Descubra o poder transformador do choro e da vulnerabilidade, segundo a Psicologia. Aprenda como aceitar suas emoções é o caminho para o autoconhecimento e uma vida mais autêntica em São Paulo, Brasil.
Oi! Aqui é o Alessandro Turci, de São Paulo, Brasil. Nos últimos dias, conversando com a galera do Seja Hoje Diferente (SHD) pelo WhatsApp, percebi que um tema recorrente e, muitas vezes, doloroso, é a dificuldade em permitir-se sentir. Parece que fomos ensinados, principalmente nós homens, a engolir o choro, a ser "fortes" e inabaláveis. Mas, será que essa armadura que vestimos não está pesando demais? Será que a verdadeira força não reside justamente na coragem de se despir dela? Eu, que nasci no Brás, em São Paulo Capital, em 1976, e hoje moro em Ermelino Matarazzo, na mesma cidade, vivencio essa pressão diariamente. Mas como estudante de autoconhecimento e Analista de Desenho Humano, vejo que essa repressão é um tiro no pé para quem busca ser, de fato, diferente e evoluído. Por que a Psicologia insiste que chorar, o ato máximo da vulnerabilidade, é o primeiro e mais importante passo para a sua transformação? Vamos mergulhar nesse tema?
O Choro sob a Lente da Psicologia: Força e Desintoxicação Emocional
O conceito de vulnerabilidade, que historicamente tem sido erroneamente associado à fraqueza na cultura ocidental, está sendo ressignificado. Para a Psicologia, e mais especificamente para a Terapia Cognitivo-Comportamental e a Psicologia Positiva, a vulnerabilidade – a capacidade de se expor, de admitir falhas e, sim, de chorar – é a chave para a resiliência. O choro, longe de ser um sinal de fragilidade, é um mecanismo biológico e psicológico de descompressão. As lágrimas emocionais, diferentemente das lágrimas de reflexo (que lubrificam os olhos), são ricas em hormônios do estresse, como o cortisol. Quando choramos, nosso corpo realiza uma espécie de "desintoxicação" química, liberando esses excessos e, ao mesmo tempo, ativando o sistema nervoso parassimpático. Este sistema é responsável por acalmar o corpo, liberando endorfinas e oxitocina, que são analgésicos naturais e promotores de bem-estar. Em uma sociedade de alto estresse como a de grandes centros urbanos como São Paulo, a capital, onde a pressão por produtividade é constante, permitir-se essa "limpeza" é um ato de autocuidado radical e necessário. A busca por um psicólogo ou terapia em São Paulo, seja na Zona Leste, onde resido, ou em qualquer outro bairro, tem crescido justamente porque as pessoas estão, lentamente, reconhecendo que "segurar o choro" e a dor interna tem um custo altíssimo para a saúde mental.
Vulnerabilidade é o Caminho para o Autoconhecimento Genuíno
Como líder de TI em uma fábrica desde 2008 – função que exige pragmatismo e resolução de problemas –, e como estudante de metodologias como Design Thinking, Kaizen e Kanban, entendo o valor da lógica e da estrutura. No entanto, a vida pessoal, o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal – temas que comecei a estudar em 2020 – exigem uma abordagem diferente, mais humana, mais orgânica. A vulnerabilidade é essa ponte entre o eu racional e o eu emocional. Quando aceitamos o choro, não estamos apenas aliviando a dor; estamos validando a emoção que a causou.
Esse é o primeiro passo para o autoconhecimento. A Psicologia afirma que reprimir a tristeza, o medo ou a frustração é o mesmo que anestesiar a si mesmo, impedindo o crescimento. A aceitação da nossa falibilidade — que para mim, um torcedor do Palmeiras desde criança, significa aceitar que nem todo jogo é vitória, assim como na vida real — nos torna mais autênticos e, ironicamente, mais fortes. Em um mundo que valoriza a "máscara" da perfeição, especialmente nas redes sociais, ser vulnerável é uma atitude subversiva e profundamente corajosa.
Estratégias para Abraçar a Sua Força Vulnerável
Recentemente, em uma conversa com um leitor do SHD pelo WhatsApp, o tema da vulnerabilidade veio à tona com força. Ele me relatou a dificuldade em chorar na frente da esposa, por receio de parecer fraco, mesmo diante de um revés profissional. Minha reflexão para ele, baseada nos meus estudos de Lei do Novo Pensamento e PNL (que iniciei em 2021), foi a seguinte: O que você perde ao mostrar sua dor? E, mais importante, o que você ganha ao esconder?
Minha Visão: Esconder a dor consome uma energia vital absurda – a energia que você poderia usar para reestruturar seu plano, aplicar um SWOT Pessoal na situação ou, como fazemos em TI, desenhar uma solução. O choro é um reset emocional, uma liberação que permite que você veja o problema de forma clara, sem a névoa da repressão.
Dicas Práticas para o Leitor (e para você que está lendo em qualquer lugar do Brasil, América Latina ou no mundo):
1. Agenda do Sentir (Journaling): Eu, que sou um aficionado por livros, HQs e nostalgia dos anos 80 e 90, comecei a aplicar o Journaling em 2023. Reserve 15 minutos do seu dia para escrever o que você realmente sente, sem censura. Não é sobre o que você acha que deveria sentir, mas sobre o que está ali, pulsando.
2. A "Regra da Coragem": Comece pequeno. Permita-se ser vulnerável com uma única pessoa de extrema confiança. Se for chorar, chore. Se for admitir que não sabe algo (como quando eu era office boy no escritório de advocacia do meu pai e tive que aprender na marra), admita. A cada pequena exposição, sua "musculatura da coragem" se fortalece.
3. Mindfulness para a Emoção: Quando a tristeza ou a raiva bater, pratique o Mindfulness (estudado por mim desde 2023). Em vez de lutar, apenas observe a emoção. Diga: "Estou sentindo tristeza, e tudo bem." Esse distanciamento gentil impede que a emoção tome conta, permitindo a liberação sem descontrole. É o Time Blocking das emoções.
A filosofia do SHD nos ensina a Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir. Analise o peso de suas emoções reprimidas. Pesquise como o choro afeta positivamente sua química cerebral. Questione a crença social de que "chorar é fraqueza". E conclua que ser vulnerável é, de fato, o primeiro passo para ser Hoje Diferente. Se eu, que comecei como ajudante geral em metalúrgica e repositor na Ponte Rasa, e hoje sou líder de TI, consegui desconstruir essa crença, você também pode.
FAQ - Perguntas Reais Sobre Choro e Vulnerabilidade
1. "Homem que chora é fraco?" - Não, segundo a Psicologia. Chorar é uma resposta biológica saudável para liberar o estresse. Reprimir o choro, sim, é um sinal de que você está lutando contra sua natureza humana, o que é exaustivo e enfraquecedor a longo prazo.
2. "Se eu chorar, vou parecer desesperado no trabalho?" - A chave é o contexto. Um choro de desabafo em um ambiente seguro com um colega de confiança ou um terapeuta é saudável. Um choro de frustração pontual pode até humanizar você. O importante é saber equilibrar a expressão emocional com a compostura profissional, focando em soluções pós-liberação (usando o Mindset de crescimento).
3. "O choro é sempre sobre tristeza?" - Não. Choramos de alegria intensa, de alívio ou de profunda emoção (como ao ver minhas filhas, Brenda Christine e Mylena, crescendo). As lágrimas emocionais são multifacetadas e servem para restaurar o equilíbrio emocional, seja qual for o pico de sentimento que o ativou.
Conclusão (A Perspectiva do Projetor)
Como Projetor no Desenho Humano, minha energia é projetada para guiar e observar. Minha estratégia é esperar o convite e, por isso, passo muito tempo observando padrões – no ambiente, na tecnologia e nas interações humanas. O que vejo, do meu ponto de vista de Projetor e de estudante de PNL, autoconhecimento e coaching de desenvolvimento pessoal (nunca me colocando como profissional, mas sim como um eterno aprendiz), é que a resistência ao choro e à vulnerabilidade é um padrão energético de não-reconhecimento. A pessoa não se reconhece no direito de sentir. Para o Projetor, a sabedoria não está na ação incessante, mas na observação acurada. O choro é um convite do seu próprio corpo, uma luz verde para a cura emocional.
Reprimir isso é ignorar o convite do seu eu interior para descansar e processar a dor. Pela lente da PNL, o choro é a quebra de um estado limitante. Você literalmente "lava" a âncora negativa, permitindo que um novo mindset se instale. A força de um Projetor reside em sua eficiência e sabedoria, e não há sabedoria em sofrer calado. Seja humilde. Seja vulnerável. Eu sou Alessandro, nascido em 1976 no Brás, e como estudante, estou aprendendo a chorar junto com você.
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