Descubra como o silêncio nas redes sociais pode transformar sua vida. Uma jornada de autoconhecimento e paz interior representada em estilo anime.
Ilustração em estilo anime sobre como o silêncio nas redes sociais trouxe paz e autoconhecimento, inspirando uma vida transformada

Descubra como parei de postar nas redes sociais e encontrei paz. Uma jornada de superação e autoconhecimento que mudou minha visão de vida!

Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária.

Hoje, quero compartilhar uma reflexão pessoal sobre como o silêncio nas redes sociais, algo que começou por necessidade e dor, acabou se tornando uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e resiliência. Durante anos, eu postava tudo: passeios em família por São Paulo, churrascos com amigos, aventuras com o Fusquinha do Bem, encontros de carros antigos e até momentos simples, como um bolo de aniversário feito com carinho pela minha companheira, Solange. Mas, entre 2022 e 2024, a vida me pediu uma pausa. E essa pausa mudou tudo. Vamos mergulhar nessa jornada?

Por que parei de postar nas redes sociais?

Tudo começou em setembro de 2022, quando a vida jogou um peso enorme sobre mim e minha família. Minha mãe, Ivone, enfrentava internações frequentes, e cuidar dela exigia tudo de nós. Minha filha Brenda, com uma força que até hoje me emociona, assumiu um papel central, cuidando dela com um carinho que só quem já viveu algo assim entende. Quando minha mãe partiu, em março de 2023, o alívio veio misturado com uma nova tempestade: o diagnóstico de câncer de mama da Solange, minha companheira. Foi como se o chão sumisse novamente.

Entre idas e vindas ao hospital, exames e o impacto emocional de ver Solange raspar o cabelo, não havia espaço para postar fotos sorridentes no Instagram ou vídeos animados no Kwai. A energia que antes dedicava a compartilhar momentos felizes foi consumida pela luta diária. E, para ser honesto, muitos amigos e parentes que acompanhavam nossas aventuras nas redes sumiram. Alguns até começaram a postar coisas que pareciam provocações, como se quisessem mostrar que a vida deles seguia em alta enquanto a nossa estava em pausa. Foi aí que percebi: minhas postagens, feitas com alegria, incomodavam alguns.

O peso das redes sociais e a liberdade do silêncio

As redes sociais, como Instagram, Kwai e WhatsApp, são ferramentas incríveis para conectar pessoas, mas também podem ser um peso. No meu caso, percebi que compartilhar cada momento da minha vida criava uma expectativa nos outros — e, às vezes, até em mim mesmo. Como canceriano, nascido no ano do Dragão de Fogo, sempre fui movido por emoção e intensidade. Postar era minha forma de expressar alegria, de guardar memórias, como os passeios pelo Parque do Carmo aqui em São Paulo, onde cresci, ou as viagens com Solange e nossas filhas, Brenda e Mylena, para lugares como Santos.

Mas, durante esses anos de tempestade, aprendi com a Programação Neurolinguística (PNL) que às vezes precisamos mudar nossas âncoras emocionais. Postar deixou de ser uma âncora de felicidade e virou um lembrete do que eu não podia mais fazer. Então, escolhi o silêncio. Não foi uma decisão planejada, como uma análise SWOT pessoal, mas algo que a vida me ensinou. E, meus amigos, que lição!

A transformação que veio com a pausa

Quando parei de postar, comecei a viver os momentos com mais presença. Lembro de um dia, já em junho de 2024, quando as coisas começaram a melhorar. Solange estava mais forte, o tratamento avançava, e nós quatro — eu, ela, Brenda e Mylena — fomos a um churrasco simples na casa de um amigo. Não tirei foto, não postei nada. Apenas vivi. E foi libertador.

Essa pausa me conectou com conceitos de mindfulness que venho estudando. Estar presente, como quando jogava RPG na Galeria do Rock nos anos 90, é sobre focar no agora, sem a pressão de mostrar ao mundo. Percebi que, em São Paulo, onde o ritmo é acelerado e todo mundo parece estar competindo por likes, o silêncio nas redes me deu espaço para respirar. Aqui no bairro de Ermelino Matarazzo, onde nasci e vivo até hoje, aprendi a valorizar o quintal da minha casa, onde construí minha casinha com Solange, e os momentos com nossa cadela U7 e nossos 10 gatos.

Como o silêncio me reconectou com o que importa

Essa jornada também me fez refletir sobre a Filosofia SHD: Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir. Analisei por que postava tanto. Era alegria genuína, mas também uma forma de validação. Pesquisei, com base na psicologia positiva, como o silêncio pode fortalecer a resiliência. Questionei quem realmente estava ao meu lado — e vi que Brenda, Mylena e Solange foram minhas rochas. E concluí: a vida é mais rica quando vivida para nós mesmos, não para as telas.

Um exemplo prático? No meu aniversário de 2025, Solange me surpreendeu com um bolo. Brenda tirou uma foto minha segurando o bolo e insistiu: “Coloca no WhatsApp, pai!”. Postei, mas foi só aquele momento. Não precisei mostrar ao mundo cada detalhe da festa. E sabe o que percebi? A felicidade de cortar aquele bolo com minha família, rindo com U7 latindo ao fundo, foi suficiente.

Comparando São Paulo com o mundo digital

Cresci em Ermelino Matarazzo, onde a vida sempre teve um ritmo próprio. Nos anos 80, brincávamos na rua, íamos ao Parque do Carmo, e a diversão era real, sem filtros. Hoje, São Paulo é uma cidade conectada, mas também obcecada por redes sociais. Todo mundo quer mostrar que está no topo, seja no trabalho, nos roles ou na vida pessoal. Já no mundo digital, é como se estivéssemos em uma vitrine constante, onde cada post é julgado.

Quando comparo minha São Paulo com as redes, vejo que o silêncio digital é como voltar às brincadeiras de rua: simples, autêntico, sem plateia. Aqui no bairro, ainda pego a perua até o centro de Ermelino Matarazzo para pegar o ônibus para ir ao trabalho, e esses momentos me dão tempo para refletir. Já nas redes, tudo é rápido, efêmero. Escolher o silêncio foi como voltar à essência de Ermelino: viver o momento, sem pressa de provar nada.

Dicas para quem quer pausar as redes sociais

Se você sente que as redes estão pesando, aqui vão algumas dicas baseadas na minha experiência e em metodologias como mindfulness e PNL:

- Defina um propósito claro: Pergunte-se por que você posta. É para compartilhar alegria ou buscar validação? Use a Roda da Vida para refletir sobre o que realmente importa.

- Pratique o silêncio gradual: Comece deixando de postar stories por uma semana. Veja como se sente.

- Valorize o offline: Planeje momentos com a família, como um passeio ao Parque Ecológico do Tietê, sem celular na mão.

- Use o Kaizen: Faça pequenas mudanças, como reduzir o tempo no Instagram ou Kwai, e observe o impacto na sua paz mental.

- Conecte-se com quem está ao seu lado: No meu caso, Brenda, Mylena e Solange foram meu porto seguro. Quem é o seu?

O que aprendi com o silêncio

Essa jornada de silêncio nas redes me ensinou que a felicidade não precisa de likes. Desde junho de 2024, minha vida vem melhorando. Solange está mais forte, Brenda e Mylena continuam sendo minhas guerreiras, e eu? Estou redescobrindo a alegria de viver sem a pressão de postar. Não tenho mais o Fusquinha do Bem, mas carrego o espírito do SHD no coração: transformar cada dia em algo diferente, com propósito.

Hoje, quando recebo um convite para um churrasco ou um evento, vou com a família, mas não posto. Deixo que os outros compartilhem, se quiserem. Minha energia está focada em viver, não em mostrar. E, como canceriano, posso dizer: o Dragão de Fogo dentro de mim nunca queimou tão forte quanto agora, livre das telas.

Conclusão

Essa jornada de silêncio nas redes sociais foi uma virada de chave na minha vida. Quando as tempestades chegaram, entre 2022 e 2024, percebi que alguns amigos e parentes, que antes acompanhavam nossos momentos felizes, não só sumiram, mas começaram a imitar o que fazíamos — passeios, churrascos, encontros  — como se quisessem nos provocar. “Olha, estamos fazendo o que você fazia, mas melhor”, parecia ser a mensagem. Minha filha Brenda, com a sabedoria que a Umbanda trouxe a ela, e Solange, que está cada vez mais forte, me ajudaram a enxergar, com apoio das entidades do terreiro, que essas atitudes carregavam uma energia de competição e inveja. E sabe o que fiz? Escolhi o silêncio.

Hoje, em julho de 2025, nossa vida está florescendo novamente. Solange e eu, às vezes só nós dois, curtindo um jantar a sós, outras vezes com Brenda, Mylena, U7 e nossos gatos, vivendo momentos incríveis — mas agora, guardados só para nós. Não postamos mais no Instagram, Kwai ou WhatsApp. 

Se alguém nos vê em uma festa ou evento, coisa rara, é porque fomos praticamente obrigados por consideração ao anfitrião. Mesmo com convites, estamos sempre “ocupados”, vivendo nossa felicidade sem plateia. Quem quis nos diminuir não sabe da nossa paz, dos nossos sorrisos, das nossas conquistas. E, como canceriano movido pelo Dragão de Fogo, digo com firmeza: a vida é mais leve quando você vive para si, não para provar nada. Experimente esse silêncio. Ele pode te mostrar o que realmente importa.

Sucesso, saúde, proteção e paz para você!

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