A cada dia são descobertas novas funcionalidades para a pirâmide, até então insuspeitas. Por todo o mundo pesquisadores e estudiosos independentes prosseguem realizando experiências e buscando descobrir como as pirâmides funcionam e que tipo de energia as faz funcionar. 

Por: fonte de A Luz é Invencível

Ninguém sabe ainda como funciona direito, mas parece provável que certas ondas eletromagnéticas sejam concentradas e condensadas pela própria configuração da pirâmide. 

O magnetismo convencional também pode estar envolvido no funcionamento da pirâmide porque um medidor Gauss colocado em seu centro, mesmo que esta não seja magnetizável (feita em papelão, por exemplo) mostra uma leitura positiva que se intensifica à medida que a pirâmide vai sendo alinhada no sentido norte-sul. 

Leituras mais fortes foram produzidas com pirâmides de metal, mas mesmo isto é estranho porque a teoria magnética clássica diria que os materiais magnéticos da estrutura protegeriam o interior da pirâmide das forças magnéticas. 

A própria forma da pirâmide parece atrair uma quantidade maior que a normal das forças magnéticas da terra. Mas o magnetismo não é a única explicação para o poder da pirâmide, porque campos magnéticos exatamente iguais não produzem os mesmos efeitos daqueles produzidos sob sua estrutura. 

Este fato parece confirmar que as pirâmides acumulam diversos tipos deferentes de energia. Não existe uma explicação científica plausível ainda para entender o poder das pirâmides. Sabe-se apenas, que toda forma piramidal tem vários centros de energia, chamados chackras, muito parecidos com os do corpo humano. Desta maneira, a parte superior da pirâmide concentra mais energia, enquanto a base acumula um tipo de energia mais calma e ritmada.

As pirâmides terapêuticas, de acordo com numerosos especialistas que têm difundido seus conhecimentos e experiências, podem ser tanto do tipo fechado como de estrutura aberta, ou seja, feita com armação de canos ou varetas. 

O material do qual ela deve ser construída depende da finalidade para a qual ela será usada. Assim, as de cobre são úteis para a meditação, pois são as que mais estimulam o autoconhecimento e a intuição. As de latão têm vibração para gerar regeneração, renascimento e transformação. 

As de cristal possuem alto poder energético e são usadas para todos os casos, devido às suas amplas propriedades. As de alumínio atuam mais efetivamente na matéria densa e vibram em ressonância com as coisas materiais, terrenas. 

As de prata devem ser utilizadas nos casos de conflitos magnéticos entre pessoas, servindo de equilíbrio entre as forças opostas. As de ouro atuam mais profundamente como amplificadoras do nosso campo vibratório magnético, tornando-o equilibrado e eliminando automaticamente as formas de energia nocivas que possam penetrar em nossa camada vital.

Deve-se posicioná-la de acordo com a bússola, de forma que seus lados fiquem voltados para os pontos cardeais. Com relação à energização da água para fins curativos, basta encher uma vasilha de vidro ou cristal, que deverá ser colocada no interior da pirâmide (posição norteada), a um terço da altura a contar da base. 

Tapar o recipiente com guardanapo, deixando-o ali por 36 horas. Essa água, que assim passa a armazenar a energia universal, pode ser utilizada para os olhos, ulcerações da boca, aparelho digestivo, tratamento de pele, entre outras aplicações. Depois de usada, a pirâmide deve ser descarregada da energia acumulada.

 As pirâmides pequenas podem ser descarregadas suspendendo-as pelo ápice e ventilando-as próximo a uma janela. Se a pirâmide for de metal, pode ser descarregada golpeando-a com uma varinha também metálica. 

No caso de uma pirâmide metálica do tipo de estrutura aberta, uma maneira de eliminar as cargas negativas é desarma-la, mas há quem defenda também que fazendo soar um gongo no seu interior a pirâmide ficará descarregada. Também há que use Diagramas Radiônicos para esse fim.
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