Você já sentiu que não pertence totalmente ao passado nem ao futuro? Que carrega um peso invisível de equilibrar valores que ninguém mais parece entender? Descubra por que os nascidos entre o final dos anos 70 e fim dos 80 são a ponte karmica entre o analógico e o digital – e como transformar essa exaustão em superpoder.
Você já sentiu que não pertence totalmente ao passado nem ao futuro? Que carrega um peso invisível de equilibrar valores que ninguém mais parece entender? Descubra por que os nascidos entre o final dos anos 70 e fim dos 80 são a ponte karmica entre o analógico e o digital – e como transformar essa exaustão em superpoder. Veja agora o que sua alma escolheu antes de nascer.

Olá, sou Alessandro Turci, criador do SHD: Seja Hoje Diferente. Aqui compartilho reflexões e histórias reais que nascem de diálogos profundos com amigos, leitores, colegas de trabalho e, principalmente, com os consultantes que me procuram em busca de autoconhecimento e desenvolvimento. Cada conversa é uma semente que floresce em conteúdo, inspiração e transformação. Uso minha visão para guiar os leitores através do karma dos nascidos nos anos 80.

Eu nasci em 14 de julho de 1976, bem na fronteira dessa geração, em São Paulo capital, ano do dragão de fogo no horóscopo chinês e signo de Câncer. Projetor 2/5 no Desenho Humano. Cresci na zona leste, entre fitas cassete e os primeiros computadores de tela verde. Aprendi a escrever cartas de amor e, de repente, precisei entender emojis. Vi meus pais trabalharem duro com carteira assinada e hoje vejo meus liderados pedindo home office eterno. Essa dualidade não é acaso. É missão.

Nasci numa época em que o mundo ainda cheirava a papel carbono e já começava a piscar em pixels. Fui office boy no escritório do meu pai advogado, ajudante geral em metalúrgica, repositor de materiais de construção. Em 2001 entrei como auxiliar de produção numa fábrica de tomadas e interruptores. Subi até líder de expedição e, em 2008, assumi o CPD. Hoje sou líder de TI industrial na mesma zona leste onde tudo começou. Casei em 2002 com Solange, vi Brenda nascer em 2003 e Mylena em 2011. Em 2018 lancei o SHD no meu aniversário de 42 anos. Tudo isso enquanto transitava entre o mundo analógico dos meus pais e o digital dos meus filhos.

Essa geração nasceu para ser ponte. Vieram espíritos antigos em corpos que precisariam aprender código. Trouxeram a ternura dos anos 70 e receberam a missão de não deixar a tecnologia nos tornar frios. Por isso vivem cansados. Porque carregam o karma da transmutação: curar a rigidez dos pais boomers e a dispersão dos millennials Z. São guardiões da memória que precisam twittar o futuro.

No Desenho Humano, cada tipo energético vive esse karma de forma única. Manifestadores nascidos nos 80 sentem raiva quando o velho mundo resiste à velocidade que eles já viam vindo. Geradores exaurem a energia sagrada tentando agradar ambos os lados. Manifestadores Geradores vivem o looping de começar projetos analógicos e terminar digitais sem saber qual identidade assumir. Refletores dessa geração se sentem eternos estranhos, refletindo um mundo que ainda não se entende. Projetores como eu sentimos o peso de guiar sem sermos convidados, porque vemos a ponte antes que os outros aceitam atravessar.

Recentemente, uma consultante de 1984 me escreveu no WhatsApp. 

Alessandro, eu me sinto um dinossauro no trabalho e uma avó em casa. No escritório pedem agilidade que eu tenho, mas cobram planilhas que meus pais fariam melhor. Em casa minha filha de 12 anos me acha lenta por não entender TikTok. Estou esgotada. Por que nasci nessa época?

Respire fundo, amiga. Você não está quebrada. Está exatamente onde sua alma pediu para estar. Aqui vai o passo a passo que uso com todos os consultantes dessa geração:

Primeiro, faça um SWOT pessoal focado na dualidade. Forças: você sabe ligar para cliente e mandar áudio no WhatsApp com a mesma naturalidade. Fraquezas: tende a carregar culpa por não ser 100% de nenhum lado. Oportunidades: empresas pagam ouro por quem fala a língua dos dois mundos. Ameaças: burnout por tentar provar que ainda serve.

Segundo, crie um Kanban da vida com três colunas: Velho Mundo, Novo Mundo, Minha Ponte. Coloque post-its: carta para a avó no Velho, reels no Novo, e no meio crie rituais híbridos como escrever à mão e depois digitalizar para o Instagram.

Terceiro, use a Técnica Pomodoro com twist kármico: 25 minutos de tarefa analógica, 5 minutos de pausa tecnológica consciente. Assim você honra os dois lados sem explodir.

Quarto, pratique o Ikigai da transição: o que você amava quando criança (brincar na rua), o que o mundo precisa (ponte entre gerações), no que você é bom (traduzir sentimentos em memes), e pelo que podem te pagar (consultoria de transformação digital com alma).

Quinto, journaling toda noite com a pergunta: "Hoje onde fui ponte em vez de muro?"

Essa consultante respondeu três dias depois: "Pela primeira vez dormi sem remoer. Entendi que meu cansaço tem nome: missão."

Naquela mesma semana, enquanto liderava uma reunião de OKRs, percebi que estava vivendo exatamente isso. Meu time tem estagiários de 2004 que nunca viram disquete e veteranos de 1968 que ainda imprimem e-mail. Eu traduzia KPIs em stories do Instagram para um e em relatórios impressos para outro. De repente caiu a ficha: estou fazendo na empresa o que minha alma veio fazer no mundo.

Lembrei da minha Brenda, nascida em 2003, que acha graça quando mostro fotos polaroid, e da Mylena, 2011, que não entende como namorava sem WhatsApp. Eu sou o meio do caminho entre a avó que escrevia cartas e a filha que namora por close friends. E sabe o que descobri? Esse lugar do meio não é vazio. É sagrado.

A neurociência explica: nosso cérebro tem plasticidade máxima exatamente entre 35 e 50 anos. Não é coincidência que estejamos nessa faixa agora. Fomos programados biologicamente para rewiring karmico. A astrologia confirma: Plutão em Escorpião de 83 a 95 gerou uma geração que veio destruir para reconstruir. A mitologia grega chama isso de héroi do limiar, aquele que vive na porta entre dois reinos.

Por isso sentimos saudade de algo que nunca vivemos plenamente e ansiedade por algo que ainda não chegou. Porque somos o portal.

FAQ

O que fazer quando a exaustão bater? 

Respiração 4-7-8 e lembrar: você não está cansado por falhar, está cansado por sustentar dois mundos ao mesmo tempo. Dez minutos de silêncio honram mais sua missão que doze horas de produtividade tóxica.

Vale a pena ensinar os mais velhos a usar tecnologia? 

Sim, mas comece pelo coração: ensine sua mãe a mandar áudio antes de ensinar Excel. O afeto abre portas que tutorial nenhum abre.

E os mais novos que nos acham antigos?

Mostre que antigo não é obsoleto, é raiz. Uma vez mostrei para Mylena como se escrevia carta. Ela passou três horas decorando o envelope. Hoje guarda como tesouro.

A conclusão é simples e poderosa: você não nasceu na época errada. Nasceu na época certa para ser a cura. Usando metodologias ágeis como retrospectivas semanais da própria vida, você transforma o peso em asa. Como líder de TI que também é analista de Desenho Humano, aprendi que lógica e alma não brigam, dançam. E essa dança é exatamente o que o mundo precisa agora.

Anotação de estudo: "Eu sou a ponte. Meu cansaço tem propósito. Hoje escolho um ritual híbrido que honre meus dois mundos."

Poder da Palavra: aqui estão as 3 palavras para pesquisa no SHD: karma geracional, ponte digital, missão anos 80.

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