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Demons - Filhos das Trevas
Reprodução Divulgação Cena do Filme Demons 1985

Explore como Demons - Filhos das Trevas (1985) ensina autoconhecimento e crescimento pessoal. Descubra lições profundas com o SHD!
 
Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Espero que sim e cada vez melhor. Hoje para vocês, quero compartilhar uma jornada especial: as lições de desenvolvimento pessoal e autoconhecimento que tirei do filme Demons - Filhos das Trevas (1985). Esse clássico italiano de terror, dirigido por Lamberto Bava e produzido por Dario Argento, marcou minha infância. Minha mãe, Ivone, e eu raramente saíamos da locadora sem alugá-lo, e ele foi um dos primeiros a rodar no nosso videocassete. Recentemente, ao revisitar essa obra, percebi que, além do gore e da adrenalina, ela carrega mensagens poderosas sobre enfrentarmos nossos medos e descobrirmos quem somos. Vamos mergulhar nessa análise com a filosofia SHD: analisar, pesquisar, questionar e concluir.

Cresci nos anos 80, uma época de fitas VHS e locadoras de bairro. Aos 14 anos, eu era office boy em São Paulo, mas nas noites, me jogava nos filmes de terror com minha mãe. Demons era nosso favorito. A trama, ambientada em Berlim Ocidental, mostra Hanna e Kathy, duas jovens que vão a uma sessão de cinema. Uma máscara misteriosa contamina os espectadores, transformando-os em demônios sedentos por sangue. O que era ficção vira um pesadelo real. Na época, eu amava o caos e os efeitos práticos. Hoje, vejo o filme com outros olhos.

O cinema Metropol, onde se passa a história, é quase um personagem. Ele simboliza nossa mente: um lugar onde enfrentamos o desconhecido. Como canceriano, sempre fui introspectivo, mas o signo do Dragão chinês me dá coragem para explorar o que me assusta. Demons me fez refletir: o que acontece quando enfrentamos nossos próprios “demônios” internos? Para mim, é sobre autoconhecimento.

A transformação dos personagens em demônios representa os medos que carregamos. Na Psicologia, Carl Jung fala dos arquétipos da sombra — partes de nós que reprimimos. No filme, a máscara desencadeia essa sombra. Quando eu era porteiro, às vezes sentia medo de não ser suficiente. Reassistir Demons me lembrou que reconhecer esses medos é o primeiro passo para superá-los.

A metalinguagem do filme é genial. A tela do cinema reflete a realidade, borrando a linha entre ficção e vida. Isso me conecta à Lei do Novo Pensamento: nossos pensamentos moldam nossa realidade. Se projetarmos medo, como os personagens, atrairemos caos. Mas se escolhermos coragem, como Hanna, podemos transformar nossa história.

Curiosidade fascinante: Demons inspirou o videogame Silent Hill. Pôsteres do filme aparecem no jogo, e o cinema Metropol é referenciado. O prédio usado nas cenas externas, em Berlim, ainda existe e sedia convenções de terror.

Minha paixão por cultura nerd dos anos 90 se conecta a Demons. O filme tem aquela vibe exagerada de Evil Dead (1981), com gore e humor. Minha filha Brenda, que curte Stranger Things, acha o estilo oitentista divertido. Já Mylena, fã de K-pop, prefere o ritmo acelerado da trilha sonora de Claudio Simonetti.

A música de Demons é outro destaque. Com sintetizadores e heavy metal, ela amplifica a tensão. Quando cuido das minhas calopsitas, às vezes coloco trilhas de filmes para criar um clima. A energia de Demons me lembra como a música pode nos motivar a enfrentar desafios.

Como Demons pode nos ensinar sobre autoconhecimento?

O filme mostra que fugir dos demônios só piora as coisas. Na PNL, aprendemos que enfrentar emoções negativas com consciência é libertador. Quando revisitei Demons, percebi que os personagens que lutam, como Cheryl, crescem. Autoconhecimento é isso: encarar a sombra e encontrar força.

Na minha vida, enfrentei “demônios” internos. Quando meu Fusca 1976, o Fusquinha do Bem, foi vendido em 2023, senti um vazio. Ele levou marmitas a moradores de rua e representava minha missão. Mas, como no filme, aceitei a perda e cresci, focando em novos projetos.

A espiritualidade também ressoa em Demons. Na Teologia, demônios simbolizam tentações ou conflitos internos. Como canceriano, busco equilíbrio emocional. O filme me ensina que, com fé e ação, podemos superar qualquer escuridão. Minha cadela U7, resgatada em 2016, me lembra que amor e cuidado curam.

Por que o autoconhecimento é vital hoje?

Vivemos em um mundo acelerado, com redes sociais e pressões. Demons nos alerta: ignorar nossos medos pode nos “contaminar”. Estudos de psicologia mostram que 70% das pessoas evitam emoções difíceis, segundo a APA. Autoconhecimento nos ajuda a navegar esse caos com clareza.

A cultura pop atual reflete isso. Séries como Black Mirror, que adoro, exploram como a tecnologia amplifica nossos medos. Demons já fazia isso em 1985, com sua metalinguagem. Minha paixão por Star Trek e Patrulha Estelar me mostra que o futuro depende de conhecermos a nós mesmos.

Na minha família, o autoconhecimento é um valor. Minha companheira Solange, são-paulina, e eu, palmeirense, usamos nossas diferenças para crescer. Ensinamos Brenda e Mylena a refletirem sobre suas emoções, seja cantando o hino do Palmeiras ou dançando K-pop.

Tarefa prática: Pegue um caderno e escreva sobre um “demônio” interno — um medo ou insegurança. Descreva como ele te afeta e um passo para enfrentá-lo. Por exemplo, “Tenho medo de falhar no trabalho. Vou estudar uma nova habilidade por 10 minutos diários.”

A nostalgia de Demons me transporta aos anos 80, quando meu pai, Euclécio, me levava ao Mercadão de São Paulo. Aquela era minha fuga, como os vinis que coleciono hoje. O filme me conecta àquela criança que sonhava grande, mesmo sendo office boy.

Globalmente, Demons ressoa. Na Itália, é um clássico do horror. No Japão, inspirou animes com temas de transformação, como Akira. Aqui no Brasil, fitas VHS como essa eram febre nas locadoras, unindo gerações. Minha mãe e eu éramos prova disso.

Citação inspiradora: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.” — Sócrates. Essa frase, gravada em Delfos, resume o que Demons me ensinou: autoconhecimento é a chave para a evolução.

O filme também tem um lado futurista. Imagine uma IA criando roteiros de terror baseados nos nossos medos internos, como em Arquivo X. Demons já antecipava essa fusão entre realidade e ficção. E você, o que acha desse futuro?

Na minha trajetória, o autoconhecimento foi essencial. Como voluntário ensinando informática, percebi que ajudar os outros me ajudava a me entender. O Fusquinha do Bem e o Cartela do Bem nasceram dessa clareza. Demons me lembra que cada desafio é uma chance de crescer.

A relevância de Demons hoje está na sua mensagem: não fuja de si mesmo. Em um mundo de likes e notificações, parar para refletir é revolucionário. Minha filha Brenda, com seu gosto por indie rock, me ensina que cada geração encontra seu caminho para o autoconhecimento.

Amigos do SHD! Revisitar Demons - Filhos das Trevas foi como abrir um portal para minha infância e, ao mesmo tempo, para lições profundas. Esse filme, que marcou tantas noites com minha mãe, me ensinou que autoconhecimento é enfrentar os “demônios” internos com coragem. Desde os dias de locadora até hoje, como pai de Brenda e Mylena, percebo que reconhecer medos e transformá-los em força é o que nos faz evoluir. O Fusquinha do Bem e o Cartela do Bem foram frutos dessa jornada de clareza e propósito.

Um insight, alinhado à filosofia SHD (Analisar, Questionar, Pesquisar e Concluir), vem da Filosofia: Sócrates dizia que a vida não examinada não vale a pena ser vivida. Demons nos provoca a questionar o que escondemos na sombra. Pesquisar nossas emoções e concluir com ações práticas nos liberta. Esse processo é transformador.

Minha lição prática é: hoje, assista a uma cena de um filme que te marcou (pode ser Demons no YouTube). Escreva uma frase sobre o que ela te ensina sobre você. Por exemplo, “A luta de Hanna me lembra que sou mais forte do que penso.” Guarde e releia amanhã. A Lei do Novo Pensamento nos garante: seus pensamentos criam sua realidade.

Acredite no seu potencial e transforme sua vida! Teste essa reflexão e compartilhe. Vamos construir um futuro mais consciente juntos!

Sucesso, saúde, proteção e paz,
Alessandro Turci  

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