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Saiba como acolher suas emoções pode transformar sua vida.
Saiba como acolher suas emoções pode transformar sua vida. Descubra o poder da regulação emocional. Leia agora!

Saudações, Brasil e mundo! Eu sou Alessandro Turci, criador do SHD: Seja Hoje Diferente — um espaço onde a vida real é protagonista, sem filtros nem perfeição de catálogo. Aqui tem histórias que inspiram, reflexões que cutucam (com carinho), e aquele empurrãozinho esperto que às vezes a gente precisa pra sair do modo soneca existencial. É sério, sim — mas não precisa ser carrancudo. Porque transformar o dia começa com verdade, afeto e, quem diria, uma boa dose de leveza. Hoje, falo sobre algo que muita gente evita, mas que é essencial: regulação emocional.

Lembro quando eu tinha 13 anos e passava tardes nas locadoras do bairro Ermelino Matarazzo, escolhendo fitas VHS com filmes de ficção científica e suspense. Era minha forma de escapar, mas também de sentir. Sentir medo, curiosidade, empolgação. E hoje percebo: fugir das emoções nunca foi a solução. Sentir é o que nos torna humanos.

O que é regulação emocional — e o que ela não é

Regulação emocional não é sobre estar bem o tempo todo. Não é sobre sorrir quando tudo dentro de você grita. É sobre não se abandonar quando a tristeza, a raiva ou o medo aparecem. É sobre se acompanhar, mesmo quando o mundo parece desabar.

A maioria dos brasileiros cresceu ouvindo que “homem não chora”, que “mulher é muito sensível”, que “sentir é fraqueza”. Mas isso é uma crença limitante. A verdadeira força emocional está em permitir-se sentir — e continuar.

Acolher a dor é parte do processo

Quando assumi o CPD da empresa onde trabalho até hoje, aos 33 anos, enfrentei desafios que me tiraram o sono. Erros, cobranças, inseguranças. E por muito tempo, tentei ignorar o que sentia. Só que ignorar não cura. Acolher, sim.

A regulação emocional começa quando você para de lutar contra o que sente e começa a escutar. Não é sobre se consertar — é sobre se acompanhar. E isso muda tudo.

Lições da cultura pop: o que os filmes e animes me ensinaram

Nos fliperamas de Ermelino Matarazzo, entre partidas de Street Fighter e Mortal Kombat, aprendi que perder faz parte. Que a raiva pode ser combustível, mas também pode cegar. Nos animes de ficção científica que assistia, vi personagens enfrentando dilemas internos profundos — e vencendo não por serem invencíveis, mas por aceitarem suas vulnerabilidades.

Aos 17 anos, aluguei um filme chamado “O Enigma de Outro Mundo” em DVD. O suspense era intenso, mas o que me marcou foi a solidão dos personagens e a forma como lidavam com o medo. Aquilo me ensinou que sentir medo não é sinal de fraqueza — é sinal de que estamos vivos.

Perspectiva regional: o impacto da regulação emocional no Brasil

No Brasil, falar de emoções ainda é tabu em muitos ambientes. No trabalho, na família, nas rodas de amigos. Mas aos poucos, isso tem mudado. A busca por autoconhecimento cresceu, e com ela, a valorização da saúde emocional.

Na América do Sul, movimentos culturais e terapias alternativas têm ganhado espaço, mostrando que acolher o que se sente é parte do crescimento. Globalmente, a regulação emocional é vista como habilidade essencial — e não como luxo.

Curiosidades que talvez você não saiba

  • Estudos mostram que pessoas que praticam regulação emocional têm maior resiliência em crises.
  • A música pode ser uma aliada poderosa: ouvir Iron Maiden ou Stevie Wonder pode ajudar a processar emoções intensas, dependendo do seu estado interno.

FAQ

Como a regulação emocional ajuda no dia a dia?

Ela permite que você lide melhor com conflitos, tome decisões mais conscientes e evite reações impulsivas. Sentir com clareza é agir com sabedoria.

É normal sentir tristeza mesmo quando tudo parece bem?

Sim. Emoções não seguem lógica externa. A tristeza pode surgir mesmo em momentos bons — e acolhê-la é parte do processo de cura.

Como posso começar a regular minhas emoções?

Comece observando o que sente sem julgamento. Respire, escreva, converse. O importante é não se abandonar.

Regulação emocional é o mesmo que inteligência emocional?

São conceitos próximos. A regulação é uma das habilidades da inteligência emocional, focada em como você lida com o que sente.

Conclusão

Hoje, aos 49 anos, entendo que minha força não está em esconder o que sinto, mas em me permitir sentir. A filosofia SHD me ensinou a analisar, pesquisar, questionar e concluir — e a regulação emocional é parte disso. Como nos discos de vinil que coleciono, cada emoção tem seu lado A e lado B. E ambos merecem ser ouvidos.

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