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Descubra como as modinhas nas redes sociais escondem a autocensura e limitam sua autenticidade.
Descubra como as modinhas nas redes sociais escondem a autocensura e limitam sua autenticidade. Leia agora e viva com mais coragem!

Saudações, amigos do Brasil e do mundo! Eu sou Alessandro Turci, criador do SHD: Seja Hoje Diferente. Aqui, falo de vida real, com histórias que inspiram e reflexões que nos fazem olhar além do óbvio. Aos 13 anos, eu passava horas na locadora da esquina escolhendo fitas VHS de filmes como Blade Runner e O Exterminador do Futuro, fascinado por mundos onde as pessoas desafiavam o sistema. Hoje, quero falar sobre algo que nos toca de perto: por que tantos de nós seguimos modinhas nas redes sociais sem nem questionar? Não é só sobre filtros ou trends — é sobre o medo de ser diferente. Vamos juntos entender como isso nos prende e como podemos nos libertar para viver com autenticidade.

O que está por trás das modinhas nas redes sociais?

Você já se pegou usando um filtro porque “todo mundo está usando”? Ou postando algo só para não ficar de fora? Esse comportamento é mais comum do que parece. Estudos de psicologia social, como os do psicólogo Solomon Asch, mostram que a pressão para se conformar é quase instintiva. Queremos pertencer, ser aceitos. Mas, no fundo, essa busca por aprovação pode nos levar a uma autocensura silenciosa, onde abafamos quem realmente somos para nos encaixar.

Quando eu tinha 20 anos, frequentava a Galeria do Rock, em São Paulo, onde cada esquina vibrava com autenticidade — punks, skatistas, amantes de vinil como eu. Lá, aprendi que ser diferente não era defeito, mas um ato de coragem. Hoje, nas redes, parece que o oposto acontece: todos querem ser iguais, mesmo que isso signifique esconder o que pensam ou sentem.

Por que seguimos a boiada?

No Brasil, onde a coletividade é tão forte, o desejo de pertencer pode ser ainda mais intenso. Seja no churrasco com amigos ou nos stories do Instagram, queremos mostrar que estamos “na mesma vibe”. Mas isso tem um preço. Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) sobre comportamento digital aponta que 68% dos brasileiros já postaram algo só para parecerem “legais” online, mesmo sem acreditar de verdade no conteúdo.

Pense nisso: quantas vezes você deixou de dizer o que realmente pensa por medo de ser julgado? Ou seguiu uma trend só porque “é o que está bombando”? Esse conformismo disfarçado de liberdade nos faz abrir mão da nossa voz. E, no fundo, isso cria um vazio — aquele sentimento de que, mesmo fazendo tudo “certo”, algo está faltando.

Curiosidade: No Brasil, o termo “modinha” ganhou força na era dos blogs, nos anos 2000, e hoje é amplificado pelas redes sociais. Mas você sabia que, culturalmente, o brasileiro tende a valorizar mais a aceitação social do que a individualidade? Isso explica por que tantas trends pegam rápido por aqui, mas também por que muitos sentem um vazio ao segui-las.

Como as modinhas limitam sua autenticidade

Seguir modinhas pode parecer inofensivo, mas, com o tempo, isso molda como você se vê. Quando eu era adolescente, adorava ouvir Iron Maiden e Nirvana na minha vitrola. Meus amigos achavam “esquisito” porque o pop dominava. Mas, ao insistir no que eu amava, descobri quem eu era. Nas redes sociais, porém, a pressão para seguir o que está em alta pode nos fazer esquecer o que realmente importa para nós.

Um exemplo prático: já reparou como as trends de “estilo de vida perfeito” nas redes mostram casas impecáveis, corpos esculturais e viagens de sonho? Isso cria uma narrativa irreal que faz muita gente se sentir insuficiente. Um relatório da Fiocruz revelou que o uso excessivo de redes sociais está ligado ao aumento de ansiedade em jovens brasileiros. A solução? Começar a questionar: “Essa trend reflete quem eu sou ou só o que os outros esperam de mim?”

Como viver com mais coragem e autenticidade

A boa notícia? Você pode romper esse ciclo. Na minha trajetória como líder de TI desde 2009, aprendi que liderar — seja uma equipe ou a própria vida — exige coragem para ser diferente. Aqui vão algumas formas práticas de começar:

Questione o que você consome: Antes de seguir uma trend, pergunte: “Isso faz sentido pra mim?”. Esse simples hábito te ajuda a filtrar o que é genuíno do que é só pressão social.

Valorize sua história: Pense nas suas paixões de infância ou juventude. Eu, por exemplo, adorava montar carrinhos de rolimã com meus primos. Resgatar essas memórias me lembra quem sou, longe das redes.

Expresse sua voz: Poste algo que realmente representa você, mesmo que não seja “viral”. Aos 16 anos, comecei a colecionar vinis porque amava a autenticidade do som analógico. Isso me ensinou que o que importa é o que ressoa com você, não com a multidão.

Perspectiva regional: No Brasil, onde a cultura de comunidade é forte, ser autêntico pode parecer desafiador. Mas, na América do Sul, países como a Argentina têm abraçado movimentos de autenticidade, como o “ser yo” nas redes, incentivando pessoas a compartilharem suas imperfeições. Globalmente, a Geração Z está liderando essa mudança, com 73% deles preferindo marcas que valorizam a individualidade, segundo a Forbes.  

Curiosidade: Você sabia que o anime Neon Genesis Evangelion, um clássico dos anos 90 que eu assistia aos 19 anos, aborda exatamente essa luta entre conformismo e autenticidade? O protagonista, Shinji, enfrenta a pressão de agradar os outros enquanto busca sua própria identidade. É uma lição atemporal que ressoa até hoje.

FAQ

Como as modinhas nas redes sociais afetam minha vida?

Elas podem criar uma pressão invisível para você se encaixar, o que leva à autocensura e a um vazio emocional. Estudos mostram que o uso excessivo de redes aumenta a ansiedade, especialmente quando você compara sua vida com padrões irreais.

Por que sinto um vazio mesmo seguindo trends?

Porque seguir modinhas muitas vezes significa ignorar suas próprias paixões e valores. Quando você vive para agradar os outros, perde a conexão com quem realmente é. Tente resgatar hobbies ou memórias que te façam sentir vivo.

Como posso ser mais autêntico nas redes sociais?

Comece pequeno: poste algo que reflita seus gostos, mesmo que não seja “popular”. Questione se o que você consome online alinha-se com seus valores. Aos poucos, você vai construir confiança para ser você mesmo.

O que ganho sendo diferente?

Ser autêntico te dá liberdade para viver com propósito e clareza. Você atrai pessoas que valorizam o verdadeiro “você” e constrói relações mais genuínas, além de reduzir o estresse de tentar se encaixar.

Conclusão

Analisei, pesquisei, questionei e concluí: seguir modinhas sem refletir é como colocar uma máscara que não combina com você. Aos 49 anos, olhando para trás, vejo que as melhores escolhas da minha vida — como liderar a TI da fábrica onde trabalho ou manter minha paixão por vinis — vieram de abraçar quem sou, sem medo do que os outros pensariam. Como no anime Evangelion, que marcou minha juventude, a verdadeira liberdade vem quando você enfrenta o medo de ser diferente.

Qual história ou paixão sua está esperando para ser vivida com coragem? Compartilhe nos comentários abaixo ou mande uma mensagem pelo WhatsApp na nossa página de contato. Vamos construir juntos um caminho de autenticidade no SHD: Seja Hoje Diferente!

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