Reviva a era de ouro do Blogspot em 2025! Nostalgia, liberdade e conteúdo eterno: descubra por que os blogs ainda brilham na era dos anos 2000
Olá, tudo bem? Eu sou o Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano apaixonado por histórias, tecnologia e reflexões sobre a vida. Talvez você me conheça como o criador do SHD: Seja Hoje Diferente, um projeto que nasceu em 2018 e que, acredite ou não, ainda vive firme e forte no Blogspot em pleno 2025. Sou um profissional de TI com anos de experiência em gestão de ambientes tecnológicos, mas confesso que meu coração bate mesmo é pelos estudos humanos e universais. Hoje quero conversar com você sobre algo que pode soar curioso: por que, em uma era dominada por reels, stories e algoritmos caprichosos, eu ainda aposto no bom e velho Blogspot? Vamos explorar juntos essa escolha que mistura nostalgia, estratégia e um toque de teimosia – e, quem sabe, você não se inspira a resgatar algo simples e poderoso na sua própria vida?
Imagine a internet dos anos 2000. Era um tempo em que o som do modem discado ecoava pela casa, e a gente esperava ansiosamente para abrir o ICQ ou o MSN. Foi nessa vibe que o Blogger, criado em 1999 pela Pyra Labs, caiu nas mãos do Google em 2003 e virou febre. Eu estava lá, viu? Antes do SHD, criei o Escravaninha do Alê, um blog que falava de tudo um pouco – tecnologia, cotidiano, até umas poesias meio tortas que eu arriscava. E olha, naqueles dias, bastava publicar um texto e pronto: as pessoas apareciam, comentavam, compartilhavam. Não tinha esse negócio de pagar pra alcançar quem já te seguia, como acontece hoje no Facebook ou Instagram. O Blogspot era democrático, fácil de usar e, principalmente, dava liberdade pra gente criar sem depender de ninguém. Então, quando penso em 2025 e vejo que ainda estou lá, sinto um orgulho danado de manter viva essa essência.
Agora, deixa eu te contar por que isso importa pra você. Estamos vivendo uma era em que as redes sociais cobram caro pelo seu alcance. No SHD, por exemplo, tenho uma página no Facebook com cerca de 25 mil seguidores – um número que levei anos pra construir. Só que, hoje, se eu posto algo, mal chega a 10% desse pessoal. Se quero mais visibilidade, tenho que abrir a carteira e “impulsionar” o conteúdo. Isso é justo? Não acho. Enquanto isso, no Blogspot, eu escrevo, publico e quem me acompanha sabe onde me encontrar. É um espaço meu, sem intermediários. E, mais importante, é um lugar onde o conteúdo não some depois de 24 horas como um story. Você já parou pra pensar quantas coisas incríveis postou no Instagram que simplesmente evaporaram? Pois é, no blog, o que eu escrevo hoje pode ser útil pra alguém em 2035. Isso é poder!
E aí vem a pergunta que não quer calar: “Alessandro, por que raios você ainda usa Blogspot em 2025?” Bom, além da nostalgia – que, admito, pesa pra um canceriano como eu –, tem a praticidade. Não preciso ser um gênio da programação pra manter o SHD no ar. O Blogspot cuida da hospedagem, da indexação no Google, e eu só me preocupo em escrever. Mas tem mais: é uma forma de resistir à ditadura dos algoritmos. Sabe aquele episódio de Black Mirror, o “Nosedive” da terceira temporada, onde todo mundo vive obcecado por likes e avaliações? Às vezes, sinto que as redes sociais estão nos levando pra esse caminho, nos forçando a criar conteúdo raso pra agradar uma fórmula misteriosa. No Blogspot, eu sou o dono da narrativa. Escrevo o que quero, como quero, e quem gosta, fica.
Outro ponto que me fascina é a longevidade. Vamos fazer um teste mental: lembra de algum tweet marcante de 2015? Ou de um post do Facebook de 2010 que não seja uma foto de família? Difícil, né? Agora, se eu te pedir pra lembrar de um blog que marcou sua adolescência – tipo aqueles de tutoriais de HTML ou de fanfics dos anos 2000 –, aposto que vem algo na cabeça. O Blogspot tem essa magia de ser um arquivo vivo da internet. Um fato interessante: você sabia que, em 2023, o Google confirmou que mais de 500 milhões de blogs ainda estavam ativos na plataforma? Isso mostra que, mesmo com TikTok e afins, o formato blog ainda respira – e bem!
Pra quem acha que blog é coisa do passado, deixa eu trazer um argumento prático. Todo dia, bilhões de pesquisas são feitas no Google. E pra onde elas levam? Pra vídeos, sim, mas também pra textos bem escritos, organizados e indexados – ou seja, blogs. Eu, como profissional de TI, sei o valor de um conteúdo que aparece na busca certa, na hora certa. E, como alguém que ama compartilhar ideias, vejo o Blogspot como uma ponte entre o que penso e o que você, leitor, pode aproveitar. É quase uma volta às raízes da internet, quando a gente acessava um site direto, sem mil distrações. Quem viveu os anos 90 vai lembrar da emoção de digitar um endereço no Netscape Navigator e descobrir um mundo novo. Hoje, dá pra recriar isso com um blog.
E tem o lado divertido da coisa. Manter um Blogspot em 2025 é quase um ato de rebeldia, tipo usar um walkman na era do Spotify ou assistir VHS em vez de Netflix. É um jeito de dizer: “Ei, eu não vou correr atrás de todo modismo!”. E, olha, se até o Tony Stark, lá em Homem de Ferro (2008), preferia mexer nas próprias criações em vez de seguir tendências, por que eu não posso fazer o mesmo com meu cantinho digital? Claro, não estou construindo uma armadura high-tech, mas cada texto no SHD é uma peça que monto com cuidado pra inspirar quem passa por lá.
Se eu puder te deixar com uma lição, que seja essa: simplicidade e autenticidade ainda têm espaço no mundo. Em tempos de redes sociais que nos bombardeiam com filtros e promessas vazias, voltar ao básico pode ser libertador. Na PNL, aprendemos que nossas escolhas refletem nossos valores; na psicologia, vemos que a consistência cria confiança; na filosofia, percebemos que o essencial é o que perdura. Como gestor, digo que eficiência é fazer mais com menos; como alguém que já estudou crenças ancestrais e espiritualidade, acredito que deixar um legado é mais valioso que seguir a multidão. Então, que tal experimentar? Crie algo seu – um blog, um diário, um projeto – e coloque sua marca no mundo. O Blogspot pode ser um começo, mas o importante é começar.
Eu adoraria saber o que você achou disso tudo. Se esse texto te tocou de alguma forma, compartilhe nas redes sociais – quem sabe não inspiramos mais gente a resgatar o que realmente importa?
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
Grato pelo apoio.
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