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Reviva Ultraman e Freddy vs. Jason com Brenda e Mylena. Conecte nostalgia, cultura e autoconhecimento com dicas para enfrentar medos e crescer!
Imagem Reprodução Divulgação Criação IA

Reviva Ultraman e Freddy vs. Jason com Brenda e Mylena. Conecte nostalgia, cultura e autoconhecimento com dicas para enfrentar medos e crescer!
  
Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar as memórias de compartilhar Ultraman e o filme Freddy vs. Jason com minha filha Brenda Christine, e como essas experiências moldaram não só ela, mas também Mylena e a mim. Do heroísmo vibrante de Ultraman ao terror arrepiante de Freddy vs. Jason, esses momentos vão além da nostalgia — são lições sobre enfrentar medos, construir resiliência e descobrir quem somos. Vamos mergulhar no universo do tokusatsu japonês, do horror americano e do crescimento pessoal, com toques de cultura brasileira, referências geek e reflexões sobre transformação.

A Luz de Ultraman: O Brilho de um Herói

Quando Brenda era pequena, mal conseguia falar, ela agarrava seu boneco de Ultraman e o chamava de “babá” com sua voz doce e atrapalhada. Solange e eu ríamos, sabendo que “babá” era o Ultraman. Ultraman, uma série tokusatsu criada pela Tsuburaya Productions em 1966, apresentou ao mundo um gigante prateado e vermelho que lutava contra kaiju (monstros) para proteger a Terra. Séries como Ultraman (1966), Ultraseven (1967) e O Regresso de Ultraman (1971) foram febre no Brasil nos anos 80. Segundo um relatório da Tsuburaya de 2023, Ultraman alcançou mais de 100 países, com fãs de todas as gerações.

Na minha infância, nos anos 80, assistir Ultraman era pura magia. Shin Hayata, o hospedeiro humano de Ultraman, se transformava em herói com a Cápsula Beta, um símbolo de coragem que carrego desde então. Brenda, nascida em 2003, cresceu vendo fitas VHS dessas séries, fascinada enquanto Ultraman enfrentava Bemular ou Rei Vermelho. Mylena, de 2011, conhece Ultraman por plataformas de streaming, como Ultraman Z na Netflix. A fase “babá” de Brenda conectou minha infância à dela, enquanto Mylena vê Ultraman como uma vibe de anime. No Brasil, o legado de Ultraman aparece em festas juninas, onde crianças usam máscaras do herói junto com chapéus de caubói, prova do nosso jeito de misturar global e local, como diz o ditado: “Cada um com seu cada qual.”

Freddy vs. Jason: Enfrentando o Medo

Em 2012, quando Brenda tinha 9 anos, tomei a ousada (e talvez duvidosa) decisão de assistir Freddy vs. Jason (2003) com ela. O filme, um crossover que coloca Freddy Krueger, de A Hora do Pesadelo, contra Jason Voorhees, de Sexta-Feira 13, é um confronto sangrento e cômico dirigido por Ronny Yu. Arrecadou US$ 116 milhões globalmente, segundo o Box Office Mojo, misturando horror com humor negro. Brenda ficou aterrorizada — as provocações de Freddy no mundo dos sonhos e o facão implacável de Jason lhe deram pesadelos por dias. Me senti culpado, mas isso abriu espaço para conversas sobre medo.

Anos depois, já adolescente, Brenda revisitou Freddy vs. Jason com curiosidade, mergulhando nas franquias A Hora do Pesadelo e Sexta-Feira 13. Ela ria das tiradas de Freddy, longe do pavor infantil. Mylena, por sua vez, prefere o terror moderno, como Stranger Things na Netflix, mas as histórias de Brenda sobre Freddy a intrigam. No Brasil, filmes de terror como esses eram comuns nas locadoras dos anos 90, onde eu pegava fitas VHS em lugares como a Galeria do Rock. O ditado “Quem tem medo do lobo mau?” resume a jornada de Brenda — ela enfrentou seu “lobo mau” e saiu mais forte.

Na cultura geek, há conexões. Em Uchū Senkan Yamato (Patrulha Estelar), o Capitão Juzo Okita lidera com calma contra ameaças cósmicas, inspirando como guiei Brenda pelo medo. RPGs como Vampiro: A Máscara, que joguei na Liberdade, me ensinaram a transformar medo em narrativa, uma habilidade que usei para ajudar Brenda a processar Freddy vs. Jason. Esses momentos fortaleceram nosso vínculo, como uma missão em Dungeons & Dragons.

Nostalgia dos Anos 80 e 2000: Um Universo Compartilhado

Nos anos 80, eu ficava grudado na TV assistindo Ultraman e, mais tarde, caçava fitas de A Hora do Pesadelo (1984) na Woodstock Rock Store. Os anos 90 trouxeram minhas gigs como DJ, tocando vinis de Metallica enquanto sonhava com épicos de ficção científica como Star Trek. O otimismo de Ultraman e a intensidade crua do horror moldaram minha adolescência, assim como o amor de Brenda pelos heróis da era VHS e os gostos de Mylena na era do streaming. Brenda, que cresceu com DVDs de feiras, conecta Ultraman a Power Rangers (1993), enquanto Mylena o vê em Pacific Rim (2013), com suas batalhas contra kaiju.

Os anos 80 e 2000 foram um tesouro de cruzamentos culturais. Filmes como Os Gremlins (1984) misturavam humor e terror, como o tom exagerado de Freddy vs. Jason. Séries como Buffy, a Caça-Vampiros (1997–2003) mostravam jovens enfrentando medos, um eco do crescimento de Brenda. No Brasil, novelas como Vamp (1991) traziam diversão sobrenatural, unindo nosso sabor local a gêneros globais. Essas histórias, de Tóquio a Hollywood e São Paulo, me ensinaram que medo e coragem são universais.

A fase “babá” de Brenda me remete aos meus 8 anos, lendo Espada Selvagem de Conan e imaginando batalhas. Mylena, com seu tablet, cria fanarts inspirados em Ultraman e Stranger Things. Nossas diferenças geracionais — VHS para Brenda, streaming para Mylena — refletem o mosaico cultural do Brasil, onde celebramos o caos do Carnaval e a simplicidade do São João lado a lado.

Autoconhecimento: Abraçando Medo e Coragem

Ultraman e Freddy vs. Jason não são apenas entretenimento — são espelhos para a autodescoberta. Na Programação Neurolinguística (PNL), aprendemos que emoções como o medo podem ser ressignificadas. Os pesadelos de Brenda com Freddy vs. Jason se tornaram uma chance de enfrentar sombras, como fiz jogando Vampiro: A Máscara, onde o medo alimentava a criatividade. A técnica de ancoragem da PNL — associar uma memória a um estado positivo — ajudou Brenda a ver Freddy como uma história, não uma ameaça.

Carl Jung, psicólogo que admiro, falava sobre integrar a sombra — as partes de nós que tememos. A jornada de Brenda com o terror reflete isso, pois ela aprendeu a rir do que a assustava. A Lei do Novo Pensamento, que sigo, ensina que nossa mentalidade molda a realidade. Ver Ultraman como símbolo de coragem, não apenas um programa, transformou como eu educo e lidero como gestor de TI, inspirado pela firmeza de Okita em Uchū Senkan Yamato.

Mario Sergio Cortella, filósofo brasileiro, diz: “Não há crescimento sem desconforto.” O medo de Brenda com Freddy e minhas próprias ansiedades aos 17, navegando tribos na Galeria do Rock, foram desconfortos que geraram crescimento. As batalhas de Ultraman contra kaiju refletem nossas lutas internas, enquanto o terror nos ensina a enfrentar o desconhecido. Essas lições me guiam na TI, onde uno equipes diversas, como Hayata se unia a Ultraman.

Aplicando na Vida Real: Dicas Práticas

Ressignifique o Medo: Assista a um filme de terror ou relembre um medo. Pergunte: “O que isso me ensina sobre resiliência?” Anote uma lição positiva.

Celebre Heróis: Revisit um herói de infância, como Ultraman. Reflita: “Como a coragem dele me inspira hoje?” Compartilhe com um amigo.

Use Ancoragem: Escolha um objeto (ex.: um brinquedo) ligado a uma memória feliz. Toque-o quando estiver ansioso para recuperar força.

Enfrente Sombras: Liste um medo que te trava. Dê um pequeno passo para enfrentá-lo, como Brenda ao reassistir Freddy vs. Jason.

Dinâmica com Amigos: Reúna amigos para uma noite “herói vs. terror”. Assistam a um episódio de Ultraman e um filme de terror leve. Discutam: “Quais medos você superou, e quais heróis te inspiram?” Terminem com uma reflexão em grupo sobre coragem.

FAQs

O que Ultraman simboliza?

Um herói de coragem e resiliência, inspirando-nos a enfrentar batalhas internas.

Como Freddy vs. Jason se relaciona com autoconhecimento?

Ensina a ressignificar o medo, transformando pesadelos em lições de força.

Como ajudar crianças a enfrentar medos?

Assista a programas adequados, como Ultraman, discuta emoções e incentive pequenos passos.  

Transforme-se com Ultraman e Freddy

Das chamadas de “babá” de Brenda à sua corajosa revisita a Freddy vs. Jason, esses momentos nos ensinaram a enfrentar medos e encontrar coragem. No espírito do SHD, o autoconhecimento é abraçar nossas sombras, como Jung sugere, e moldar nossa realidade, como ensina a Lei do Novo Pensamento. A luz de Ultraman e a escuridão do terror são faces do crescimento, guiando-me como pai e líder. Com a PNL, ancorei essas memórias para inspirar resiliência.

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