Descubra as 5 ferramentas digitais que uso no SHD para criar, organizar e crescer. Teste e transforme sua rotina com dicas práticas e inspiração!
Olá, tudo bem? Eu sou o Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano típico que gosta de acolher e compartilhar. Sou o criador do SHD: Seja Hoje Diferente, um projeto que nasceu em 2018 com o propósito de inspirar mudanças positivas e práticas no dia a dia. Minha vida profissional foi forjada na Tecnologia da Informação, onde atuo há anos gerenciando ambientes tecnológicos com paixão e precisão. Mas, além dos códigos e sistemas, sempre fui movido por uma curiosidade imensa sobre o comportamento humano e os mistérios do universo. Hoje, quero te convidar para um papo descontraído sobre algo que une essas paixões: as ferramentas digitais que uso no SHD e que podem fazer diferença na sua rotina também.
Vamos falar de um tema que, à primeira vista, pode parecer só mais um papo de TI, mas que vai muito além disso: cinco ferramentas digitais que eu utilizo para organizar, criar e crescer o SHD. Por que isso é importante para você? Porque vivemos em um mundo onde o tempo é ouro, e a tecnologia, quando bem usada, pode ser nossa aliada para simplificar tarefas, liberar a mente para o que realmente importa e até nos conectar com nossos objetivos mais profundos. Seja você um empreendedor, um estudante ou alguém que só quer dar um gás na produtividade, essas ferramentas têm algo a oferecer. Então, pega um café, se aconchega aí e vem comigo descobrir como elas podem transformar o seu dia.
Eu sempre brinco que sou um cara meio analógico em um mundo digital. Cresci nos anos 80 e 90, quando a gente esperava o filme passar na Sessão da Tarde para curtir um clássico como De Volta para o Futuro – quem aí não sonhou com o DeLorean? Mas, mesmo com essa nostalgia, aprendi a abraçar a tecnologia como uma ponte para realizar sonhos.
A primeira ferramenta que eu uso no SHD é o Notion. Ele é como um caderno digital turbinado, onde eu organizo desde ideias de posts até o planejamento anual do projeto. O legal do Notion é que ele é flexível: você pode criar tabelas, listas, calendários e até embeds de vídeos. No começo, confesso, achei ele meio complicado, mas depois que peguei o jeito, virou meu braço direito. Quer um exemplo prático? Uso ele para anotar insights de livros que leio, como O Poder do Hábito, do Charles Duhigg, e transformá-los em ações concretas para o SHD. Experimente começar com um template simples e veja como ele pode te ajudar a estruturar seus projetos.
Outra ferramenta que não largo é o Trello. Sabe aquele momento em que você tem mil ideias na cabeça, mas elas parecem um enxame de abelhas zumbindo sem direção? O Trello me ajuda a colocar ordem no caos. Ele funciona com quadros, listas e cartões, como se fosse um mural de post-its virtuais. No SHD, eu crio um quadro para cada campanha, com colunas como “Ideias”, “Em Andamento” e “Concluído”. Um fato interessante: o Trello foi inspirado no método Kanban, criado pela Toyota nos anos 40 para gerenciar produção – quem diria que uma técnica industrial viraria o queridinho da produtividade digital? Eu uso ele até para coisas pessoais, como planejar uma viagem ou listar filmes que quero rever, tipo Clube dos Cinco, que me leva direto aos anos 80. Teste criar um quadro básico e mover suas tarefas – é quase terapêutico ver as coisas saindo do papel.
Agora, vamos falar de algo que todo mundo ama: comunicação. O Slack é minha terceira escolha. No SHD, eu trabalho com colaboradores e parceiros, e o Slack é onde a mágica acontece. Ele substitui aquele monte de e-mails perdidos na caixa de entrada por canais organizados e mensagens diretas. Já imaginou como seria a vida do pessoal de Friends se eles tivessem Slack nos anos 90? O Ross mandando memes no canal #paleontologia e a Monica organizando as tarefas da semana! Brincadeiras à parte, o Slack me ajuda a manter conversas rápidas e focadas. Um exemplo prático: quando lançamos um novo artigo, criamos um canal temporário para alinhar tudo, da escrita à divulgação. Se você trabalha em equipe ou quer centralizar contatos, vale a pena experimentar.
A quarta ferramenta é o Canva, e aqui eu confesso: sou fã de carteirinha. Como alguém que não é designer, mas precisa criar imagens para o SHD, o Canva é um salva-vidas. Ele tem templates prontos para posts, apresentações e até e-books, tudo com uma interface simples de arrastar e soltar. Recentemente, fiz um banner inspirado nas cores vibrantes dos anos 70 – pense em That ’70s Show com um toque moderno. O Canva democratiza o design: você não precisa ser um expert para criar algo bonito e profissional. Quer uma dica? Comece com um template gratuito e personalize com suas cores favoritas. É uma forma de expressar criatividade sem complicação, e o resultado sempre impressiona.
Por fim, a quinta ferramenta é o Google Drive. Sim, eu sei, parece básico, mas é um clássico que nunca sai de moda, tipo o walkman nos anos 80 ou o MSN nos 2000. Uso o Drive para armazenar tudo do SHD: textos, planilhas, fotos, backups. A grande sacada é a colaboração em tempo real – já editei um documento com um colega enquanto conversávamos por vídeo, e isso acelerou nosso trabalho imensamente. Um exemplo prático: guardo lá uma pasta com reflexões pessoais que escrevo, inspiradas em estudos de filosofia e espiritualidade, e às vezes compartilho com amigos para trocar ideias. Sabe o que é curioso? O Google Drive tem mais de 2 bilhões de usuários ativos – é praticamente um país digital! Teste organizar seus arquivos lá e veja como fica mais fácil acessar tudo de qualquer lugar.
E aí, você já usou alguma dessas ferramentas? Se sim, qual é sua favorita e por quê? Eu, por exemplo, tenho um apego especial pelo Notion, mas o Trello já me salvou em dias de correria. Essas perguntas são legais porque nos fazem refletir sobre como a tecnologia se encaixa na nossa vida. Cada uma dessas ferramentas tem um propósito: o Notion organiza o pensamento, o Trello dá direção, o Slack conecta, o Canva cria e o Drive guarda. Juntas, elas formam um ecossistema que me ajuda a gerenciar o SHD e, mais importante, a manter o foco no que realmente importa: inspirar pessoas como você.
O que eu amo nisso tudo é como essas ferramentas digitais refletem algo maior. Na PNL (Programação Neurolinguística), por exemplo, falamos sobre modelar comportamentos de sucesso – e essas plataformas são como modelos prontos para nos guiar. Na psicologia, elas ajudam a reduzir o estresse ao trazer ordem ao caos. Filosoficamente, nos convidam a questionar: como usamos o tempo que temos? Em coaching, são aliadas para definir metas e alcançá-las. Na gestão, otimizam processos. E, se olharmos por lentes espirituais ou de crenças ancestrais, elas nos lembram que criar ferramentas é parte da nossa essência humana – dos machados de pedra aos apps de hoje.
Meu convite é simples: escolha uma dessas ferramentas e teste por uma semana. Ajuste-a ao seu jeito, experimente algo novo e veja o que acontece. Você pode se surpreender com o quanto consegue realizar.
Se esse papo te inspirou, que tal compartilhar este artigo nas redes sociais? Pode ser no Facebook, Whatsapp, no LinkedIn ou onde você preferir – quem sabe alguém na sua rede também precise de um empurrãozinho digital?
Vamos juntos construir um dia a dia mais leve, criativo e significativo.
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
Grato pelo apoio
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