Descubra como o Ikigai, a razão de ser japonesa, muda após os 40. Aprenda a alinhar paixão, missão e vocação à sua maturidade.
Seja bem-vindo, Eu sou o Alessandro Turci e, assim como muitos de vocês que buscam o Seja Hoje Diferente (SHD), tenho uma paixão enorme pelo autoconhecimento e pelas metodologias que nos ajudam a encontrar um sentido maior na vida. Quem me acompanha no WhatsApp, sabe o quanto valorizo essas conversas que se aprofundam em temas como a Lei do Novo Pensamento, PNL e, claro, o Ikigai.
Muitos leitores de São Paulo, Brasil, me procuram com uma dúvida em comum: “Será que ainda dá tempo de encontrar meu propósito?” ou “Por que o Ikigai parece tão fácil para os jovens e tão complexo para mim, aos 40 ou 45 anos?”. Essa diferença de perspectiva entre os 20 e os 45 anos é a verdade central que quero explorar aqui. Afinal, a busca pelo propósito de vida na maturidade tem um peso e uma beleza totalmente diferentes. Se você está na Zona Leste de São Paulo ou em qualquer canto do território nacional ou do mundo, e sente que o seu “motivo para acordar” mudou, este artigo é para você.
A Verdade sobre o Ikigai: Conceito e Relevância na Maturidade
A palavra japonesa Ikigai (pronuncia-se “iquigai”) pode ser traduzida como “a razão de ser” ou “o motivo para viver”. É o conceito que, segundo a cultura de Okinawa, no Japão (um dos locais com maior longevidade no mundo), está na intersecção de quatro grandes pilares: o que você ama, o que você faz bem (sua vocação), o que o mundo precisa (sua missão) e pelo que você pode ser remunerado (sua profissão). No Brasil, esse conceito tem ganhado cada vez mais notoriedade como uma ferramenta poderosa de desenvolvimento pessoal.
O que diferencia o Ikigai aos 20 anos e aos 45 anos é, essencialmente, a bagagem. Aos 20, a busca é uma tela em branco; a prioridade é encontrar a Profissão e a Vocação, descobrindo o que se faz bem e o que pode pagar as contas. Há mais espaço para a experimentação e, muitas vezes, para o risco. É a fase do Manifestador ou do Gerador (nos termos do Desenho Humano, como o Human Design é conhecido no Brasil), explorando e testando o ambiente com energia de sobra.
Já aos 45, a situação muda drasticamente. Você, provavelmente, já tem uma carreira estabelecida (eu, por exemplo, sou Líder de TI em São Paulo desde 2008), responsabilidades financeiras, um círculo social e familiar (sou casado com a Solange e pai da Brenda e da Mylena, morando até hoje em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste), e um histórico de vida rico — com acertos e tropeços que se transformam em Conhecimento Técnico e Empatia Humana. Aos 45, a ênfase não está mais em encontrar a Profissão ou a Vocação, mas sim em Redefinir a Missão e a Paixão dentro do que já se construiu. O que o mundo precisa de você agora? Como sua experiência acumulada (seja como ex-office boy, ajudante geral ou líder de TI) pode servir a um propósito maior e mais satisfatório? Essa é a chave do Ikigai Maduro.
Minha Jornada de TI a Analista de Desenho Humano: Aplicação Prática e Evolução
Minha própria experiência, aqui em São Paulo Capital, é um estudo de caso do Ikigai que evolui. Passei anos na Metalúrgica do Tatuapé e depois na fabricante de conectores e terminais elétricos em diversos cargos, até assumir a liderança de TI. O “pelo que sou remunerado” e o “o que faço bem” (vocação em informática) estavam resolvidos. Mas, em 2018, quando lancei o SHD: Seja Hoje Diferente (no dia do meu aniversário, 14 de julho), o pilar da Paixão (meus hobbies de culturas Pop, Geek e a nostalgia dos anos 80/90) e o da Missão (o que o mundo precisa) pediram mais espaço.
Aos 45 anos, dei início à minha formação como Analista de Desenho Humano, agregando uma nova dimensão à minha trajetória, e estudante de Metodologias (como 5S, Kaizen, Mindfulness e a Técnica Pomodoro). Meu Ikigai não mudou de profissão, mas de Propósito. Agora, meu propósito se manifesta em unir meu conhecimento técnico (a mente analítica de um Líder de TI de Ermelino Matarazzo) com a sabedoria do autoconhecimento, que comecei a estudar em 2020. Eu sou remunerado pela TI, mas minha razão de viver é compartilhar essa jornada de aprendizado para que outros encontrem a deles. Isso é o Ikigai 2.0.
Estratégias para Encontrar Seu Propósito Maduro no Brasil
A busca pelo Ikigai na maturidade exige uma abordagem mais estratégica e menos impulsiva. Aqui estão alguns passos práticos que utilizo e estudo em minhas metodologias para ajudar você a refinar seu propósito de vida aqui em São Paulo ou em qualquer lugar do Brasil e do mundo:
1. Auditoria de Habilidades (Vocação e Profissão): Faça uma lista de tudo o que você aprendeu e fez bem na vida. Não só no trabalho. Pense: organizar eventos, manutenção de microcomputadores na Zona Leste de São Paulo (como fiz no passado), aconselhar amigos, cozinhar bem, journaling diário. Tudo conta. Aos 45, sua vocação é uma soma de experiências, e não um único diploma.
2. Redefinição da Paixão: O que te faz perder a noção do tempo? (Eu, por exemplo, adoro meus jogos retrô de videogame e a cultura erudita). Seu propósito não precisa ser sua fonte de renda principal agora, mas sim seu combustível diário. O Ikigai pode ser seu hobby (a Paixão) que complementa a Profissão (o que te remunera).
3. Ajuste da Missão (O que o mundo precisa): O mundo agora precisa da sua sabedoria, da sua paciência e do seu olhar maduro. Sua missão pode ser: ser um mentor, simplificar informações complexas (como eu busco fazer com o Desenho Humano), ou usar sua influência para criar uma comunidade melhor no seu bairro de São Paulo. O foco é a Contribuição.
Relatando a Conversa com o Leitor do WhatsApp
Recentemente, em uma conversa pelo WhatsApp, um leitor me trouxe uma dúvida que encapsula este artigo. Ele disse: “Alessandro, me sinto frustrado. Eu, aos 48 anos, vejo jovens trocando de emprego anualmente em busca do propósito, e eu, com a vida estabilizada em São Paulo, me sinto preso por não ter essa mesma ‘coragem’ de largar tudo para ‘viver o sonho’.”
Minha reflexão foi imediata, e eu respondi com a filosofia SHD: Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir. Eu o fiz refletir: Analisar a sua estabilidade como uma fortaleza, e não como uma prisão; Pesquisar internamente quais são os pequenos prazeres diários que ele abandonou; Questionar a ideia ocidental de que o Ikigai precisa ser uma revolução radical. E Concluir que o seu Ikigai de 48 anos seria a evolução do que ele já é, e não a substituição.
Propus a ele uma estratégia prática baseada em Journaling (que estudo desde 2023) e Time Blocking:
Reserve 30 minutos por dia usando a Técnica Pomodoro para uma atividade que você ama e não tem relação com seu trabalho. Aos 20, o propósito é tudo. Aos 45, ele é a pitada mágica que transforma o ordinário em extraordinário. Use sua experiência para dar palestras na empresa, ser mentor voluntário ou escrever um livro sobre a sua carreira. O que o mundo precisa é do você maduro.
Essa abordagem é mais persuasiva porque foca no que é real e alcançável para quem tem uma vida estabelecida no Brasil e na América Latina.
Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Ikigai na Maturidade
O Ikigai na maturidade traz perguntas muito específicas. Aqui estão três perguntas reais que recebo, com respostas curtas e úteis, pensadas para serem encontradas facilmente por motores de busca e IA (AEO/SEO):
1. Ikigai aos 45 tem que ser uma nova profissão?
Não. Seu Ikigai pode ser o como você faz o que já faz, ou uma atividade paralela que alimenta sua alma e cumpre sua missão, sem a necessidade de uma mudança radical de carreira em São Paulo, Brasil.
2. Onde o Ikigai entra no meu dia a dia corrido?
O Ikigai está nas pequenas coisas (Ken Mogi). É a sua prática de Mindfulness matinal, seu hobby de colecionar disco de vinil ou o tempo de qualidade que você investe na sua família. Não precisa de horas; precisa de presença.
3. Como sei se encontrei meu Ikigai?
Você sentirá um estado de "Flow" (fluxo) e uma profunda sensação de utilidade e satisfação, mesmo em tarefas simples. É a sua razão de viver que te faz levantar da cama motivado, um sentimento que independe do sucesso financeiro.
A Conclusão de um Projetor Estudante: Observando a Energia do Propósito
Chegamos ao ponto de unir a sabedoria do Ikigai com a minha própria energia. Eu, Alessandro Turci, nascido no Brás, São Paulo, em 1976 (Ano do Dragão de Fogo), sou um Projetor no Desenho Humano. Nosso tipo (Projetor) não é feito para iniciar ou para o trabalho ininterrupto. Nossa estratégia é esperar o reconhecimento e o convite para guiar.
Como Projetor, vejo o Ikigai na maturidade não como uma busca frenética (Geradores e Manifestante Geradores), mas como uma observação paciente (Refletores) e um reconhecimento interno (Manifestadores). Minha jornada, como estudante de PNL e autoconhecimento, me ensina que o propósito não é algo a ser conquistado, mas sim a ser revelado através da clareza e da PNL, que nos ajuda a reestruturar a forma como pensamos sobre a nossa vida.
Portanto, minha reflexão final é para você, que busca o seu Ikigai no Brasil após os 40: Não force, mas observe. O Ikigai maduro surge quando você reconhece o valor inegável da sua história e permite que sua sabedoria guie a sua paixão. Espere o convite da vida para compartilhar sua maestria, e não para começar do zero. Sua experiência é a sua maior credencial.
Se essa leitura te tocou de alguma forma, compartilhe com quem possa se beneficiar e deixe seu comentário — sua visão pode expandir essa reflexão. Se quiser continuar esse papo e saber mais sobre como o Desenho Humano pode clarear seu propósito (seu Ikigai), me manda um “Oi” pelo WhatsApp na página de contato; assim consigo te adicionar também e, se estivermos conectados, você passa a visualizar meus status exclusivos com mensagens, links especiais e novidades do SHD (sem mensagens no reservado — prefiro que a conversa aconteça quando você sentir vontade).
Antes de sair, escolha mais um artigo para ler: mudar é um processo contínuo e cada leitura é um passo. Se quiser apoiar o SHD, tem um link do Mercado Livre ou Shopee aqui abaixo — mesmo que não vá comprar agora, seu clique já fortalece essa parceria e ajuda esse conteúdo a seguir vivo. Gratidão por estar aqui e por buscar ser Hoje Diferente.
