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Explore o MBTI e desvende sua personalidade! Um papo rico sobre autoconhecimento, crescimento e reflexões práticas para transformar sua vida.

Explore o MBTI e desvende sua personalidade! Um papo rico sobre autoconhecimento, crescimento e reflexões práticas para transformar sua vida.

Olá amigos, tudo bem com vocês? E a você, novo leitor: sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão. Meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual através da minha filosofia SHD: analisar, pesquisar, questionar e concluir. E hoje quero bater um papo com você sobre algo fascinante: os testes de personalidade, como o MBTI. Vamos mergulhar nesse universo que mistura psicologia, autoconhecimento e até um toque de nostalgia, para entender como essas ferramentas podem nos ajudar a navegar pela vida com mais clareza e propósito.

Você já parou para pensar por que às vezes parece que "falamos línguas diferentes" das pessoas ao nosso redor? Ou por que certos desafios no trabalho te energizam enquanto outros te esgotam completamente? Os testes de personalidade, como o Myers-Briggs Type Indicator (MBTI), surgem como um mapa estelar para nos guiar nessa galáxia chamada "eu". Eles não são uma bola de cristal mágica — até porque nem o Doutor Estranho previu tudo —, mas oferecem pistas valiosas sobre como pensamos, sentimos e agimos. E olha, isso é mais importante do que nunca num mundo acelerado, onde a gente corre o risco de se perder entre tantas telas, notificações e expectativas.

Quando eu era criança, nos anos 80, adorava assistir a Jornada nas Estrelas e imaginar que cada personagem tinha um "tipo" único. O Spock, com sua lógica afiada, seria um INTP? E o Capitão Kirk, com sua energia impulsiva, um ESTP? Esse fascínio por entender as pessoas só cresceu comigo. O MBTI, baseado nas ideias de Carl Jung, divide a personalidade em 16 tipos, usando quatro pares de preferências: Extroversão ou Introversão, Sensação ou Intuição, Pensamento ou Sentimento, Julgamento ou Percepção. Não é sobre te colocar numa caixinha, mas sim te dar uma lanterna para explorar os cantinhos mais escondidos da sua mente.

Agora, por que isso importa tanto? No desenvolvimento pessoal, conhecer seu tipo pode ser como encontrar o manual de instruções da sua própria alma. Eu, por exemplo, sempre me senti um pouco "alienígena" em ambientes muito barulhentos — culpa do meu lado introvertido, que prefere um café quieto a uma festa lotada. Saber disso me ajudou a respeitar meus limites e a buscar equilíbrio, sem me culpar por não ser o "rei da socialização". E no lado profissional? Imagine descobrir que seu chefe é um ENTJ, o "comandante", e que ele valoriza eficiência acima de tudo. Isso pode te ajudar a ajustar como você apresenta ideias, evitando atritos desnecessários.

Mas vamos além: o MBTI também tem um pé na sociologia. Pense nos anos 90, com aquelas bandas grunge como Nirvana, cheias de introspecção, contrastando com o pop extrovertido da Britney Spears. A sociedade reflete esses tipos de personalidade em ondas culturais, e entender isso nos conecta ao coletivo. Já no lado espiritual, vejo paralelos com a ancestralidade: os gregos tinham seus oráculos, e hoje temos ferramentas como essa para nos conhecermos melhor. Não é sobrenatural, mas há uma magia prática em olhar para dentro e perguntar: "Quem sou eu, de verdade?"

Uma curiosidade intrigante: você sabia que o MBTI foi criado por duas mulheres, Katharine Briggs e Isabel Myers, durante a Segunda Guerra Mundial? Elas queriam ajudar as pessoas a encontrar trabalhos que combinassem com suas naturezas, numa época em que o mundo estava em caos. É quase como se elas dissessem: "Se o cosmos tá uma bagunça, pelo menos a gente pode organizar o nosso próprio universo interno." Essa ideia de propósito ressoa até hoje, porque, convenhamos, quem nunca quis entender por que age como age num dia de TPM ou numa reunião tensa?

Eu gosto de imaginar o MBTI como um portal de ficção científica, tipo os de Stargate. Cada tipo é uma dimensão diferente, e explorá-los é uma aventura. Se você é um INFJ, como eu suspeito que sou em alguns dias, talvez sinta essa vontade de ajudar os outros enquanto protege seu espaço interno — um equilíbrio que exige sabedoria prática. Já um ESTJ pode ser o "capitão da nave", organizando tudo com precisão militar. O ponto é: não existe tipo "melhor" ou "pior". É sobre entender suas forças e sombras, como um Jedi lidando com o lado sombrio da Força.

E como aplicar isso no dia a dia? Aqui vai uma pergunta que já me fiz: "Será que conhecer meu tipo me torna mais livre ou mais preso?" A resposta que encontrei é prática: te dá liberdade, mas exige responsabilidade. Por exemplo, se sei que sou movido por intuição (o "N" do MBTI), posso confiar mais nas minhas ideias criativas no trabalho, mas também preciso me policiar para não ignorar detalhes importantes. É uma ferramenta, não um destino. Experimente fazer o teste — tem versões online — e depois observe como você reage numa discussão ou num momento de silêncio. O resultado pode te surpreender.

Concluo seriamente agora, meus amigos: olhar para nossa personalidade é como decodificar um software interno, uma jornada que exige coragem para questionar, analisar e ajustar. Não se trata só de saber "quem você é", mas de usar esse insight para liderar sua vida com mais clareza, conectar-se genuinamente com os outros e crescer em todas as dimensões — da mente ao espírito. Desafie-se a ir além do óbvio: como seu tipo pode te ajudar a romper padrões antigos e explorar novas possibilidades? O universo, interno e externo, está esperando sua próxima escolha.

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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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