Descubra por que a revolução industrial digital falha sem humanidade. Veja a visão que une Kaizen e Liderança Servidora para o sucesso em São Paulo.
A Indústria 4.0 Pede Liderança 4.0: A Essência Humanizada da Alta Performance
Olá, sou Alessandro Turci, fundador do SHD: Seja Hoje Diferente, referência em Autoconhecimento, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Líder de TI Industrial, Especialista em Metodologias e entusiasta de Desenho Humano. Aqui compartilho reflexões e histórias reais que nascem de diálogos profundos com amigos, leitores e, principalmente, com os consultantes que me procuram em busca de autoconhecimento e desenvolvimento.
Cada conversa é uma semente que floresce em conteúdo, inspiração e transformação. Uso minha visão para guiar os leitores através do tema que me trouxe aqui hoje: a Liderança Humanizada na era da Indústria 4.0, um ensinamento que colhi recentemente em um breve, mas potente, bate-papo com um dos nomes que mais admiro na gestão industrial, Gilberto Correia.
O Verdadeiro Desafio da Indústria 4.0 não é a Tecnologia
Muitos líderes em São Paulo e no mundo pensam que a Indústria 4.0 é apenas sobre robôs, Big Data e Internet das Coisas (IoT). E, sim, eu, como Líder de TI Industrial, vejo diariamente a força dessas ferramentas. Mas se você me perguntar: “Por que a Indústria 4.0, muitas vezes, não atinge seu potencial total?”
Minha resposta, alinhada à visão do Gilberto Correia, é direta: por falta de Liderança 4.0, de uma liderança humanizada com propósito. Eu analiso o cenário, pesquiso as falhas e concluo: a alta performance é uma equação que tem pessoas, e não apenas máquinas, como a principal variável.
A tecnologia é o caminho, mas o motor é o ser humano. É uma reflexão íntima que se transforma em ensinamento: a eficiência do Lean Manufacturing ou a análise de dados do OEE só se sustentam se houver um ambiente seguro, ético (ESG) e de desenvolvimento contínuo para a equipe. Isso é o SHD na prática: ser diferente hoje significa priorizar a humanidade no cerne da produção.
Relato de Conversa: O Dilema da Produtividade Sem Propósito
Recentemente, recebi uma mensagem via WhatsApp de um consultante, um gestor de produção na região da Zona Leste de São Paulo, que estava frustrado. Ele me perguntou:
Alessandro, investimos milhões em automação, treinamos a equipe em metodologias ágeis como Kanban e até aplicamos OKRs para metas ambiciosas. Mas sinto que a equipe está desengajada. O que está faltando?
Aquele diálogo me remeteu diretamente ao que Gilberto Correia compartilha sobre a Liderança Servidora. Eu respondi com a clareza do meu Projetor em Desenho Humano: o problema não é o que você está fazendo, mas o como e o porquê. Sua equipe sabe que o objetivo final é reduzir perdas e otimizar processos industriais, mas eles se sentem parte desse propósito?
Aqui estão as três dicas diretas que compartilhei para reverter o quadro, transformando a simples produtividade em alta performance com engajamento:
1. A Visão Kaizen no Diário:
O Kaizen (melhoria contínua) não é uma reunião mensal, é um estado de espírito. Implemente o Journaling na rotina do líder: 5 minutos no início do dia para anotar “uma melhoria que posso fazer em mim hoje para servir a equipe” e 5 minutos no final para “o que aprendi e como a equipe me serviu”. Isso alinha a liderança com a humildade da melhoria contínua.
2. Desenho Humano no Brainstorming: Lembre-se, cada tipo energético é vital:
Geradores e Geradores Manifestantes são a força motriz da produção; o líder servidor deve apenas remover os obstáculos.
Projetores (como eu, nascido em 1976 em São Paulo) são os guias naturais; ouça e valorize seus insights sobre eficiência.
Manifestadores precisam da liberdade para iniciar; não os microgerencie.
Refletores precisam de tempo para analisar o ambiente; dê espaço. Use o Design Thinking com foco nas necessidades reais de cada tipo.
3. Metodologias Humanizadas:
Não use a Técnica Pomodoro apenas para tarefas; use-a para atenção plena. Dê 25 minutos de atenção total (sem celular) a um membro da equipe por dia, apenas para ouvir sobre desafios, ideias e vida pessoal. O Mindfulness na gestão de pessoas não é misticismo; é neurociência aplicada ao engajamento.
Reflexão Pessoal: De Office Boy a Líder de TI, a Essência Permanece
Minha jornada começou como Office Boy no escritório do meu pai, advogado Dr. Euclécio Turci, aqui na Zona Leste de São Paulo, e passou por ajudante geral em metalúrgica, até chegar a Líder de TI em uma fábrica. Eu, que nasci sob o signo de Câncer, com a energia do Dragão de Fogo chinês, entendi cedo que sucesso, saúde, proteção e paz dependem de quão bem você se conecta consigo e com os outros.
Lembro-me de quando, em 2008, assumi o CPD e a área de TI; o desafio não era instalar cabos, mas sim convencer as pessoas de que a tecnologia estava ali para servir, para facilitar o trabalho. Essa visão, de que a tecnologia deve ser um facilitador e não um fim, é o que me conecta profundamente com a filosofia de Gilberto Correia sobre Liderança Servidora. Quando escuto a Quinta Sinfonia de Beethoven, minha trilha sonora quase diária, penso na complexidade da música: cada instrumento é vital. Da mesma forma, na produção, cada pessoa é vital.
A chave está em praticar a Lei do Novo Pensamento e mudar o Mindset. Se o líder (o maestro) enxerga a si mesmo como o centro, o concerto desafina. Se ele se vê como o servidor do time, remove os obstáculos e garante que todos tenham as condições para tocar sua melhor parte, a sinfonia da alta performance é executada. É a minha Roda da Vida profissional girando em harmonia com a Holismo da equipe.
FAQ: Respondendo as Dúvidas Chaves Sobre Liderança 4.0
O que é Liderança Servidora e por que é vital para a Indústria 4.0 em São Paulo?
É um modelo onde o líder prioriza o desenvolvimento e o bem-estar da equipe. É vital porque a Indústria 4.0 exige equipes autônomas e criativas (Inovação), e um líder que serve remove barreiras, incentivando a autonomia e o engajamento em um ambiente de constante mudança e complexidade.
Como posso medir o impacto da Liderança Humanizada além do OEE (Overall Equipment Effectiveness)?
Use o SWOT Pessoal e o Ikigai para medir o impacto na satisfação e no propósito individual. Meça a redução do turnover, o aumento da participação em programas de Brainstorming de melhoria (o que indica segurança psicológica) e a qualidade das entregas, não apenas a quantidade.
Qual a relação entre ESG, BPF e o Líder de Produção?
ESG (Ambiental, Social e Governança) e BPF (Boas Práticas de Fabricação) são a ética do líder. O líder de produção deve garantir que a busca pela produtividade e a otimização de processos industriais não viole a segurança no trabalho ou os compromissos socioambientais. É a Teologia do propósito aplicada à prática industrial, onde a responsabilidade é inerente ao cargo.
Conclusão: A Lógica da TI Encontra a Humanidade do SHD
A essência do que aprendi com o Gilberto e do que aplico desde que lancei o SHD em 14 de julho de 2018 é que o desenvolvimento pleno — pessoal, profissional, social e familiar — passa pela fusão entre lógica e humanidade. Como Líder de TI e especialista em metodologias ágeis e tradicionais, uso o Time Blocking e o 5S para organizar a rotina, mas uso a PNL, a Psicologia e a Astrologia para entender as pessoas que fazem essa rotina acontecer.
A Indústria 4.0, especialmente aqui em São Paulo, necessita urgentemente de líderes que não apenas leiam dados, mas que leiam pessoas. A combinação de Metodologias Ágeis com a visão profunda do Desenho Humano facilita a expansão da consciência, o autoconhecimento e o desenvolvimento de todos os tipos energéticos. Com humildade e abertura para o aprendizado mútuo, reafirmo: a tecnologia é poderosa, mas o propósito humanizado é imbatível. Seja Hoje Diferente: seja um líder que serve e inspira.
Anotação de Estudo (Takeaway):
A alta performance em produção industrial na Indústria 4.0 é alcançada com a Liderança Servidora. Aplique Kaizen e Human Design para desenvolver equipes de alta performance. O foco é na pessoa, não apenas na máquina.
Gratidão:
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A reflexão mostra que o verdadeiro desafio da Indústria 4.0 não está na tecnologia, mas na liderança humanizada. Máquinas otimizam processos, mas é o engajamento das pessoas que sustenta a inovação. Alta performance nasce quando líderes unem propósito, melhoria contínua e atenção plena à equipe — colocando a humanidade no centro da transformação digital.
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