos pensamentos moldam a mente, pesquisar práticas que fortalecem o cérebro, questionar hábitos que nos limitam e concluir que pequenas escolhas diárias podem transformar nossa realidade. O cérebro não é prisioneiro: ele é um campo fértil que responde ao que decidimos plantar.

Três palavras para pesquisar no SHD: Neuroplasticidade - Gratidão - Resiliência  

Para o caderno de estudo:

Este texto mostra que o cérebro é moldado pelas escolhas diárias e que práticas de gratidão e atenção consciente fortalecem a mente e a vida.  

Neste aprendemos que a neuroplasticidade confirma a capacidade extraordinária do cérebro de mudar, que cada pensamento é uma semente de transformação e que, ao cultivar gratidão e resiliência, criamos padrões mentais que sustentam uma vida plena e consciente.
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