Descubra como o Maranhão, alvo de zoações, supera nações globais em PIB, IDH e lições de vida que inspiram reflexões profundas. Leia e surpreenda-se!

Descubra como o Maranhão, alvo de zoações, supera nações globais em PIB, IDH e lições de vida que inspiram reflexões profundas. Leia e surpreenda-se!

Olá, meus amigos e novos leitores! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, carregando nas veias a sensibilidade de quem observa o mundo com olhos curiosos e o coração aberto. Hoje, quero levá-los comigo numa jornada especial: vamos falar sobre o Maranhão, esse estado do Nordeste que, tantas vezes, aparece no fim da lista quando o assunto é desenvolvimento ou riqueza. Mas, acreditem, há muito mais nessa terra do que os números ou as brincadeiras revelam. Meu objetivo aqui é simples, mas poderoso: transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior. Então, peguem um café – real ou imaginário – e venham comigo descobrir o que o Maranhão tem a nos ensinar.

Quando penso no Maranhão, imagino um gigante adormecido, com seus 329.624 quilômetros quadrados de extensão territorial, uma vastidão que rivaliza com a Malásia e supera a Polônia. É uma terra de contrastes, onde o sol queima a pele e as águas do rio Parnaíba contam histórias antigas. Cresci nos anos 80 e 90 ouvindo piadas sobre o “Maranhão ser o mais pobre”, enquanto assistia a filmes como Duna ou ouvia o som do brega nacional ecoando nas rádios. Mas, sabe, essas zoações nunca me convenceram. Sempre achei que havia algo de grandioso ali, algo que ia além das estatísticas frias do IBGE ou das comparações com o resto do Brasil. E foi exatamente isso que me levou a mergulhar nos números e nas possibilidades que esse estado guarda.

Vamos olhar mais de perto: o PIB do Maranhão em 2022 foi de 27,3 bilhões de dólares, o que o coloca atrás do Senegal, mas à frente da Geórgia. O PIB per capita, de 4.028 dólares, pode parecer modesto se comparado à média sul-americana, mas é maior que o da Bolívia e da Venezuela – e até bate de frente com países como Egito e Marrocos. Já o IDH, de 0,703, equipara o Maranhão à Jamaica e o deixa acima de nações da América Central, como Guatemala e Honduras. São 78 países no mundo com desenvolvimento humano inferior ao dele! Isso me faz lembrar dos anos 2000, quando a internet começava a conectar o planeta e a gente sonhava com um futuro sci-fi, tipo Blade Runner. Quem diria que, naquele mesmo tempo, o Maranhão já tinha mais a oferecer do que muitos imaginavam?

Mas nem tudo são flores, e eu sei disso. O índice de desigualdade do Maranhão, 0,49, é alto – bem próximo da média brasileira de 0,51. Isso reflete um desafio que não é só local, mas global: como fazer a riqueza e as oportunidades chegarem a todos? É uma questão que me acompanha desde os tempos em que lia Carl Sagan e pensava nas desigualdades cósmicas, ou quando ouvia histórias de resistência dos quilombos maranhenses, ecos de uma cultura que não se curva. O Maranhão, com suas palmeiras de babaçu e suas festas de São João, carrega uma energia que mistura o popular, o ancestral e o visionário – algo que nenhum dado bruto consegue capturar.

Agora, para conclusão desse tema, digo a vocês: o Maranhão não é apenas um estado no fim da lista, mas um espelho que reflete quem somos e o que podemos ser. Já pararam para pensar que, ao zoarmos o Brasil ou o Maranhão, estamos, na verdade, subestimando nossa própria capacidade de transformar realidades? Imagine-se por um instante como um viajante do tempo, voltando dos anos 80 com walkman na mão, ou dos 2000 com um Nokia 3310, e percebendo que o “pior” do Brasil ainda supera dezenas de nações. Isso não é só um jogo de números – é uma lição viva. Tente isso: feche os olhos por dez segundos e visualize um lugar onde você já se sentiu pequeno. Agora, abra os olhos e pergunte-se: o que posso fazer para crescer além disso? O Maranhão nos mostra que, mesmo em meio a desafios, há força, há beleza, há futuro.

E se eu puder te deixar com um convite, é este: olhe para dentro de si como olhamos para o Maranhão hoje. Talvez você também seja um gigante adormecido, esperando o momento de despertar. Não se trata de ignorar as dificuldades – elas existem, assim como o calor escaldante do Nordeste ou as promessas não cumpridas de campanhas políticas. Mas trata-se de enxergar além, de encontrar o fio de ouro que conecta sua história à algo maior. Que tal começar agora? Pegue um papel e anote três coisas que você admira em si mesmo – não importa o quão pequenas pareçam. Guarde essa lista e releia amanhã. Você vai se surpreender com o quanto já carrega de valor.

Antes de ir, te desafio a clicar aqui e ler um texto surpresa – e, se ele não for novidade, releia como se fosse uma aula do nosso curso diário de vida. Se não puder tomar um café comigo na vida real, me paga um café virtual, mas só se você acreditar na mentalidade de abundância. E, olha, compartilhe este artigo nas redes ou no WhatsApp – espalhar ideias é como plantar sementes num solo fértil como o do Maranhão.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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