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Camaleão adulto em anime com óculos e camisa SHD em cenário de Ragnarök, rodeado por runas, aurora boreal e símbolos da mitologia nórdica, transmitindo respeito e sabedoria.
Camaleão adulto em anime com óculos e camisa SHD em cenário de Ragnarök, rodeado por runas, aurora boreal e símbolos da mitologia nórdica, transmitindo respeito e sabedoria.

Explore o Ragnarök na mitologia nórdica, seu simbolismo e conexão com ciclos naturais. Descubra lições para a vida moderna em um texto inspirador!

Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Espero que sim e cada vez melhor. Hoje para vocês, quero mergulhar em um tema que sempre me fascinou desde que assistia a séries como Vikings ou jogava games inspirados em mitologias: o Ragnarök, o apocalipse da mitologia nórdica. Mais do que uma história épica de deuses e destruição, o Ragnarök carrega um simbolismo profundo sobre ciclos naturais, renovação e transformação. Como canceriano, apaixonado por histórias que conectam o passado ao presente, vejo nesse mito uma oportunidade de refletir sobre nossa própria jornada. Vamos analisar, questionar, pesquisar e concluir juntos, seguindo a filosofia SHD?

Quando penso no Ragnarök, visualizo uma narrativa que transcende o caos. Na mitologia nórdica, esse evento marca o fim do mundo, com batalhas entre deuses como Odin, Thor e Loki, além de catástrofes que engolem a Terra. Mas o que me intriga é que o Ragnarök não é apenas destruição. Ele representa um ciclo: o fim que dá lugar a um novo começo. Como administrador de redes, lido com sistemas que precisam de reinicializações para funcionar melhor, e vejo paralelos com a natureza e nossas vidas.

Os nórdicos, vivendo em terras geladas, observavam os ciclos da natureza com atenção. O inverno rigoroso, que parecia matar tudo, sempre dava lugar à primavera. O Ragnarök reflete essa dualidade: destruição e renovação. Pesquisando sobre o tema, descobri que estudiosos como Hilda Ellis Davidson conectam o mito a fenômenos naturais, como erupções vulcânicas ou mudanças climáticas que os vikings testemunhavam. Essa visão me faz pensar: quantas vezes enfrentamos nossos próprios “fins” para renascer mais fortes?

Enquanto escrevo, lembro de uma frase de Carl Jung que ressoa com o SHD: “Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas por tornar consciente a escuridão.” O Ragnarök, com seu caos, é um convite para encararmos nossas sombras. Em 2019, quando comecei o projeto do Fusquinha do Bem para entregar marmitas a moradores de rua, enfrentei dúvidas e medos. Mas, como no mito, cada obstáculo era parte de um ciclo maior de aprendizado e impacto. Arrecadamos mais de 9 mil ovos com a Cartela do Bem! Isso me mostrou que, mesmo em tempos difíceis, há sempre um recomeço.

A mitologia nórdica é cheia de símbolos. O lobo Fenrir, que devora Odin no Ragnarök, representa forças incontroláveis. Já a serpente Jörmungandr, que circunda o mundo, simboliza a eternidade e os ciclos. Esses arquétipos me lembram de conceitos da Psicologia e da PNL, que estudamos em cursos e aplicamos experimentalmente. Fenrir pode ser nossos medos internos; Jörmungandr, a certeza de que tudo se renova. Como podemos usar esses símbolos para crescer?  

Como o simbolismo do Ragnarök pode inspirar mudanças pessoais?

O Ragnarök nos ensina que o fim de um ciclo é o início de outro. Na minha vida, quando vendi meu Fusca 1976, o Fusquinha do Bem, em 2023, senti um vazio. Aquele carro era mais que metal; era um símbolo de solidariedade. Mas percebi que o fim daquele capítulo abriu espaço para novas ideias. Reflita: qual “Ragnarök” você está vivendo agora? Talvez seja o fim de um emprego ou relacionamento. Use o simbolismo do mito para enxergar o potencial de renovação. Liste três ações práticas para iniciar seu próximo ciclo com coragem.

A conexão do Ragnarök com a natureza também é fascinante. Os vikings viam o mundo como interligado, com deuses como Thor, associado a trovões, refletindo forças naturais. Estudos modernos, como os de arqueólogos escandinavos, sugerem que os mitos nórdicos eram formas de explicar eventos como tempestades ou auroras boreais. Isso me lembra de quando cuido das minhas calopsitas e periquitos no quintal. Observar a rotina deles, com seus ciclos de canto e descanso, me conecta à ideia de harmonia natural.

Uma curiosidade surpreendente é que o Ragnarök pode ter raízes históricas. Alguns pesquisadores acreditam que o mito foi influenciado pela erupção do vulcão Laki, na Islândia, em 1783, que causou fome e mudanças climáticas na Europa. Embora isso seja posterior à formação do mito, eventos semelhantes no passado podem ter inspirado os nórdicos. Essa conexão entre mitologia e ciência me deixa ainda mais curioso sobre como histórias antigas refletem verdades universais.

Na cultura pop, o Ragnarök ganhou vida em filmes como Thor: Ragnarok (2017), da Marvel, que mistura humor e ação. Embora a versão cinematográfica seja mais leve, ela mantém a essência do ciclo: destruição seguida de esperança. Como fã de ficção científica e séries como Star Trek e Black Mirror, vejo paralelos entre o Ragnarök e narrativas modernas sobre apocalipses e renascimentos. Essas histórias nos desafiam a questionar: o que queremos construir após o caos?

Voltando à minha experiência, o Ragnarök me faz pensar na rivalidade amigável em casa. Eu e minhas filhas, Brenda e Mylena, somos palmeirenses fanáticos, enquanto Solange, minha companheira, torce pelo São Paulo. Nossas provocações são como pequenas “batalhas” domésticas, mas sempre terminam em risadas e união. Isso me lembra que, mesmo nos conflitos, há espaço para renovação e harmonia, como no mito nórdico.

Como os ciclos naturais podem nos ensinar resiliência?

A natureza é a maior professora de resiliência. Pense nas árvores que perdem folhas no outono e florescem na primavera. Em 2016, quando resgatamos nossa cadela U7, ela era um filhote assustado. Com paciência, vimos ela crescer forte e alegre. Os ciclos naturais nos mostram que, após cada “inverno” pessoal, há um recomeço. Para aplicar isso, sugiro uma tarefa prática: observe um elemento da natureza (uma planta, o céu, um animal) por cinco minutos e anote o que ele te ensina sobre paciência e renovação.

A mitologia nórdica também dialoga com a espiritualidade. Na Lei do Novo Pensamento, acreditamos que nossos pensamentos moldam a realidade. O Ragnarök, com sua promessa de um novo mundo, reflete essa ideia: o que imaginamos após a destruição pode se tornar real. Em cursos de PNL, aprendi que visualizar metas com clareza é o primeiro passo para alcançá-las. Quando penso no futuro, imagino um mundo onde projetos como o Fusquinha do Bem inspirem mais pessoas. E você, o que visualiza para o seu “novo mundo”?

Culturalmente, o Ragnarök ressoa em várias tradições. No Japão, onde sou fã de animes como Patrulha Estelar, há mitos sobre destruição e renovação, como o conceito de mushin (mente vazia) no budismo zen, que nos convida a deixar o passado para abraçar o presente. Globalmente, o Ragnarök ecoa em narrativas apocalípticas, do cristianismo ao hinduísmo, mostrando que a ideia de ciclos é universal. Isso me faz sentir conectado a algo maior, como quando ouço meus vinis antigos e penso nas gerações que vieram antes de mim.

Nos anos 90, minha paixão por cultura nerd me levou a jogos como The Legend of Zelda, que muitas vezes abordam temas de destruição e reconstrução. Lembro de passar horas jogando em emuladores, imaginando mundos épicos. Hoje, vejo que essas histórias, assim como o Ragnarök, me ensinaram a enxergar o potencial em cada novo começo. A nostalgia dos anos 90, com suas cores vibrantes e narrativas simples, ainda me inspira a manter uma mentalidade aberta.

Olhando para o futuro, o simbolismo do Ragnarök pode nos guiar em tempos incertos. Com mudanças climáticas e avanços tecnológicos, como os explorados em Black Mirror, enfrentamos nossos próprios “apocalipses”. A inteligência artificial, por exemplo, pode ser um Fenrir moderno: uma força poderosa que precisamos entender, não temer. Como administrador de redes, vejo a tecnologia como uma ferramenta de renovação, desde que usada com propósito.

A relevância do Ragnarök hoje está em sua mensagem de esperança. Em um mundo de crises, o mito nos lembra que o caos é temporário. Minha experiência com trabalhos voluntários, como ensinar informática básica, me mostrou que pequenas ações podem criar ciclos positivos. Cada marmita entregue pelo Fusquinha do Bem era um passo para um mundo melhor. O que você pode fazer hoje para iniciar um ciclo de transformação?

Para aplicar o Ragnarök na prática, sugiro uma tarefa simples: escreva uma carta para o seu “eu futuro”, descrevendo como você superará um desafio atual e o que espera construir depois. Guarde-a e releia em seis meses. Essa prática, inspirada na PNL, ajuda a visualizar a renovação, como os nórdicos faziam ao contar suas sagas.

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Escrever sobre o Ragnarök foi como revisitar uma saga épica que ecoa em mim. Como canceriano, nascido sob o signo do Dragão, sempre me conectei com histórias que falam de transformação. O mito nórdico, com sua destruição e renascimento, me lembra que cada fim é uma chance de recomeçar. Desde os dias em que jogava videogames dos anos 90 até os projetos sociais com o Fusquinha do Bem, percebi que os ciclos da vida nos moldam. O Ragnarök não é só uma história antiga; é um espelho para nossas lutas e esperanças.

Um insight profundo, baseado na Filosofia e na filosofia SHD, é que o caos é um mestre. Analisando o Ragnarök, questionando seu simbolismo, pesquisando suas raízes e concluindo suas lições, vejo que a destruição nos força a crescer. Como disse o filósofo Heráclito, “Ninguém entra duas vezes no mesmo rio.” Tudo muda, e nossa força está em nos adaptarmos. O Ragnarök nos convida a abraçar o fluxo da vida, confiando que cada inverno leva à primavera.

Minha lição prática para você é: escolha um “ciclo” que deseja iniciar. Pode ser um hábito, como meditar cinco minutos por dia, ou um projeto, como organizar uma ação solidária. Escreva o primeiro passo e comece hoje. Pequenas ações, como as marmitas que entreguei com meu Fusca, criam ondas de mudança. Acredite no seu potencial e transforme sua realidade!

Sucesso, saúde, proteção e paz,
Alessandro Turci

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