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Viaje aos anos 90 e descubra como disquetes de jogos para PC 386 moldaram memórias e habilidades em São Paulo. Reviva a nostalgia e clique agora!
Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária.
Hoje, quero te levar de volta aos anos 90, quando eu, Alessandro, saía de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, com algumas moedas no bolso, rumo ao centro da cidade para comprar disquetes de jogos para o nosso PC 386. Esses disquetes não eram só pedaços de plástico; eram portais para mundos de aventura, aprendizado e criatividade que marcaram minha vida e minha carreira. Vamos explorar como esses jogos moldaram quem sou, comparar aquela São Paulo com outras cidades e refletir sobre o que a era dos disquetes ainda pode nos ensinar. No SHD, transformamos experiências em lições de vida, e essa é uma história que vai te fazer sorrir e pensar.
A Aventura de Comprar Disquetes em São Paulo
Naquela época, o centro de São Paulo era um universo à parte. Eu pegava um ônibus para lojas como as da Galeria Presidente - R. 24 de Maio, 116 - República, São Paulo - SP, fervilhavam com disquetes de 3,5 polegadas. Cada um custava o equivalente a um lanche, mas valia ouro: jogos como Doom, Prince of Persia e The Secret of Monkey Island me transportavam para além das ruas de Ermelino Matarazzo. O ritual de escolher um disquete, testar em casa e torcer para ele funcionar era quase mágico.
Comparado a outras cidades, São Paulo era um paraíso para geeks. Amigos de Recife ou Belo Horizonte contavam que os disquetes eram mais caros e difíceis de encontrar. Aqui, o metrô Vila Matilde, recém-inaugurado, e as feiras de eletrônicos tornavam tudo acessível. Hoje, com a internet 5G e downloads instantâneos, a Santa Ifigênia ainda pulsa, mas a emoção de caçar disquetes é uma relíquia. Você já sentiu saudades de algo tão simples que parecia tão grandioso?
Por que os Jogos de Disquete eram Tão Marcantes?
Os jogos dos anos 90 tinham uma simplicidade poderosa. Sem gráficos ultra-realistas ou tutoriais, eles exigiam imaginação e paciência. Em casa, dividindo o PC 386 com meu irmão Odirlei, a gente competia para ver quem resolvia os quebra-cabeças de Lemmings ou avançava em Wolfenstein 3D. Cada clack do drive de disquete era como o som de uma nova aventura começando.
Estudos de neurociência cognitiva apontam que jogos como esses estimulavam a plasticidade cerebral. Eles nos forçavam a resolver problemas com recursos limitados, o que desenvolvia resiliência e criatividade. No SHD, seguimos a filosofia de Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir, e vejo que aqueles jogos me ensinaram a questionar limites e buscar soluções — uma habilidade que levo para a vida e para o trabalho na TI.
São Paulo x o Brasil: O Centro Geek dos Anos 90
Crescer em Ermelino Matarazzo era viver entre o bairro tranquilo e o caos vibrante do centro de São Paulo. Enquanto eu caçava disquetes na Santa Ifigênia, o cheiro de pastel nas lanchonetes e o som dos camelôs criavam uma atmosfera única. Comparado a cidades como Salvador, onde o acesso a tecnologia era mais restrito, São Paulo oferecia um ecossistema geek incomparável. A Galeria do Rock, a poucos quarteirões, era meu refúgio para vinis e RPGs, e a Liberdade trazia animes e mangás. Era como se São Paulo fosse o epicentro da cultura pop brasileira.
Hoje, com eventos como a CCXP e feiras na Liberdade, a cidade continua sendo um polo para nostálgicos. Mas a praticidade dos downloads substituiu a aventura de comprar disquetes. Será que perdemos algo nesse processo? A espera e o esforço tornavam cada jogo uma conquista.
Disquetes e Minha Carreira em TI
Quem diria que fuçar em disquetes me levaria a uma carreira em tecnologia? Quando meu pai trouxe o 386 para casa, comecei a explorar comandos do MS-DOS, como `dir` e `format`. Aquilo despertou minha curiosidade, e anos depois, em 2008, assumi o CPD da fábrica onde trabalho até hoje. A paciência para lidar com disquetes corrompidos e a organização para gerenciar arquivos foram a base para aplicar metodologias como o 5S no trabalho — manter tudo no lugar, como rotular disquetes, é um princípio que sigo até hoje.
A PNL (Programação Neurolinguística) também me ajuda a conectar passado e presente. Visualizar o sucesso, como fazia ao tentar passar uma fase de Prince of Persia, é uma técnica que uso para planejar projetos na TI. No SHD, acreditamos que cada experiência, por menor que seja, pode ser uma lição. Como os disquetes moldaram sua trajetória?
Dicas Práticas para Reviver a Nostalgia dos Disquetes
Quer trazer um pouco dos anos 90 para sua vida? Aqui vão algumas ideias otimizadas para São Paulo e qualquer canto do Brasil:
- Use emuladores: Baixe o DOSBox e jogue clássicos como Doom ou SimCity no seu PC. É grátis e roda até em notebooks simples.
- Visite feiras retrô: Em São Paulo, eventos na Liberdade ou no Tatuapé reúnem colecionadores. Busque grupos nas redes sociais para encontrar feiras locais.
- Mostre aos mais novos: Apresente jogos antigos para seus filhos ou sobrinhos. Minhas filhas adoraram o Tetris no emulador!
- Caça ao tesouro: Na Santa Ifigênia, sebos ainda vendem disquetes por preços simbólicos. É uma viagem no tempo por menos de R$ 15.
Uma Conexão Espiritual com o Passado
Como canceriano e Dragão de Fogo, sempre fui movido por emoção e intuição. Os disquetes eram mais que tecnologia; eram um ritual. Cada jogo me conectava a um arquétipo de herói, como os de Star Wars, que minha avó Carmem me apresentava em suas histórias. Na espiritualidade xamânica, que exploro hoje, honrar o passado é reconhecer nossas raízes. Os disquetes são como meus “ancestrais tecnológicos”, me lembrando do jovem sonhador que fui em Ermelino Matarazzo.
Conclusão: A Lição Eterna dos Disquetes
Relembrar os disquetes é mais que nostalgia; é entender como o passado nos molda. Em São Paulo, onde o ritmo acelerado contrasta com a simplicidade de Ermelino Matarazzo, aqueles jogos me ensinaram a persistir, criar e sonhar grande. No SHD, cada experiência é uma chance de transformação, e os disquetes me mostraram que até as menores coisas podem ter um impacto gigante.
Convido você a resgatar uma memória da sua infância — um jogo, um brinquedo, uma aventura. Como ela moldou quem você é hoje? Que tal reviver um pouco dessa magia?
Sucesso, saúde, proteção e paz para você!
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