Imagem Reprodução Divulgação.
Descubra como a justiça divina age em silêncio, devolvendo o bem e o mal que plantamos. Uma reflexão sobre espiritualidade e equilíbrio que vai te inspirar!
Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária.
Hoje, quero conversar sobre algo que já mexeu com todos nós em algum momento: a sensação de injustiça. Sabe aquele aperto no peito quando alguém te magoa, fala pelas costas ou deseja teu mal sem motivo? Aqui, no SHD, vamos mergulhar no tema da justiça divina, explorando como a vida, com sua sabedoria silenciosa, sempre devolve o que plantamos — seja o bem, seja o mal. Como canceriano, nascido no ano do Dragão de Fogo, sempre senti as coisas com intensidade, e essa reflexão vem do coração, com base na minha jornada e na filosofia do SHD: Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir.
Cresci em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, onde a vida no bairro me ensinou cedo que nem sempre as pessoas jogam limpo. Mas também aprendi, com o tempo, que o universo tem um jeito único de equilibrar as coisas. Vamos explorar juntos como a justiça divina funciona, por que ela não precisa de vingança e como você pode seguir mais leve, mesmo depois de ser ferido.
O Que É a Justiça Divina?
Quando falo de justiça divina, não estou pensando em castigos ou vinganças cósmicas. É algo mais profundo, como uma lei natural que rege o universo. Pense nisso como a gravidade: você joga algo para cima, e cedo ou tarde, isso volta ao chão. Na espiritualidade, é a ideia de que nossas ações — boas ou ruins — geram consequências que, inevitavelmente, retornam para nós.
Lembro de uma vez, ainda adolescente, na década de 90, andando pela Galeria do Rock em São Paulo. Eu era fissurado por vinis e RPG, mas também via de tudo por lá: amizades verdadeiras e, às vezes, falsidades que doíam. Uma vez, um colega espalhou uma fofoca que quase acabou com uma amizade importante. Na época, quis confrontá-lo, mas minha avó Carmem, que morava conosco e sempre tinha uma sabedoria meio mística, me disse: “Deixa, Alessandro. Quem planta vento, colhe tempestade.” Meses depois, esse mesmo colega perdeu a confiança de outras pessoas por atitudes parecidas. A vida devolveu.
Essa experiência me marcou. A justiça divina não é sobre punição, mas sobre equilíbrio. Como na mitologia grega, onde o fio das Moiras conecta ações e destinos, nossas escolhas criam um ciclo que sempre fecha.
Por Que o Mal Volta para Quem o Planta?
Na Programação Neurolinguística (PNL), aprendemos que tudo o que emitimos — pensamentos, palavras, ações — cria uma energia que ressoa no mundo. É como programar um software: se você insere códigos ruins, o sistema trava. Quem magoa, mente ou deseja o mal está enviando uma frequência negativa que, cedo ou tarde, retorna.
Já reparou como pessoas que vivem espalhando discórdia muitas vezes parecem “presas” em suas próprias vidas? Elas podem ostentar sorrisos nas redes sociais, mas, por dentro, enfrentam um vazio que ninguém vê. Aqui em São Paulo, onde o ritmo é acelerado e as relações às vezes são superficiais, já vi isso acontecer. Um ex-colega de trabalho, por exemplo, tentou me prejudicar na fábrica onde trabalho desde 2001. Ele inventou histórias para me colocar em apuros, mas, com o tempo, suas próprias atitudes o desmascararam. Hoje, ele não está mais na empresa, e eu sigo firme, cuidando do setor de TI.
A neurociência cognitiva explica isso de forma interessante: nossas ações moldam nossa mente. Quem vive com raiva ou inveja ativa constantemente o estresse no cérebro, o que prejudica a saúde mental e até física. A justiça divina, então, às vezes age na forma de consequências naturais: um vazio emocional, uma oportunidade perdida, uma solidão disfarçada.
O Bem Também Volta: A Força da Gratidão
Se o mal retorna, o bem também! Essa é a parte mais bonita da justiça divina. Cada gesto de carinho, cada ajuda desinteressada, cada palavra de apoio planta uma semente que floresce. No SHD, acreditamos que a psicologia positiva nos ensina a focar no que nos eleva. Quando você planta bondade, o universo te devolve em forma de apoio inesperado, conexões verdadeiras ou até milagres pequenos.
Pense na minha cadela U7, a vira-latinha caramela que adotei em 2016, quando a encontrei abandonada no estacionamento da fábrica. Naquele dia, eu poderia ter passado direto, mas escolhi acolhê-la. Hoje, ela é minha companheira fiel, trazendo alegria nos dias mais difíceis. Esse é o bem retornando: simples, mas poderoso.
Aqui em Ermelino Matarazzo, onde moro desde que nasci, vejo isso o tempo todo. Vizinhos que ajudam uns aos outros, como quando minha companheira Solange, mesmo enfrentando o câncer de mama, continua fazendo artesanato para alegrar quem recebe seus presentes. Ela planta amor, e a vida devolve força — dela, das nossas filhas Brenda e Mylena, e até dos nossos 10 gatos, que enchem a casa de energia.
Como Lidar com as Injustiças sem Perder a Paz?
Quando alguém te fere, a primeira reação é querer revidar. Mas, como canceriano, aprendi que guardar rancor é como carregar um peso que não é meu. A meditação mindfulness, que estudei nos últimos anos, me ajudou a entender isso. É sobre estar presente e deixar ir o que não te pertence.
Aqui vão algumas dicas práticas, inspiradas na filosofia do SHD e em metodologias como o Ikigai e o Growth Mindset, para lidar com injustiças:
- Respire e solte: Quando sentir raiva, faça uma pausa de 5 minutos. Foque na respiração, como se estivesse “limpando” a energia ruim. Isso acalma o cérebro e te dá clareza.
- Escreva para liberar: No Journaling Estruturado, anote o que te machucou e, depois, escreva algo positivo que você pode fazer por si mesmo. Eu faço isso desde que comecei a estudar espiritualidade em 2018, e é transformador.
- Confie no tempo: A justiça divina não segue nosso relógio. Às vezes, leva meses ou anos, mas o universo sempre encontra um jeito de equilibrar as coisas.
- Plante o bem: Faça algo gentil, mesmo que pequeno. Pode ser um elogio, uma ajuda ou até um sorriso. Isso reprograma sua mente para a positividade, como ensina a PNL.
A Justiça Divina e a Espiritualidade: Uma Visão Ampliada
Na minha jornada, que mistura catolicismo, umbanda e xamanismo, percebi que a justiça divina é um conceito universal. Na teologia prática, que estudei recentemente, ela aparece como a lei do carma no hinduísmo ou a “colheita” no cristianismo. No xamanismo, que resgata minha conexão com a ancestralidade indígena, é o equilíbrio da Mãe Terra: tudo o que sai, retorna.
Pense em personagens como o Saci-Pererê, do folclore brasileiro. Ele é travesso, mas suas ações sempre têm consequências, ensinando que ninguém escapa do ciclo da vida. Ou em filmes como O Rei Leão, onde Scar paga o preço por suas escolhas ruins, enquanto Simba encontra paz ao seguir seu propósito. A espiritualidade nos lembra: o universo vê tudo, mesmo o que os olhos do mundo ignoram.
Ermelino Matarazzo x o Mundo: Uma Reflexão Local
Viver em Ermelino Matarazzo, na correria de São Paulo, me fez valorizar a simplicidade da justiça divina. Aqui, onde o trânsito engarrafa e o metrô lota, as pessoas às vezes esquecem de olhar para o outro. Mas, quando comparo com outros lugares, como as praias tranquilas de Peruíbe, onde passava férias com meus avós, vejo que a essência é a mesma: o que você planta, você colhe. Em São Paulo, pode ser um vizinho que te ajuda com uma mudança. Em outro canto do Brasil, pode ser um amigo que te acolhe numa dificuldade. O ciclo do bem e do mal é universal.
Conclusão: Confie na Vida e Siga Leve
Escrever sobre a justiça divina me fez lembrar de quantas vezes a vida me testou, mas também me recompensou. Como quando minha avó Carmem me ensinou a confiar no tempo, ou quando U7 trouxe alegria para nossa casa. Espero que essas reflexões tenham te inspirado a soltar o peso das injustiças e plantar mais bondade no seu caminho. Qual semente você vai escolher plantar hoje? Conta aqui nos comentários!
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