Descubra como a visualização mental impulsionou o SHD de 10 a 500 visualizações diárias. Reflexões, histórias e dicas para alcançar seus objetivos!
Olá, tudo bem? Recentemente, conversei com um amigo que acompanha o Seja Hoje Diferente desde sua criação, lá em 2018. Enquanto relembrávamos os primeiros dias do blog, rimos ao lembrar como eu checava ansiosamente as visualizações diárias: 10, 15, no máximo 20 por post. No final do mês, cada artigo mal chegava a 40 ou 50 views. Brincando, eu dizia a ele: “Vamos imaginar que não são 10, mas 100. Não 15, mas 150!”. Era uma mistura de otimismo e sonho. Hoje, cada artigo do SHD ultrapassa 500 visualizações diárias. Como isso aconteceu? Neste artigo, compartilho como a visualização mental, aliada a persistência e aprendizados da minha jornada — incluindo meus 24 anos em uma fábrica de tomadas e interruptores —, transformou um sonho em realidade. Vamos juntos?
O Poder de Visualizar o Sucesso
Quando comecei o SHD, aos 42 anos, eu já tinha uma trajetória sólida na fábrica onde trabalho desde os 25 anos (2001). Lá, comecei como operador e, aos 32, assumi o CPD, liderando a gestão de TI até hoje. Essa experiência me ensinou que grandes resultados vêm de pequenos passos consistentes. Mas, no início do blog, as visualizações eram tímidas. Eu me lembro de sentar na frente do computador, na minha casa em Ermelino Matarazzo, e imaginar números maiores. Não era só sonhar: era acreditar que cada post poderia impactar mais vidas.
A visualização mental, uma prática que aplico sem chamá-la assim, é como ensaiar o futuro na sua mente. Estudos, como os do psicólogo australiano Alan Richardson, mostram que atletas que visualizam seus movimentos melhoram quase tanto quanto os que treinam fisicamente. No SHD, imaginei cada artigo sendo lido por centenas de pessoas, como se já fosse real. E, aos poucos, isso se concretizou.
Pequenos Passos, Grandes Conquistas
No começo, o SHD era um projeto pessoal. Eu escrevia sobre transformação, inspirado por livros de ficção científica e autoconhecimento, além de memórias nostálgicas, como as tardes nas locadoras de Ermelino Matarazzo, onde alugava VHS de Blade Runner ou Matrix. Mas o crescimento exigiu estratégia. Aqui vão algumas lições que aprendi:
Consistência é tudo: Assim como na fábrica, onde implementei melhorias graduais no setor de TI, no SHD publiquei regularmente, mesmo com poucas visualizações. Cada post era um passo.
Conexão com o público: Um leitor do SHD me mandou uma mensagem pelo WhatsApp contando como um artigo sobre resiliência o ajudou a mudar de carreira. Isso me motivou a escrever com mais coração.
Otimização silenciosa: Apliquei conceitos como o Kaizen (melhoria contínua) ao ajustar títulos, usar palavras-chave e melhorar a experiência no blog, sempre pensando no leitor.
Hoje, com mais de 500 visualizações diárias por artigo, vejo que o crescimento veio de alinhar intenção, ação e paciência.
Lições da Fábrica para o Mundo Digital
Minha trajetória na fábrica de tomadas, interruptores e conectores elétricos me ensinou muito sobre persistência. Quando assumi o CPD, aos 32 anos, enfrentei o desafio de modernizar sistemas com recursos limitados. Lembro de um projeto em que migramos servidores antigos para uma nova infraestrutura. Foram meses de planejamento, mas o resultado foi um sistema mais eficiente que reduziu falhas em 30%. No SHD, apliquei a mesma lógica: planejar, executar e ajustar. Cada artigo é como um projeto de TI — precisa de propósito, estrutura e revisão constante.
Uma curiosidade? Na fábrica, aprendi que um simples conector mal encaixado pode parar uma linha inteira. No blog, um título mal escolhido ou um parágrafo confuso pode afastar o leitor. Detalhes fazem a diferença.
Inspirando-se em Histórias e Cultura
Cresci frequentando fliperamas em Ermelino Matarazzo nos anos 90, onde jogava Street Fighter e sonhava em criar algo grandioso. Também passava horas na Galeria do Rock, no centro de São Paulo, garimpando vinis de Iron Maiden e Michael Jackson. Essas experiências moldaram minha forma de enxergar o mundo: tudo é uma oportunidade de criar e conectar.
Um exemplo que amo é o filme O Clube da Luta. Ele nos ensina que, às vezes, precisamos desconstruir para construir algo novo. No SHD, “destruí” a ideia de que o blog precisava de números altos logo de cara. Em vez disso, foquei em criar conteúdo autêntico, que ressoasse com leitores no Brasil e além.
O Que o Futuro Reserva?
O SHD continua crescendo, mas o maior aprendizado é que o sucesso não é só sobre números. É sobre impacto. Cada visualização representa alguém que parou, leu e, quem sabe, se inspirou. Recentemente, vi no Google Trends que buscas por “transformação pessoal” no Brasil aumentaram 20% em 2025. Isso mostra que as pessoas estão buscando propósito — e o SHD quer ser parte disso.
FAQ
1. Como a visualização mental pode ajudar no meu crescimento pessoal?
Visualizar seus objetivos como se já fossem reais ativa sua mente para encontrar caminhos. Por exemplo, imagine-se concluindo um projeto com sucesso e trace pequenos passos para chegar lá. Estudos mostram que essa prática aumenta a motivação e a confiança.
2. Como o SHD cresceu tanto em visualizações?
Com consistência, conteúdo autêntico e otimização para buscas orgânicas. Escrevemos pensando no leitor, usamos palavras-chave estratégicas e ajustamos o blog com base no feedback, como fiz na gestão de TI da fábrica.
3. Posso aplicar visualização no meu trabalho?
Sim! Quando liderei a migração de servidores na fábrica, visualizei o sistema funcionando perfeitamente antes de começar. Isso me ajudou a planejar melhor e manter o foco, mesmo com desafios.
4. Como começar um blog de sucesso como o SHD?
Comece pequeno, seja consistente e conheça seu público. Escreva com autenticidade, use ferramentas como Google Keyword Planner para palavras-chave e revise sempre. O SHD começou com 10 visualizações e cresceu com paciência.
Conclusão
Olhando para trás, vejo que o SHD é como um vinil antigo girando na minha vitrola: cada volta traz uma nova melodia, mas a essência permanece. Quando comecei, aos 42 anos, com 10 visualizações por post, não imaginava que chegaríamos a 500 por dia. A visualização mental, aliada à persistência e aos aprendizados da fábrica, me mostrou que o sucesso é construído com pequenos passos e grandes sonhos. Como dizia Matrix, “não há colher” — às vezes, o limite está só na nossa mente.
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