Descubra quem eram as bruxas na história, por que foram temidas e como a sociedade as julgou.
Descubra quem eram as bruxas na história, por que foram temidas e como a sociedade as julgou. Explore mitos, verdades e reflexões no SHD!

Olá, eu sou Alessandro Turci, e hoje quero te convidar a mergulhar em um tema fascinante e cheio de camadas: as bruxas na história. Quem eram essas mulheres (e, às vezes, homens) que despertaram tanto medo e fascínio? Por que, mesmo hoje, a palavra “bruxa” carrega um peso tão grande? Como alguém que cresceu em Ermelino Matarazzo, São Paulo, e sempre se encantou por histórias que misturam mistério e humanidade, esse tema me pega pela curiosidade e pela vontade de entender o que está por trás dos rótulos. Vamos juntos desmistificar essas figuras e refletir sobre o que elas representam? 

O Conceito de Bruxa: Mito, Realidade e Contexto Histórico

A imagem da bruxa que conhecemos — chapéu pontudo, vassoura voadora e caldeirão borbulhante — é, em grande parte, um constructo cultural. Na história, as “bruxas” eram pessoas, majoritariamente mulheres, acusadas de práticas que desafiavam as normas sociais, religiosas ou políticas de suas épocas. Entre os séculos XV e XVIII, durante a chamada “Caça às Bruxas” na Europa, estima-se que entre 40.000 e 60.000 pessoas foram executadas sob a acusação de bruxaria, segundo historiadores como Brian Levack. A Inquisição, aliada a medos coletivos, transformou mulheres comuns — curandeiras, parteiras ou simplesmente independentes — em alvos de perseguição.

Por que isso aconteceu? O contexto era de crise: guerras, pestes e mudanças religiosas criavam um terreno fértil para o medo do “outro”. As bruxas eram vistas como agentes do caos, supostamente ligadas ao diabo. Em São Paulo, onde moro, embora a caça às bruxas não tenha tido a mesma intensidade que na Europa, os ecos desse estigma chegaram através da colonização, moldando visões sobre espiritualidade e poder feminino.

Hoje, a figura da bruxa foi ressignificada. Muitas pessoas, especialmente mulheres, abraçam o termo como símbolo de empoderamento, espiritualidade e conexão com a natureza. Mas o que mudou? E como podemos aprender com esse passado?

Minha Jornada Pessoal com o Tema

Cresci em Ermelino Matarazzo, no mesmo quintal onde meus pais construíram nossa história desde 1976. Sempre fui curioso, e as histórias de bruxas me intrigavam desde criança — não pelo medo, mas pela pergunta: “Por que essas pessoas eram tão temidas?” Trabalhando como líder de TI na Building Industrial de Conectores e B.Lux, aprendi a olhar para sistemas complexos, sejam eles tecnológicos ou sociais. E a história das bruxas é exatamente isso: um sistema de crenças, medos e poder que moldou séculos.

Quando fundei o Seja Hoje Diferente em 2018, meu objetivo era compartilhar reflexões que ajudassem as pessoas a crescerem e questionarem. Esse tema, em especial, me faz pensar em como rótulos podem destruir vidas, mas também em como podemos ressignificá-los. Recentemente, em uma conversa pelo WhatsApp com um leitor, ele me perguntou: “Alessandro, as bruxas eram realmente más, ou só não se encaixavam no que a sociedade queria?” Essa dúvida me inspirou a escrever este artigo.

Estratégias para Entender e Ressignificar as Bruxas

Se você, como eu, quer entender melhor quem eram as bruxas e por que elas ainda despertam curiosidade, aqui vão algumas estratégias práticas para mergulhar nesse tema:

1. Pesquise fontes confiáveis: Livros como A Bruxa: Uma História de Medo, de Ronald Hutton, ou documentários como The Burning Times oferecem um panorama histórico sólido. Evite mitos sensacionalistas.

2. Converse com a comunidade: Em São Paulo, há grupos de espiritualidade e neopaganismo que ressignificam a figura da bruxa. Participar de eventos ou fóruns online pode trazer perspectivas atuais.

3. Reflita sobre os rótulos: Pense em como a sociedade ainda julga quem foge da norma. Como projetor no Human Design, eu sei o quanto é importante esperar o convite certo antes de agir — algo que as “bruxas” talvez nunca receberam.

4. Explore práticas espirituais: Se você se interessa por bruxaria moderna (como a Wicca), comece com rituais simples, como meditações com velas ou estudo de ervas, sempre com respeito à cultura.

Uma Conversa com um Leitor: Dúvidas e Reflexões

Recentemente, um leitor me mandou uma mensagem pelo WhatsApp: “Alessandro, sempre ouvi que bruxas eram mulheres que faziam pactos com o diabo. Isso é verdade? E como elas são vistas hoje?” A dúvida dele reflete o que muitos de nós já pensamos. Respondi que a ideia de “pacto com o diabo” era, na maioria das vezes, uma invenção para justificar perseguições. As chamadas bruxas eram, muitas vezes, mulheres que dominavam conhecimentos práticos, como o uso de ervas para curar, ou que viviam de forma independente, o que incomodava as estruturas de poder.

Hoje, a bruxaria moderna é diversa: vai desde práticas espirituais como a Wicca até movimentos culturais que celebram a intuição e a conexão com a natureza. Para o leitor, sugeri que ele começasse explorando livros introdutórios, como Wicca: A Religião da Deusa, de Claudiney Prieto, e que conversasse com praticantes para entender suas visões. Ele me respondeu: “Nossa, nunca pensei que era tão profundo assim. Vou pesquisar mais!” Essa troca me lembrou o quanto o Seja Hoje Diferente é sobre abrir portas para o conhecimento.

Perguntas Comuns Sobre Bruxas na História

1. As bruxas realmente existiam ou eram apenas um mito?

Elas existiam, mas não como o imaginário popular pinta. Eram pessoas, muitas vezes mulheres, acusadas de práticas que desafiavam as normas, como curandeirismo ou independência.

2. Por que as mulheres eram os principais alvos?

A sociedade patriarcal da época via mulheres independentes ou com conhecimento como ameaças. A religião e o medo do desconhecido amplificaram isso.

3. Como a bruxaria é vista hoje em São Paulo?

Em São Paulo, a bruxaria moderna é praticada por muitos como espiritualidade, com grupos que celebram a natureza e o autoconhecimento. É um movimento crescente e respeitado.

Reflexão Final: O Que Aprendemos com as Bruxas?

Como projetor no Human Design, acredito que nossa energia guia o mundo quando somos convidados a compartilhar. As bruxas da história, muitas vezes, não tiveram esse convite — foram julgadas por serem diferentes. Hoje, podemos aprender com elas a abraçar nossa autenticidade, questionar rótulos e buscar conhecimento. Aqui em Ermelino Matarazzo, vejo como a curiosidade por temas como esse pode transformar vidas.

Que tal refletir sobre isso? Comente abaixo o que você acha da história das bruxas ou compartilhe este artigo com quem pode se interessar. Explore mais no Seja Hoje Diferente! E, se quiser, me adiciona no WhatsApp pela página de contato e me manda um “Oi” — assim consigo te adicionar também. Com isso, você passa a visualizar meus status, onde compartilho links de artigos do SHD e outras informações úteis. Não costumo iniciar conversas no privado — como bom projetor, espero convites e interações espontâneas. O papo começa quando você reage ou comenta algo que postei. Até o próximo artigo, sucesso, saúde, proteção e paz!

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