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Descubra como formamos hábitos, por que resistimos à mudança e dicas práticas para transformar sua rotina com psicologia!

Descubra como formamos hábitos, por que resistimos à mudança e dicas práticas para transformar sua rotina com psicologia!

Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, hoje para vocês eu trouxe um tema que mexe com a cabeça de todo mundo: como formamos hábitos e por que, mesmo querendo, às vezes parece impossível mudá-los. Eu sempre me pego pensando nisso, especialmente quando tento trocar o café da manhã por algo mais saudável ou parar de rolar o celular até tarde. A psicologia explica que nossos hábitos são como trilhos invisíveis que guiam o trem da nossa vida cotidiana, e entender como eles se formam é o primeiro passo para tomar o controle da locomotiva. Então, vem comigo nessa viagem fascinante pelo cérebro humano, onde vou compartilhar histórias, ciência e até umas ideias práticas para o dia a dia!

Já reparei como algumas coisas que faço parecem automáticas? Tipo escovar os dentes ou calçar o sapato sempre com o mesmo pé primeiro. Isso acontece porque nossos hábitos são formados por um ciclo simples que os cientistas chamam de "laço do hábito": gatilho, rotina e recompensa. O gatilho é algo que dispara a ação — o cheiro do café me chamando de manhã, por exemplo. A rotina é o que faço em resposta — preparar a xícara e tomar aquele gole quente. E a recompensa é o que meu cérebro ganha com isso, como o prazer de acordar com energia. Esse trio é tão poderoso que, segundo estudos, cerca de 40% das nossas ações diárias são hábitos, não decisões conscientes. Impressionante, né? Quando eu descobri isso, comecei a olhar para minha rotina com outros olhos, quase como um detetive investigando a própria vida.

Mas aí vem a grande questão: se formar hábitos é tão natural, por que mudá-los é tão difícil? Eu já tentei várias vezes abandonar o hábito de checar o celular toda hora, mas sempre volto ao mesmo padrão. A psicologia diz que o cérebro adora economizar energia, e hábitos são como atalhos que ele cria para não ter que pensar muito. Uma vez que o trilho está lá, mudar exige esforço porque é como construir uma nova estrada enquanto a antiga ainda parece mais confortável. Tem também a dopamina, esse neurotransmissor esperto que reforça os hábitos dando uma sensação boa toda vez que completo a rotina. Quando eu era mais novo, nos anos 90, lembro de ficar viciado em jogar videogame no meu Super Nintendo — era o mesmo ciclo: apertar o botão, vencer a fase, sentir a conquista. Hoje, troquei o controle pelo celular, mas o cérebro continua funcionando igual.

E você, já parou para pensar: quais hábitos eu gostaria de mudar? Eu me faço essa pergunta às vezes, e a resposta nem sempre é fácil. Por exemplo, eu queria dormir mais cedo, mas o hábito de assistir séries até tarde sempre vence. A ciência explica que, para mudar, preciso substituir a rotina, mantendo o gatilho e a recompensa. Então, se o gatilho é me sentar no sofá à noite, e a recompensa é relaxar, posso trocar a série por um livro. Testei isso por uma semana e, olha, funcionou! Não foi perfeito, mas senti que estava no caminho. A chave é paciência, porque estudos mostram que formar um novo hábito leva em média 66 dias, não os 21 que a gente ouvia por aí nos anos 2000. Isso me fez refletir sobre como somos duros conosco mesmos, esperando mudanças rápidas num mundo que não para de acelerar.

Outra pergunta que me intriga é: por que alguns hábitos parecem mais fortes em certas culturas? Aqui no Brasil, por exemplo, tomar café várias vezes ao dia é quase sagrado, enquanto em outros países pode ser chá ou até água com gás. Isso mostra como o ambiente e a sociedade moldam nossos padrões. Uma curiosidade fascinante é que, na Idade Média, as pessoas tinham o hábito de dormir em dois turnos — iam pra cama cedo, acordavam no meio da noite para rezar ou conversar, e depois dormiam de novo. Hoje, com a luz elétrica e o ritmo moderno, isso parece loucura, mas prova como os hábitos evoluem com o tempo. Será que no futuro, com tecnologia ainda mais avançada, vamos criar rotinas que nem imaginamos agora, tipo meditar com realidade virtual?

Eu adoro conectar essas ideias com a cultura pop. Quem não lembra do filme Feitiço do Tempo, dos anos 90, onde o Bill Murray vive o mesmo dia repetidamente? Ele é um exemplo extremo de como os hábitos podem nos prender, mas também de como, com esforço, dá pra sair do looping. Na ciência, tem o famoso experimento dos ratos nos labirintos: eles aprendiam o caminho por causa da recompensa — um pedaço de queijo. Somos um pouco assim, guiados por pequenas recompensas que nem sempre percebemos. E falando em história real, já ouviu falar do Charles Duhigg, autor de O Poder do Hábito? Ele conta como uma mulher mudou a vida inteira só trocando o hábito de fumar por corrida. Isso me inspira a pensar que pequenas ações podem criar um efeito dominó incrível.

Agora, uma tarefa prática pra você: pegue um hábito que quer mudar e anote o gatilho, a rotina e a recompensa dele. Por exemplo, se você come doces quando está estressado, o gatilho é o estresse, a rotina é pegar o chocolate, e a recompensa é o alívio momentâneo. Que tal substituir o doce por uma caminhada rápida? Eu fiz isso com o café da tarde — troquei por chá de ervas e, além de economizar cafeína, descobri sabores novos. Outra dica é listar três hábitos que você ama na sua rotina, tipo tomar banho quente ou ouvir música no caminho pro trabalho. Valorizar o que já funciona bem dá um gás pra enfrentar as mudanças mais difíceis.

No mundo atual, entender os hábitos é mais importante do que nunca. Com redes sociais, notificações e um ritmo acelerado, somos bombardeados por gatilhos o tempo todo. Nos anos 80, o máximo que me distraía era o barulho da TV ou o telefone fixo tocando. Hoje, é um desafio escapar das telas. Mas vejo um lado positivo: se consigo usar a psicologia a meu favor, posso criar hábitos que me façam crescer, como ler mais ou meditar. Imagino um futuro onde a tecnologia nos ajude a formar rotinas saudáveis — aplicativos que sugerem pausas ou robôs que incentivam exercícios. Como disse o filósofo Aristóteles, séculos atrás: “Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito.” Essa ideia me motiva a cuidar das minhas escolhas diárias.

Pra fechar, eu acredito que olhar pros nossos hábitos é como segurar um espelho: mostra quem somos e quem podemos ser. Não é sobre mudar tudo de uma vez, mas sobre dar pequenos passos, com curiosidade e leveza. Cada rotina que ajusto, cada trilho que redireciono, me faz sentir que estou construindo uma versão mais alinhada de mim mesmo. Então, que tal começar hoje, com uma pequena ação, e ver aonde ela te leva? 

Sucesso, saúde, proteção e paz! 

Alessandro Turci
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