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Mergulhe na magia de Super Metroid, o clássico de 1994 que marcou gerações! Descubra por que esse jogo ainda é um ícone para gamers e como ele me conecta a São Paulo.
Imagem Ilustração Divulgação

Mergulhe na magia de Super Metroid, o clássico de 1994 que marcou gerações! Descubra por que esse jogo ainda é um ícone para gamers e como ele me conecta a São Paulo.

Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária. Hoje, quero compartilhar uma paixão que nasceu na minha adolescência, lá nos anos 90, em Ermelino Matarazzo, Zona Leste de São Paulo: Super Metroid. Esse clássico do Super Nintendo, lançado em 1994, não é apenas um jogo — é uma viagem no tempo que me conecta às memórias de infância, à cultura gamer da época e a lições que ainda aplico na vida. Vamos explorar por que Super Metroid continua sendo um marco, como ele reflete a minha trajetória e o que ele pode ensinar sobre resiliência, exploração e autoconhecimento.

A Magia de Super Metroid: Um Jogo à Frente do Seu Tempo

Quando comprei meu Super Nintendo em 1998, com aquele cartucho de Super Mario World brilhando na caixa, minha vida mudou. Mas o verdadeiro impacto veio quando aluguei Super Metroid na locadora do bairro. Lembro-me de chegar em casa, na nossa casinha humilde em Ermelino Matarazzo, e plugar o console na TV de tubo. O som da abertura, com aquela trilha épica, me transportava para o planeta Zebes, onde Samus Aran, a caçadora de recompensas, enfrentava desafios que exigiam coragem e estratégia.

Super Metroid não era só um jogo de ação. Ele criou o gênero Metroidvania, combinando exploração não linear, narrativa envolvente e mecânicas inovadoras. Em 1994, enquanto eu curtia heavy metal na Galeria do Rock e explorava a Liberdade, a Nintendo lançava um título que desafiava os padrões da época. Diferente de jogos lineares, ele te jogava em um mapa aberto, sem direções claras, incentivando a curiosidade e a persistência.

Por que Super Metroid ainda é relevante?

- Narrativa sem palavras: A história é contada por meio de visuais e trilha sonora, algo que me marcou como canceriano, sempre guiado por emoções.

- Exploração como filosofia: O jogo te força a analisar, pesquisar e questionar — exatamente como a filosofia do SHD!

- Design atemporal: Os gráficos 16-bit e a jogabilidade fluida ainda impressionam, mesmo em 2025.  

Minha Jornada com Super Metroid e a Vida em São Paulo

Crescer em Ermelino Matarazzo nos anos 90 era como viver em um mapa de Metroidvania. O bairro, com suas ruas cheias de histórias, era meu Zebes particular. Assim como Samus explorava túneis e cavernas, eu desbravava as vielas do bairro com amigos, brincando na rua ou visitando a locadora. Lembro de alugar Super Metroid com meu irmão Odirlei, que, apesar de preferir pagode, se rendia à emoção de me ver derrotar chefes como Ridley.

A locadora, ali na esquina, era como um portal para outros mundos. Cada cartucho alugado era uma aventura. Mas Super Metroid era especial. Ele exigia paciência, algo que aprendi com minha avó Carmem, que, mesmo com sua saúde mental oscilante, me ensinava a persistir. Quando eu travava em uma fase, lembrava dela dizendo: “Vai com calma, mas não desiste.” Essa lição me acompanhou na vida e no jogo.

Comparando São Paulo com Zebes, vejo semelhanças. A cidade é caótica, cheia de caminhos e desafios, como o trânsito da Radial Leste que enfrento até hoje para ir à fábrica onde trabalho. Assim como Samus, que precisava de upgrades para avançar, eu precisei de “power-ups” na vida — como os cursos de informática na Kadosh e no Senai, que me ajudaram a assumir o CPD da empresa em 2008.

Lições de Super Metroid para a Vida: Resiliência e Autoconhecimento

Super Metroid não é só um jogo; é uma metáfora para o crescimento pessoal. No SHD, acreditamos em analisar, pesquisar, questionar e concluir. O jogo ensina isso de forma brilhante. Vamos explorar algumas lições com base em metodologias que estudo até hoje, como PNL e psicologia positiva:

1. Exploração e Growth Mindset
No jogo, você começa fraco, mas encontra ferramentas para evoluir. Isso é puro growth mindset. Quando comecei a trabalhar como office boy aos 13 anos, eu era como Samus sem a Morph Ball: limitado, mas curioso. Cada curso, cada experiência, era um novo “upgrade”. Hoje, aplico isso com a Roda da Vida, avaliando áreas como carreira e espiritualidade para crescer continuamente.

2. Resiliência e Ancoragem Emocional
Derrotar um chefe difícil, como Kraid, exigia tentar várias vezes. Isso me lembra das técnicas de PNL, como a ancoragem emocional. Quando enfrentei momentos duros, como a perda da minha mãe em 2023, usei memórias felizes — como as tardes jogando com meus irmãos — para encontrar força. Super Metroid me ensinou que falhar é parte do caminho.

3. Planejamento e Kaizen
O jogo recompensa quem planeja rotas e testa estratégias. Isso é Kaizen: melhorar continuamente. Na fábrica, aplico o 5S para organizar o CPD, e na vida, uso o journaling para refletir sobre metas. Como Samus, que revisita áreas com novas habilidades, eu volto aos meus objetivos com mais clareza.

Curiosidade Cultural: Em 1994, enquanto *Super Metroid* conquistava o mundo, o Brasil vibrava com o tetra na Copa do Mundo. Eu, com 18 anos, celebrava nas ruas de Ermelino Matarazzo, misturando a adrenalina do futebol com as noites jogando. Essa energia dos anos 90 — de X-Men na TV à febre do Super Nintendo — moldou minha visão de mundo.

Super Metroid e a Cultura Gamer em São Paulo

São Paulo, especialmente a Zona Leste, era um paraíso para gamers nos anos 90. A Galeria do Rock e a Liberdade eram pontos de encontro para quem curtia animes, RPGs e jogos. Eu passava horas na Liberdade, comprando revistas importadas sobre Metroid e sonhando com um Nintendo 64. Hoje, em 2025, a cidade continua vibrante: eventos como a BGS (Brasil Game Show) celebram o legado de jogos como Super Metroid, e comunidades no X discutem speedruns e teorias sobre a saga.

Se você está em São Paulo, vale visitar a Liberdade para sentir essa vibe retrô. Lojas como a Retro Gamers, na Rua Galvão Bueno, têm cartuchos originais e réplicas que trazem aquela nostalgia. E, se quiser economizar, feiras como a do Playcenter, que ainda rolam em alguns pontos da cidade, oferecem jogos retrô a preços acessíveis.

Dica prática: Para quem quer revisitar Super Metroid, o jogo está disponível no Nintendo Switch Online. Se preferir a experiência clássica, procure emuladores legais ou cartuchos em lojas especializadas. E, claro, prepare-se para se perder em Zebes — mas com um café do lado, como eu fazia em Ermelino Matarazzo!

O Impacto de Super Metroid na Minha Vida Atual

Hoje, aos 49 anos, vivo com minha companheira Solange e nossas filhas, Brenda e Mylena, na mesma casa onde cresci. A TV de tubo deu lugar a uma smart TV, mas a essência de Super Metroid permanece. Minha filha Mylena, que ajuda em casa enquanto estuda, às vezes me vê jogando e pergunta: “Pai, como você não cansa disso?” Eu explico que o jogo é como a vida: exige paciência, adaptação e coragem para explorar o desconhecido.

Solange, que enfrenta o tratamento contra o câncer de mama com uma força que me inspira, me lembra Samus: resiliente, determinada, sempre avançando. Quando ela começou o tratamento no IBCC, na Mooca, em 2023, vi nela a mesma garra que admirava na heroína do jogo. E, assim como Samus retorna a Zebes para salvar o Baby Metroid, eu volto às memórias de Ermelino para resgatar lições que me guiam.

Conclusão: Por Que Super Metroid Ainda Importa

Super Metroid não é só um marco dos videogames; é um espelho da vida. Ele me ensinou a explorar sem medo, a persistir diante de desafios e a valorizar cada “upgrade” conquistado. Em Ermelino Matarazzo, onde cresci e ainda vivo, carrego essas lições, seja no trabalho, na família ou no SHD. O jogo me conecta às minhas raízes, à energia dos anos 90 e à filosofia de analisar, pesquisar, questionar e concluir.


Se você nunca jogou Super Metroid, dê uma chance. E se já jogou, que tal revisitar Zebes? Pergunto a você, leitor: qual jogo marcou sua vida? Compartilhe nos comentários ou no X — quero saber sua história! Sucesso, saúde, proteção e paz para você!

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