Descubra como o ascendente na astrologia define a primeira impressão que você causa e influencia sua vida. Explore dicas e curiosidades!
Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, hoje para vocês eu trouxe um tema que sempre me fascinou no universo da astrologia: o ascendente e como ele molda a primeira impressão que causamos nas pessoas. Sabe aquele momento em que você entra em um lugar e, sem dizer uma palavra, já sente que os outros formaram uma ideia sobre quem você é? Pois é, eu já passei por isso muitas vezes e, ao longo dos anos, percebi que o ascendente tem um papel enorme nessa história. Ele é como a porta de entrada do nosso mapa astral, a máscara que usamos sem nem perceber, e eu quero compartilhar com vocês tudo o que aprendi sobre esse aspecto tão intrigante da nossa personalidade pública.
Quando eu comecei a estudar astrologia, confesso que achava que o signo solar — aquele que a gente sempre menciona quando alguém pergunta "qual é o seu signo?" — era o grande protagonista. Mas, com o tempo, descobri que o ascendente é quem dá o tom inicial. Ele é o signo que estava subindo no horizonte leste no exato momento em que eu nasci, e isso faz toda a diferença. Por exemplo, já me disseram que eu passo uma vibe tranquila e acolhedora logo de cara, e isso tem tudo a ver com meu ascendente em Peixes, que traz uma energia sensível e intuitiva. É como se o ascendente fosse o filtro pelo qual o mundo me vê antes mesmo de eu abrir a boca. E você já parou para pensar qual é o seu ascendente? Se ainda não sabe, recomendo dar uma olhada no seu mapa astral — basta saber a hora e o local do seu nascimento. Vale a pena!
Agora, por que o ascendente é tão importante na primeira impressão? Bom, eu vejo ele como o nosso cartão de visitas cósmico. Enquanto o signo solar reflete nossa essência mais profunda, o ascendente mostra como nos apresentamos ao mundo, especialmente em situações novas. Já reparou como algumas pessoas parecem superconfiantes logo de cara, enquanto outras transmitem um ar mais reservado? Isso é o ascendente em ação! Um amigo meu, com ascendente em Leão, entra em qualquer ambiente como se fosse o rei da festa — ele nem precisa tentar, é natural. Já eu, com meu ascendente em Peixes, tendo a ser mais sonhador e observador no primeiro contato. E o mais legal é que esse traço não é fixo: ele evolui com a gente, misturando-se às experiências da vida.
Uma curiosidade que eu acho fascinante é que, na astrologia tradicional, o ascendente também está ligado à nossa aparência física. Não é exatamente sobre ser alto ou baixo, mas sobre a energia que nosso corpo transmite. Por exemplo, ascendente em Áries pode dar um ar mais enérgico e direto, enquanto um ascendente em Libra traz uma vibe harmoniosa e charmosa. Eu já me peguei analisando isso em pessoas que conheço, e é impressionante como bate certo! Outro detalhe interessante: nos anos 80 e 90, quando a astrologia ganhou um boom com revistas e programas de TV como o da Walter Mercado, o ascendente começou a ser mais comentado. Lembro de ver amigos tentando calcular o deles com tabelas impressas — era quase uma febre nostálgica tentar entender como o cosmos nos definia.
Mas vamos a uma pergunta que eu sempre me fiz: o ascendente pode mudar a forma como as pessoas nos tratam? Sim, e muito! Quando eu era mais jovem, percebia que as pessoas vinham me pedir conselhos ou só desabafar, mesmo sem me conhecerem direito. Hoje entendo que meu ascendente em Peixes passava essa imagem de alguém empático e acessível. Já vi o oposto com quem tem ascendente em Capricórnio, por exemplo: as pessoas logo presumem que são sérias e confiáveis, o que pode abrir portas em ambientes profissionais. Isso me faz refletir sobre como o ascendente não é só uma primeira impressão, mas também uma ferramenta que podemos usar a nosso favor, ajustando-a conforme o contexto.
E aqui vai outra questão que já me intrigou: será que o ascendente influencia só os outros ou também como eu me vejo? Essa é boa! Eu diria que ele é um espelho duplo. Por um lado, ele molda o que os outros percebem; por outro, afeta como eu me posiciono no mundo. Quando comecei a entender meu ascendente, passei a me sentir mais confortável com essa energia fluida que ele me dá. É como se eu tivesse aprendido a dançar com essa máscara cósmica, em vez de tentar tirá-la. E isso é algo que você também pode explorar: que tal observar como seu ascendente se manifesta no seu dia a dia? Pode ser um exercício simples, tipo reparar nas suas reações ao conhecer alguém novo.
Falando em conexões com a ciência, eu já li estudos que tentam linkar a astrologia a traços psicológicos, e o ascendente tem um paralelo interessante com a psicologia social. Pesquisadores dizem que levamos menos de um segundo para formar uma opinião sobre alguém — o famoso "efeito halo". Meu ascendente, então, é como o diretor desse teatro instantâneo! Na cultura pop atual, aliás, dá pra ver isso em ação. Pensa na Taylor Swift, com aquele ascendente em Escorpião que exsuda mistério e intensidade, ou no Harry Styles, cujo ascendente em Aquário traz um ar excêntrico e inovador. Eles nem precisam falar muito pra gente sentir quem são.
Globalmente, o ascendente também tem nuances. Em culturas mais coletivistas, como no Japão, a primeira impressão pode ser mais sutil, mas ainda reflete o signo ascendente de cada um. Já em países como os Estados Unidos, onde o individualismo reina, ele ganha um palco maior. E olhando pro futuro, eu imagino que a astrologia, com o avanço da tecnologia, vai ficar ainda mais acessível — quem sabe um dia a gente tenha apps que calculem o ascendente em tempo real e sugiram como usá-lo em entrevistas de emprego ou dates?
Uma tarefa prática que eu sugiro é esta: por uma semana, preste atenção em como as pessoas reagem a você logo de cara e tente conectar isso ao seu ascendente. Anote suas impressões! Outra ideia é listar três palavras que você acha que te definem no primeiro encontro e comparar com as características do seu signo ascendente. Como inspiração, gosto dessa frase do Carl Jung, que apesar de não ser astrólogo, entendia o poder dos arquétipos: "Somos o que fazemos de nós mesmos, e não o que os outros fazem de nós". O ascendente é um pedaço desse "fazer" que a gente pode abraçar.
Hoje, com o mundo tão acelerado, entender o ascendente é mais relevante do que nunca. Ele nos ajuda a navegar relações, trabalhos e até redes sociais, onde a primeira impressão virou um clique. Eu vejo isso como uma ponte entre quem eu sou e como o mundo me recebe, e acredito que explorar essa conexão pode trazer mais clareza pra vida de qualquer um.
Então, amigos, que tal mergulhar nesse universo e descobrir como seu ascendente está te apresentando ao mundo? A jornada de se conhecer é longa, mas cada passo nos deixa mais alinhados com nossa própria história.
Sucesso, saúde, proteção e paz!
Alessandro Turci
Postar um comentário
A reflexão só se torna completa quando compartilhada! Deixe seu comentário e ajude a ampliar este diálogo sobre a condição humana, conectando suas perspectivas às de outros leitores. Cada interação aqui não apenas enriquece este espaço, mas também fortalece o propósito de inspirar desenvolvimento e crescimento por meio de ideias e aprendizados em Psicologia, Filosofia, Espiritualidade e muito mais. Participe e faça deste lugar um ponto de encontro de reflexões transformadoras!