Um VHS Panasonic de 1985 transformou minha infância em aventura. Descubra como ele abriu portas para sonhos e reflexões que ecoam até hoje!

Um VHS Panasonic de 1985 transformou minha infância em aventura. Descubra como ele abriu portas para sonhos e reflexões que ecoam até hoje!
  
Olá, meus amigos e novos leitores! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, e hoje quero compartilhar com vocês uma história que não é só sobre um objeto, mas sobre o que ele representou para mim e pode representar para você. Quando completei 10 anos, meu pai chegou em casa com um presente que mudou tudo: um Vídeo Cassette Recorder Panasonic Omnivision VHS, modelo PV-1231RM, direto do Japão, lançado em 1985. Era praticamente um tesouro importado, comprado de um rapaz que trazia coisas do Paraguai. Meu pai pagou em cruzeiros, mas na época, ele brincava que o “bicho” valia em dólares – e, para uma criança como eu, aquilo era mágica pura. Hoje, olhando para trás, vejo como aquele aparelho foi mais do que um “brinquedo”: ele foi uma ponte para histórias, aprendizados e possibilidades que moldaram quem sou. E por que isso importa para você? Porque às vezes, um simples detalhe da vida pode ser a faísca que acende algo maior dentro de nós.

Vídeo Cassette Recorder Panasonic Omnivision VHS, modelo PV-1231RM

Vamos voltar àquele dia. Eu tinha 10 anos, era 1986, e o VHS chegou como um portal. Meu pai, fã de faroestes como Dolar Furado e Django, já imaginava as tardes assistindo a tiroteios empoeirados. Minha mãe, apaixonada por terror e suspense, sonhava com os sustos de Sexta-Feira 13 ou os mistérios de Hitchcock. Eu? Bom, eu era um garoto fascinado por aventuras e ficção científica – Guerra nas Estrelas, De Volta para o Futuro, e, claro, os zumbis que me hipnotizavam em A Noite dos Mortos-Vivos. Aquele Panasonic não era só um aparelho; era meu companheiro. Eu programava gravações de séries como Jornada nas Estrelas enquanto estava na escola, corria para a locadora da esquina com uma lista de filmes na cabeça e voltava com fitas que me levavam a outros mundos. Durante quase uma década, ele esteve lá, resistindo a tudo, até ser substituído em 1994, quando fiz 18 anos. Guardei ele por um tempo, mas, como a vida faz com tantas coisas, ele se perdeu em algum canto do passado.

Agora, pensa comigo: aquele VHS não era só sobre assistir filmes. Era sobre escolhas. Eu decidia o que gravar, o que explorar, o que compartilhar com minha família. Lembra da sensação de rebobinar uma fita e sentir que você tinha o controle? Ou de assistir algo que ninguém mais na rua tinha visto? Pois é, ali, sem saber, eu estava aprendendo a direcionar minha curiosidade, a criar meu próprio caminho. Nos anos 80, a tecnologia era novidade, mas também um desafio – ajustar o tracking, limpar a cabeça de leitura com álcool (quem nunca?). Nos 90, veio a cultura das locadoras, os pôsteres de Terminator e Jurassic Park, e eu já me imaginava contando histórias como Spielberg ou viajando no tempo como Marty McFly. E nos 2000, com a internet despontando, percebi que o VHS tinha me ensinado algo valioso: o poder de buscar, de imaginar, de não aceitar o óbvio.

Vídeo Cassette Recorder Panasonic Omnivision

E aqui vem o que quero deixar com você. Não é sobre o aparelho em si, mas sobre o que ele desperta. Já parou para pensar no que te moveu quando você era criança? Talvez tenha sido um brinquedo, um livro, um filme. Algo que te fez sentir que o mundo era maior do que parecia. Hoje, te convido a resgatar isso. Pegue um caderno e escreva: o que te fascinava aos 10 anos? O que você faria hoje com aquele mesmo entusiasmo? Não precisa de um VHS – pode ser uma ideia, um projeto, uma conversa. Imagine que você está programando sua própria “fita da vida”. O que você gravaria nela? Que cenas te fariam levantar da cadeira e dizer “uau, isso sou eu”?

Sabe, às vezes a vida parece um filme de suspense: cheia de reviravoltas, incertezas. Mas ela também pode ser uma aventura sci-fi, onde você é o protagonista explorando o desconhecido. Não importa se o cenário é o Velho Oeste dos faroestes ou uma galáxia distante – o que conta é como você se vê nessa história. Quando olho para aquele Panasonic, vejo um garoto que aprendeu a sonhar sem limites. E você, o que vê quando olha para trás? Ou melhor: o que quer ver quando olhar para frente? Tente isso: hoje, antes de dormir, feche os olhos e visualize um momento em que você se sentiu invencível. Pode ser simples, como eu me sentia ao apertar “play” e ver o logo da Lucasfilm. Deixe essa energia te guiar amanhã.

Antes de ir, te desafio a clicar aqui e ler um texto surpresa – e, se ele não for novidade, leia de novo, como se fosse uma revisão do nosso curso diário de vida. Se não puder tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual? Mas só se você estiver com a mentalidade de abundância! E não esqueça de compartilhar este artigo nas redes ou no WhatsApp – espalhar ideias é como rebobinar a fita para alguém novo curtir a história.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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