Descubra como tornar o feedback uma prática viva e diária com nossas dicas práticas!
Quer transformar o feedback em uma ferramenta de evolução? Descubra como tornar o feedback uma prática viva e diária com nossas dicas práticas! Leia agora!

Oi! Eu sou o Alessandro Turci, e hoje quero conversar com você sobre algo que, confesso, já me tirou o sono algumas vezes: feedback como prática viva de gestão. Sabe aquela sensação de receber um feedback que parece mais um julgamento do que uma chance de melhorar? Ou, pior, quando ele chega tarde demais, e você pensa: “Se eu soubesse disso antes, teria feito diferente”? Já passei por isso, tanto como gestor de TI quanto em minha jornada de autoconhecimento. Por isso, mergulhei fundo no tema, inspirado pelo trabalho incrível de Pedro Signorelli, para entender como transformar o feedback em algo natural, contínuo e, principalmente, transformador. Neste artigo, vou compartilhar com você o que aprendi, com dicas práticas, histórias pessoais e um toque da filosofia do Seja Hoje Diferente. Vamos juntos?

Feedback como Prática Viva

Feedback, por muito tempo, foi tratado como um evento formal: uma reunião anual, cheia de papéis e tensão, onde o foco era mais “fechar o ciclo” do que realmente impulsionar o crescimento. Pedro Signorelli, um dos maiores especialistas em gestão no Brasil, aponta que essa abordagem engessada transforma o feedback em algo temido, não em uma ferramenta de evolução. A chave está na cadência: tornar o feedback uma prática contínua, integrada ao dia a dia.

Mas o que isso significa na prática? Um feedback vivo é aquele que acontece com frequência estruturada – semanal, quinzenal, ou conforme a necessidade da equipe. Ele foca no presente e no futuro, não no passado. Em vez de “você errou isso há três meses”, a conversa passa a ser: “Como podemos ajustar isso agora para alcançar nossos objetivos?”. Essa mudança de perspectiva reduz o peso emocional e cria um ambiente onde o feedback é uma bússola, não uma sentença.

Dados reforçam essa ideia. Segundo a Gallup, equipes que recebem feedback regular têm 12,5% mais produtividade e 8,9% maior engajamento. No contexto brasileiro, onde a cultura organizacional muitas vezes é marcada por hierarquias rígidas, adotar uma abordagem mais fluida pode ser um diferencial. Em São Paulo, por exemplo, onde lidero o CPD da Building e B.Lux, percebo que equipes mais abertas ao diálogo constante se adaptam melhor às demandas dinâmicas do mercado.

Minha Experiência com Feedback

Vou te contar uma história. Quando assumi o CPD da Building e B.Lux, há mais de uma década, eu achava que feedback era algo que se dava uma vez por ano, em uma sala fechada, com uma lista de “erros” e “acertos”. Resultado? Minha equipe ficava na defensiva, e eu saía frustrado, sentindo que não estávamos realmente avançando. Foi só quando comecei a estudar gestão de pessoas e a aplicar conceitos como os OKRs (método que Signorelli domina) que percebi o erro: eu estava tratando o feedback como um evento, não como uma prática viva.

Uma vez, durante uma reestruturação no setor de TI, um colega da equipe cometeu um erro em um projeto de cabeamento estruturado. Em vez de esperar a reunião formal, sentei com ele no mesmo dia, de forma descontraída, e conversamos. Perguntei: “O que você acha que podemos melhorar aqui?”. A conversa foi curta, objetiva, e focada no processo, não na pessoa. O resultado? Ele sugeriu ajustes que evitaram problemas futuros, e a confiança entre nós cresceu. Esse momento me marcou: o feedback, quando bem dado, constrói pontes.

Essa experiência me conecta diretamente com a ideia de Signorelli: o feedback precisa ser sobre o trabalho, não sobre a pessoa. Isso reduz vieses e cria um espaço seguro para o diálogo. Hoje, aplico isso com minha equipe em São Paulo, sempre buscando manter a conversa leve, mas objetiva.

Dicas Práticas para um Feedback Vivo

Agora que entendemos o conceito e vimos como ele funciona na prática, aqui vão algumas dicas acionáveis para você implementar o feedback como uma prática viva na sua gestão:

1. Estabeleça uma cadência regular: Programe conversas curtas (15-20 minutos) semanais ou quinzenais com sua equipe. Use ferramentas como Trello ou Microsoft Teams para acompanhar entregas e estruturar o diálogo.

2. Foco no presente e no futuro: Em vez de revisitar erros antigos, pergunte: “O que podemos fazer melhor na próxima entrega?”. Isso mantém o tom construtivo.

3. Seja específico e objetivo: Use exemplos concretos. Por exemplo: “Na última sprint, percebi que o relatório demorou dois dias a mais. Como podemos otimizar o processo?”.

4. Crie um ambiente seguro: Comece com algo positivo, escute ativamente e evite tom de julgamento. Um estudo da Harvard Business Review mostra que feedback positivo inicial aumenta a receptividade em 60%.

5. Use ferramentas de apoio: Ferramentas como o Power BI (que já estudei na Ka Solution) podem ajudar a visualizar métricas e embasar o feedback em dados, reduzindo subjetividade.

6. Treine a escuta ativa: Dê espaço para o colaborador compartilhar sua visão. Isso fortalece a confiança e gera insights valiosos.

Essas práticas são simples, mas exigem disciplina. O impacto, porém, é enorme: equipes mais alinhadas, líderes mais confiáveis e resultados mais consistentes.

Uma Conversa no WhatsApp

Recentemente, em uma conversa pelo WhatsApp com um colega do meu network (sem citar nomes, claro), falamos sobre como o feedback pode ser um divisor de águas na gestão. Ele me disse: “Alessandro, às vezes sinto que meus liderados veem o feedback como crítica, e não como uma oportunidade. Como mudar isso?”. Refleti bastante sobre essa dúvida, que é comum. Respondi que o segredo está em despersonificar o feedback. Quando focamos no trabalho e nas entregas, e não na pessoa, o diálogo flui melhor. Sugeri que ele experimentasse conversas mais curtas e frequentes, começando com algo que o colaborador fez bem. Ele testou e, dias depois, me contou que a equipe começou a pedir feedback proativamente. Isso é o poder de uma prática viva!

Quer fazer parte do meu network e trocar ideias como essa? Acesse a página de contato do SHD e vamos conversar no WhatsApp!

Perguntas Frequentes sobre Feedback como Prática Viva

Como começar a implementar feedback contínuo na minha equipe?

Comece com conversas curtas e regulares, focando em entregas específicas. Use ferramentas para estruturar o diálogo e crie um ambiente seguro.

E se o colaborador reagir mal ao feedback?

Escute ativamente, comece com algo positivo e foque no trabalho, não na pessoa. Isso reduz a defensividade.

Qual a frequência ideal para feedback?

Depende do contexto, mas semanal ou quinzenal é um bom começo para manter a cadência.

Como evitar que o feedback vire uma formalidade?

Mantenha o diálogo natural, com exemplos concretos, e evite scripts prontos. O foco deve ser na evolução.

Análise:

Como Projetor no Human Design, entendo que meu papel é guiar e orientar, mas apenas quando convidado. Isso me fez refletir sobre o feedback: ele funciona melhor quando há um convite mútuo para o diálogo. Como Projetor, percebo que minha energia é mais eficaz quando ofereço insights específicos e espero o momento certo para falar. Isso alinha perfeitamente com a ideia de feedback contínuo – esperar o contexto ideal, mas agir com consistência.

Como Gestor de TI, vejo o feedback como um processo iterativo, semelhante a uma metodologia ágil como o SCRUM (que estudei na Ka Solution). Assim como fazemos sprints para ajustar projetos, o feedback deve ser um ciclo constante de observação, diálogo e melhoria. Na Building e B.Lux, uso ferramentas como Power BI para embasar conversas com dados, o que torna o feedback mais objetivo e menos subjetivo.

Nos meus estudos de PNL (Programação Neurolinguística), aprendi que a forma como comunicamos o feedback impacta diretamente sua recepção. Usar uma linguagem positiva, com perguntas como “Como podemos melhorar isso juntos?”, ativa o estado mental de colaboração no colaborador. Técnicas de rapport, como espelhar a linguagem corporal, também ajudam a criar conexão durante a conversa.

Por fim, no campo do autoconhecimento, percebo que o feedback é uma ferramenta de crescimento não só para a equipe, mas para mim mesmo. Cada conversa me ensina algo novo sobre liderar, ouvir e me adaptar. Lembro das férias em Peruíbe, na casa dos meus avós, onde aprendi com a simplicidade da vida no interior que as melhores lições vêm da observação e do diálogo constante. O feedback, para mim, é como aquelas conversas ao redor da mesa: simples, direto e transformador.

O feedback como prática viva é mais do que uma técnica de gestão – é uma filosofia de aprendizado contínuo. Como vimos, transformar o feedback em algo natural, frequente e focado no trabalho muda a dinâmica entre líderes e equipes, criando confiança e impulsionando resultados. No Seja Hoje Diferente, acreditamos que pequenas mudanças, como uma conversa bem conduzida, podem gerar grandes impactos.

Que tal começar a aplicar essas ideias hoje? Experimente uma conversa curta e objetiva com sua equipe e veja o que acontece. E se você gostou deste artigo, compartilhe no WhatsApp e explore outros conteúdos no SHD. Quer saber mais sobre gestão ou autoconhecimento? Deixe um comentário: qual é o maior desafio que você enfrenta ao dar ou receber feedback? Vamos conversar!


Obs. Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKRs. Já movimentou com seus projetos mais de R$ 2 bi e é responsável, dentre outros, pelo case da Nextel, maior e mais rápida implementação da ferramenta nas Américas.

Deixe seu comentário

A reflexão só se torna completa quando compartilhada! Deixe seu comentário e ajude a ampliar este diálogo sobre a condição humana, conectando suas perspectivas às de outros leitores. Cada interação aqui não apenas enriquece este espaço, mas também fortalece o propósito de inspirar desenvolvimento e crescimento por meio de ideias e aprendizados em Psicologia, Filosofia, Espiritualidade e muito mais. Participe e faça deste lugar um ponto de encontro de reflexões transformadoras!

أحدث أقدم
B.Lux Materais Elétricos
GeraLinks - Agregador de links

👉 Só os espertos clicam abaixo.
Descontos e vantagens exclusivas para leitores do SHD

| Mercado Livre | Shopee |