Quer saber como publico mensagens que tocam sua alma? Descubra como sigo minha intuição como sensitivo e projetor, sem dogmas. Leia agora e conecte-se!
Oi! Eu sou o Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e hoje quero compartilhar algo que mexe comigo tanto quanto, acredito, mexe com você: como consigo publicar exatamente a mensagem que alguém precisava ler? Recentemente, um colega do meu grupo de WhatsApp me perguntou isso, e não é a primeira vez que ouço essa frase. Sabe aquela sensação de ler algo que parece escrito sob medida para você? Pois é, eu também já me surpreendi com isso – e, mais ainda, com o fato de ser eu quem escreve essas mensagens.
Ser um sensitivo, um projetor, não é algo que se explica em poucas palavras. É um processo complexo, cheio de dúvidas e aprendizados. Como sei com quem estou “falando”? É uma energia, uma intuição, uma pessoa viva ou alguém que já partiu? Sem me prender a dogmas ou crenças, sigo o que minha intuição me guia. E é exatamente sobre isso que vamos conversar hoje: como a intuição me ajuda a criar mensagens que ressoam com você e como você também pode ouvir sua própria voz interior. Vamos mergulhar juntos?
O Que é Ser um Sensitivo e Projetor?
Para começar, vamos esclarecer o que significa ser um sensitivo ou projetor. Esses termos vêm do campo da espiritualidade e da psicologia energética, mas vou simplificar, mantendo a essência acessível. Um sensitivo é alguém com uma percepção aguçada de energias, emoções e, às vezes, até intenções que não estão explícitas. Já o projetor, segundo o Human Design (um sistema que combina astrologia, I Ching, Kabbalah e mais), é uma pessoa que guia, orienta e reflete a energia dos outros, captando o que o mundo precisa.
No meu caso, desde jovem, sempre senti coisas que não explicava. Lembro de estar em Peruíbe, ainda criança, nas férias com meus avós Rosa e Octavio, sentindo uma conexão profunda com a natureza ao redor da casa deles – os morangos no quintal, o cheiro do mar a poucos quilômetros. Algo me dizia quando uma tempestade vinha ou quando alguém da família estava precisando de apoio, mesmo sem dizerem nada. Na época, eu não entendia isso como “intuição”. Só sabia que sentia.
Pesquisas mostram que cerca de 20% da população pode ter traços de alta sensibilidade, segundo a psicóloga Elaine Aron, autora do conceito de Pessoas Altamente Sensitivas (PAS). Isso não é sobrenatural – é uma habilidade natural de captar nuances emocionais e energéticas. No contexto do Brasil, especialmente em São Paulo, onde cresci, essa sensibilidade pode ser desafiadora em meio ao caos urbano, mas também é uma ferramenta poderosa para se conectar com pessoas.
Minha Jornada como Sensitivo
Ser sensitivo nem sempre foi fácil. Quando eu tinha uns 20 anos, por volta dos anos 90, trabalhando como office boy e correndo São Paulo de ponta a ponta, muitas vezes sentia uma “voz” interna me guiando – seja para evitar um caminho perigoso ou para conversar com alguém que precisava de uma palavra. Mas também enfrentei dúvidas: “Isso é real? Estou imaginando?”.
Um momento marcante foi em 2003, logo após o nascimento da minha filha Brenda. Eu estava em um período de muita pressão no trabalho, na fábrica da Building Industrial, e sentia um peso que não explicava. Um dia, ao ouvir um vinil do Iron Maiden (minha válvula de escape desde a adolescência), senti uma clareza repentina: precisava mudar minha abordagem, ouvir mais meu coração. Foi quando comecei a anotar o que minha intuição me dizia – ideias, frases, reflexões. Anos depois, isso se tornou a base do Seja Hoje Diferente.
Outro episódio foi em 2018, com o Fusquinha do Bem, nosso projeto solidário do SHD. Certa vez, “senti” que precisava levar mantimentos a uma comunidade específica em São Paulo. Não tinha lógica clara, mas segui o impulso. Ao chegar, descobri que uma família havia perdido tudo em um incêndio. A entrega foi exatamente o que precisavam. Isso me ensinou a confiar na intuição, mesmo quando ela parece ilógica.
Como Usar a Intuição no Dia a Dia (Dicas Práticas)
Agora, vamos ao que interessa: como você pode ouvir sua própria intuição e aplicá-la para tomar decisões melhores ou até criar mensagens que impactem quem precisa? Aqui vão algumas dicas práticas que uso e recomendo:
1. Crie um espaço de silêncio: Reserve 5 a 10 minutos por dia para meditar, respirar fundo ou simplesmente ficar em silêncio. Eu gosto de fazer isso ouvindo um vinil do Ray Charles – a música me ajuda a “desligar” o barulho externo.
2. Anote seus insights: Sempre carrego um caderno ou uso o celular para registrar ideias que surgem do nada. Muitas das mensagens que publico no SHD vieram de anotações feitas em momentos aleatórios.
3. Confie nos sinais físicos: Sua intuição pode se manifestar como um “frio na barriga”, um arrepio ou uma sensação de certeza. Preste atenção a esses sinais, especialmente em decisões importantes.
4. Teste em pequenas decisões: Antes de confiar cegamente, pratique em escolhas simples, como qual caminho tomar ou o que dizer a um amigo. Com o tempo, você ganha confiança.
5. Use ferramentas de apoio: Apps como Insight Timer para meditação ou até mesmo o Human Design (disponível online) podem ajudar a entender sua energia e como ela se conecta com o mundo.
Essas estratégias são simples, mas transformadoras. Quando comecei a aplicá-las, percebi que minha capacidade de criar conteúdo para o SHD ficou mais fluida e certeira.
Uma Conversa pelo WhatsApp
Recentemente, em uma conversa pelo WhatsApp com um colega do meu network, ele me perguntou: “Alessandro, como você consegue publicar algo que parece falar diretamente comigo? É como se soubesse o que estou passando!”. Ele compartilhou que estava em dúvida sobre uma decisão profissional e que um post meu sobre confiar na intuição o ajudou a clarear as ideias.
Refleti sobre isso e respondi: “Cara, não é magia. É só que, às vezes, sinto um impulso de escrever algo específico, como se fosse pra alguém que nem sei quem é. E confio nisso.” Ele riu e disse que às vezes sente “algo” parecido, mas tem medo de seguir. Minha dica pra ele – e pra você – é: comece pequeno, escute esse “algo” e veja aonde te leva.
Se você quer trocar ideias como essa e fazer parte do meu network, é só entrar em contato pela página do SHD. Vamos conversar!
Perguntas Frequentes sobre Intuição e Sensitividade
O que significa ser sensitivo?
Ser sensitivo é ter uma percepção aguçada de emoções, energias ou intenções, muitas vezes captando o que não é dito. É como um “radar” interno.
Como sei se estou seguindo minha intuição ou só imaginando?
A intuição costuma vir com uma sensação de clareza e calma, mesmo que não faça sentido lógico. Teste em pequenas decisões para ganhar confiança.
Posso desenvolver minha intuição?
Sim! Práticas como meditação, atenção plena e anotações de insights ajudam a fortalecer sua conexão com a intuição.
Ser sensitivo tem relação com espiritualidade?
Não necessariamente. Pode ser uma habilidade natural ou estar ligada a crenças espirituais, dependendo de como você interpreta.
Conclusão e Chamada para Ação
Escrever mensagens que tocam o coração de alguém, como as que publico no Seja Hoje Diferente, vem de ouvir minha intuição e confiar no que ela me guia a compartilhar. Ser sensitivo ou projetor não é sobre ter respostas prontas, mas sobre estar aberto ao que o mundo – e às vezes algo maior – quer comunicar. Minha jornada, desde as férias em Peruíbe até os desafios na liderança de TI, me ensinou que a intuição é uma ferramenta poderosa para criar, conectar e transformar.
No SHD, acreditamos que cada um tem um potencial único para ser diferente, hoje e sempre. Que tal começar a ouvir sua intuição agora? Explore outros artigos no blog. E se este texto ressoou com você, compartilhe no WhatsApp com alguém que precisa ler isso!
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